O
ministro da Justiça e dos Direitos Humanos de Angola, Francisco Queirós,
anunciou que mais de 600 cidadãos, maioritariamente portugueses e são-tomenses,
adquiriram a nacionalidade angolana, por casamento ou naturalização, entre 2017
e 2022.
A
informação foi avançada esta terça-feira pelo governante angolano durante uma
cerimónia em que 13 cidadãos estrangeiros, incluindo portugueses, juraram
fidelidade à pátria, à Constituição e às leis angolanas após adquirirem a
nacionalidade por naturalização.
Francisco
Queirós pediu aos novos compatriotas que continuem “a contribuir para o
progresso e desenvolvimento económico e social de Angola”.
Portugueses
lideram a lista de estrangeiros, que na atual legislatura angolana, entre 2017
e 2022, adquiriram a nacionalidade angolana, seguidos de são-tomenses,
cabo-verdianos e brasileiros.
Felícia
de Almeida Fraga, portuguesa casada com um angolano e residente em Angola desde
1989, citada hoje pela Angop, disse, na ocasião, que o processo de aquisição da
nacionalidade angolana “foi moroso, mas normal”.
Há
mais de 10 anos em Angola, António Manuel Pereira, natural de São Tomé e
Príncipe, considerou que se identifica com o país e com a sociedade angolana,
como refere a Agência Angolana de Notícias.
O
processo de atribuição da nacionalidade angolana, por casamento ou
naturalização, é presidido por uma comissão de acompanhamento, nos termos da
lei que aprova o regulamento da nacionalidade. In “Mundo
Lusíada” – Brasil com “Lusa”
Sem comentários:
Enviar um comentário