Pintura Arq. Eduardo Moreira Santos, Lx (28.08.1904 - 23.04.1992)

sexta-feira, 31 de março de 2023

Lusofonia - Associação das Universidades de Língua Portuguesa realiza encontro em São Tomé e Príncipe em Junho

A Associação das Universidades de Língua Portuguesa (AULP) realiza o seu XXXII Encontro sob o acolhimento da Universidade de São Tomé e Príncipe, em São Tomé e Príncipe, entre os dias 26 e 28 de Junho.


De acordo com nota de imprensa enviada às redacções ontem, a agenda do encontro abordará diversos aspectos em torno do tema central que é “Ambiente e Economia Azul”, sendo este distribuído por várias sessões: Desafios ambientais; Benefícios da Economia Azul; Educação, Língua e Desenvolvimento Inclusivo.

A organização abriu ainda a possibilidade à submissão de artigos académicos – com formatos específicos – sobre o tema, cujos resumos podem ser submetidos até dia 21 de Abril. As notificações de aceitação serão realizadas até 28 de Abril e a submissão dos artigos finais terá de ser feita até 15 de Maio.

Recorde-se que Macau tem como membros titulares universidades e institutos de ensino superior, bem como instituições de investigação, nomeadamente a Universidade de São José (USJ), a Universidade Politécnica de Macau (UPM), o Instituto de Formação Turística de Macau (IFT), a Universidade de Macau (UM), a Universidade da Cidade de Macau (UCM) e o Instituto Internacional de Macau (IIM). O Instituto de Estudos Europeus de Macau (IEEM) e a Associação Promotora da Instrução dos Macaenses são membros associados da AULP. Já a Fundação de Macau (FM) é uma das entidades parceiras e a AULP tem ainda um protocolo firmado com a Fundação Escola Portuguesa de Macau, no âmbito da estratégica de defesa da Língua Portuguesa no Oriente.

De acordo com os corpos sociais eleitos para o triénio 2021-2024, João Nuno Calvão da Silva, reitor da Universidade de Coimbra, é o presidente da AULP, sendo Rui Martins, vice-reitor da UM, um dos vice-presidentes da entidade – e igualmente membro honorário tal e qual o último Governador de Macau, Vasco Rocha Vieira – e Im Sio Kei, reitor da UPM, segundo vogal do Conselho Fiscal. Gonçalo Pinheiro – Macau in “Ponto Final”


Cabo Verde - Recuperado mais um canhão de forte secular no ilhéu da Boa Vista

A reabilitação em curso no secular Forte Duque de Bragança, construído num ilhéu para proteger a ilha cabo-verdiana da Boa Vista dos piratas, vai envolver a conservação dos sete canhões, um dos quais agora recuperado de uma colecção privada.


De acordo com informação divulgada pelo Instituto do Património Cultural (IPC) de Cabo Verde, responsável pela obra de reabilitação e musealização do Forte com mais de 200 anos, do período colonial português, o restauro dos canhões vai decorrer até 06 de Abril, através de profissionais de conservação da instituição que se encontram no ilhéu.

“De referir que um destes canhões foi restituído no quadro desta missão, já que tinha sido apropriado há vários anos por um particular”, acrescentou a mesma fonte.

O Forte, construído durante o período colonial português, em 1820, no ilhéu na baía do porto da vila de Sal Rei, tinha a função de defesa do ancoradouro contra os então frequentes ataques de piratas à ilha da Boa Vista.

A um quilómetro da ilha da Boa Vista e da cidade de Sal Rei, sobreviveram até aos dias de hoje apenas os canhões e algumas muralhas, que ainda recordam as guerras do passado e a protecção da exportação de sal, pastel, algodão, gado, cal e cerâmica na altura.

A reabilitação em curso no Forte desde 2022 vai permitir a instalação de um centro interpretativo daquela área, conforme anunciou anteriormente o ministro da Cultura.

“Quando reconstruímos lugares como estes estamos a reconstruir parte da nossa própria história”, disse o ministro da Cultura e das Indústrias Criativas de Cabo Verde, Abraão Vicente, durante uma recente visita à Boa Vista.

“Apresenta-se também, a partir deste Forte, o berço da ecologia de uma reserva natural da marinha a todo o mundo a partir de um património que serve como alavanca para a construção para contar a história da Boa Vista. Teremos, ainda, uma espécie de centro interpretativo para contar a história do ilhéu, da infra-estrutura, e uma plataforma que se ligará ao Centro Interpretativo do Museu da Arqueologia Subaquática, com uma sala dedicada ao ilhéu”, acrescentou.

Trata-se de uma obra avaliada em 4,2 milhões de escudos cabo verdeanos (38 mil euros), co-financiada pela Direcção Nacional do Ambiente através do programa da Bio-Tur e com financiamento do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).

O Forte já foi anteriormente alvo de trabalhos de prospecção arqueológica e neste momento as obras têm como foco a consolidação dos restos arquitectónicos, em sítios onde se revelem necessários, para que possa impedir a contínua degradação, aliás visível neste momento.

Após a conclusão da reabilitação, o objectivo do Governo cabo-verdiano é integrar o monumento na rota do turismo local, sendo esta a segunda ilha mais procurada pelos visitantes do arquipélago.

Segundo o IPC, o projecto, além de permitir reabilitar um Forte histórico para o arquipélago, vai ainda gerar indirectamente uma nova fonte de rendimento para os pescadores locais, que garantem o transporte entre a ilha do Sal, onde prospera o turismo internacional e o ilhéu da Boa Vista. In “Jornal Tribuna de Macau” - Macau com “Lusa”


Macau - Mestre de Feng Shui prevê 50 mil habitantes de ascendência portuguesa em 2025

Actualmente existem cerca de 42000 habitantes da ascendência portuguesa em Macau. Nos últimos 20 anos, o número médio destes habitantes foi de cerca de 45000. A principal razão para a diminuição é que alguns deles regressaram temporariamente a Portugal com os pais devido à pandemia. A partir de 2025, o número de habitantes da ascendência portuguesa terá um salto. Nesta série mensal, em exclusivo para o JTM, o mestre de feng shui infere que a população dos habitantes da ascendência portuguesa chegará aos 50 mil. Leia como e porquê

Macau é étnica e culturalmente diverso, com a etnia chinesa representando mais de 97% da população. Os restantes são macaenses, filipinos, nepaleses e alguns da Ásia Central e do Sul. Após a transferência da Soberania sobre Macau, o número de bebés nascidos em Macau diminuiu significativamente e não foi por causa de qualquer política de controlo de natalidade. Impulsionada pelo aumento e dimensão dos resorts turísticos com casinos, a vida da sociedade ganhou um ritmo mais frenético e os casais passaram a pensar mais neles do que nos filhos. Uma situação que não é nova nas sociedades mais desenvolvidas, um pouco por todo o Mundo.

Esta situação leva a algumas questões: a taxa de natalidade de Macau diminuirá nos próximos anos? A população dos habitantes da ascendência portuguesa vai diminuir ou aumentar? Quais são as razões?

Eu analisarei estas questões sociais na perspectiva do Feng Shui.

Os cinco elementos do Feng Shui são Metal; Madeira; Água; Fogo e Terra, que interagem entre si. Os elementos são atribuídos ao mapa de vida da entidade humana ou não humana no momento do nascimento.

Existem quatro pilares do Destino: Ano, Mês, Dia e Hora. Cada pilar é separado em duas partes, o Tronco Celestial e o Ramo Terrestre. No geral, esses são os oito caracteres dos elementos do Feng Shui na vida de uma pessoa.

A hora da transferência de Soberania é considerada como a hora do nascimento da RAEM-Região Administrativa Especial de Macau, que ocorreu às zero horas do dia 20 de dezembro de 1999. O gráfico do Feng Shui neste momento é己卯 Jimao (pilar do ano)、丙子Bingzi (Pilar do Mês)、丙午Bingwu (Pilar do Dia)e戊子Wuzi (Pilar do Tempo).

A haste do terceiro pilar (o pilar do Dia) representa o eu. É a origem do estudo do mapa, e estudamos as suas relações com os outros sete elementos para ler o destino. “丙午 é um elemento fogo, de modo que podemos ver a Região Administrativa Especial de Macau como Fogo. Uma vez que o Fogo se transforma em cinzas e depois se deposita na Terra, podemos interpretar a Terra como o bebé do Fogo, então a Terra é a estrela infantil do RAE de Macau. “Madeira” restringe “Terra” e “Terra” é a Estrela Criança de Macau.

Os Cinco Elementos podem gerar uns aos outros como uma cadeia, enquanto também se restringem como outra cadeia. Descobrimos que a RAE de Macau pertence ao elemento “Fogo”, que precisa de “Madeira” para queimar. A “Madeira” queima o “Fogo” e então o “Fogo” gera a “Terra”. No entanto, a “Madeira” restringe a “Terra”. Para a Região Administrativa Especial de Macau, “Terra” é a estrela infantil. Se a “Madeira” for muito forte, a criança (Terra) aleija-se.

O inverso da vida é a interação do ciclo de sorte de dez anos e o mapa astral. De 2005 a 2014, o Ciclo da Sorte é “丁丑, o Fogo no caule e a Terra no Ramo. O Fogo no topo gera a Terra, a estrela infantil de Macau. O fenómeno do Fogo que cresce na Terra ressoa com o aumento significativo no número de nascimentos de 3671 para 7360 durante esses dez anos.

De 2015 a 2024, a RAE de Macau entrou no ciclo da sorte de “戊寅, que é a Terra como o Caule e a Madeira como o Ramo. A Madeira restringe a Terra. Mais uma vez, a Terra representa as crianças para a RAE de Macau. Podemos ver que a taxa de fertilidade diminuiu. De acordo com as estatísticas da Direcção dos Serviços de Estatística e Censos de Macau, o número de recém-nascidos foi de 7055 em 2015, depois de 7146 em 2016, seguido de 6529 em 2017, caindo ainda mais para 5026 em 2021. A taxa de natalidade caiu nos últimos oito anos porque o poder da madeira restringe a Terra. Existe um jargão chamado: “梟神奪食, que significa que a Coruja está a prejudicar a criança.

A partir de 2025, haverá uma mudança significativa no ciclo celeste. Isso é chamado de “O Feng Shui na Nona Sorte”, que traz forte elemento “Fogo” para todo o mundo, gerando “Terra”. O número de nascimentos em Macau vai aumentar dois anos depois. Porque o poder da estrela infantil “Terra” é fortalecido pelo Fogo trazido pelo novo ciclo Celestial da Nona Sorte. O autor estima que, de 2025 a 2030, a população de Macau atinja os 745 mil, e a taxa de natalidade em cinco anos aumente 1,24%.

Entre os residentes de Macau, existe um grupo excepcional, nomeadamente os habitantes da ascendência portuguesa. Habitantes da ascendência portuguesa é o nome dado pela população de Macau às crianças mestiças nascidas e aí residentes de origem portuguesa. Muitos deles também têm ascendência chinesa.

“Filhos da Terra” referem-se a ter nascido e crescido em Macau, usando o português como primeira língua e assumindo o português como sua identidade cultural. Mas uma coisa a notar é que se um português vem estabelecer-se em Macau, não o chamamos de “habitante de ascendência portuguesa”. Em vez disso, apenas as pessoas em que, pelo menos um dos progenitores é português, podem ser chamadas de “habitantes da ascendência portuguesa”.

Existem actualmente cerca de 42000 habitantes da ascendência portuguesa em Macau. Embora sejam uma minoria racial representando apenas cerca de 2% de toda a população de Macau, eles formam um grupo significativo da sociedade. Nos últimos 20 anos, o número médio de habitantes da ascendência portuguesa foi de cerca de 45000. A principal razão para a diminuição é que alguns habitantes da ascendência portuguesa regressaram temporariamente a Portugal com os pais, devido à pandemia e seus efeitos.

A partir de 2025, o número de habitantes da ascendência portuguesa terá um salto. Pelas razões acima escritas, na perspectiva do Feng Shui acredito que a população dos habitantes da ascendência portuguesa chegará aos 50000. Mickey Hung – Macau in “Jornal Tribuna de Macau”


quinta-feira, 30 de março de 2023

Angola - Rapper Kid MC lança uma música em homenagem ao moçambicano Azagaia

O rapper angolano, Kid MC, lançou, no passado dia 23, a sua nova música intitulada “Para Sempre Azagaia” em homenagem ao Edson da Luz, mais conhecido por Azagaia, que perdeu a vida no passado dia 9 de Março.

Nesta música, Kid MC traz um resumo da vida e obra do Azagaia em forma de barras, com flow e rimas que o caracterizam, assim como reconhece a sua grandiosidade e influência para o hip-hop moçambicano e angolano.

Lançada sob a chancela da produtora Cave Play, a música “Para Sempre Azagaia” contou com Palavra Bastha na produção, New Mendes na captação, assim como Camufingo na mistura e masterização, e já está disponível em várias plataformas digitais. In “Moz Entretenimento” - Moçambique

 

Guiné Equatorial - Confirma 13 casos do vírus Marburg

O surto do vírus Marburg declarado na Guiné Equatorial em meados de Fevereiro acumulou até agora 13 casos confirmados, incluindo nove mortes, anunciou ontem o Ministério da Saúde do país, na rede social Twitter, citado pelo Notícias ao Minuto.


“Treze casos positivos desde o início da pandemia, incluindo dois hospitalizados com sintomas ligeiros. Um paciente recuperou. Nove mortes confirmadas por laboratório”, lê-se na comunicação.

De acordo com as autoridades sanitárias, sem avançar detalhes, desde o início da epidemia foram seguidos um total de 825 contactos.

Os novos números oficiais foram divulgados após a Organização Mundial de Saúde (OMS) ter apelado às autoridades da Guiné Equatorial a comunicação de eventuais casos do vírus Marburg, devido ao receio de que esteja mais disseminado do que o anteriormente comunicado.

O alerta foi feito pelo director-geral da agência das Nações Unidas, Tedros Adhanom, que acrescentou que as autoridades de Malabo notificaram oficialmente nove casos, com óbito de sete dos pacientes.

“Estes casos provêm de três províncias, a cerca de 150 quilómetros de distância, sugerindo uma transmissão mais ampla do vírus”, salientou Tedros Adhanom.

“A OMS tem conhecimento de casos adicionais e pedimos ao governo que comunicasse oficialmente estes casos”, acrescentou. In “O País” - Moçambique


Suécia – Apesar dum recorde de produção de energia eólica, o país é repreendido pelo aumento de emissões de gases de efeito de estufa

Mais de um quarto da eletricidade da Suécia vem da energia eólica por dois meses consecutivos, mas um novo relatório alertou que as emissões de gases do país podem aumentar em breve.


A Suécia gerou um recorde de 27% de eletricidade a partir do vento em fevereiro, batendo por pouco o recorde de 26% estabelecido em janeiro deste ano.

De acordo com uma análise do think tank da energia Ember - esta é a maior participação de geração de energia eólica no país.

O marco ocorre após anos de investimento em energias renováveis ​​– um impulso que está “a compensar”, diz Nicolas Fulghum, analista de dados de energia e clima da Ember.

“A maior geração eólica torna a rede da Suécia mais resiliente contra as secas e protege os consumidores dos altos custos”, afirma.

“Com uma grande ambição política de expandir ainda mais a energia eólica, a Suécia está pronta para obter mais benefícios em custos, segurança e clima.”

No entanto, o país também deve aumentar as suas emissões de gases de efeito de estufa, de acordo com um relatório de avaliação anual do Conselho Sueco de Política Climática.

“Ao invés de reduzir rapidamente as emissões, as alterações decididas e anunciadas até agora irão, ao contrário, segundo avaliação do próprio governo, aumentar as emissões no futuro próximo”, afirma o relatório.

Como a Suécia estabeleceu um novo recorde na produção de energia eólica?

A Suécia tem metas ambiciosas de energia limpa e pretende atingir 100% de produção de eletricidade renovável até 2040. Até 2045, o país pretende não ter emissões líquidas de efeito estufa. Estas metas foram estabelecidas sob o governo social-democrata, que foi substituído em novembro por uma aliança de três partidos de centro-direita.

Para atingir esses objetivos, a Suécia tem investido dinheiro em energia limpa. Desde 2018, a sua capacidade eólica duplicou e o país agora possui quase 5000 turbinas.

Elas geraram cerca de 4 terawatts de energia em fevereiro - 27% da procura de eletricidade do país.

Em 2022, a Suécia instalou 2,4 GW de capacidade de energia eólica. Apenas a Alemanha instalou mais, à volta de 2,5 GW. Um gigawatt pode alimentar cerca de 750 mil casas.

“Com a ambição política de expandir ainda mais a energia eólica, a Suécia está pronta para obter mais benefícios em custos, segurança e clima”, diz Fulghum.

“Outros países europeus podem alcançar o mesmo se seguirem o exemplo.”

Como outros países da UE podem comparar-se à Suécia em energia eólica?

As emissões globais de gases de efeito estufa atingiram 58 mil milhões de toneladas em 2022 - um recorde. Mas as energias renováveis ​​têm o potencial de reduzir esse total preocupante.

A energia eólica produz apenas 0,02% das emissões de CO2 por unidade de energia quando comparada ao carvão.

À medida que os preços globais da energia continuam a subir - alimentados pela guerra da Ucrânia - a construção da capacidade de energia limpa é cada vez mais urgente.

A energia eólica é uma opção particularmente boa, pois não é ameaçada pela seca da mesma forma que a energia hidroelétrica.

Mas muitos países europeus estão a ficar para trás.

Em 2021, a UE implantou 34 GW de capacidade eólica e solar combinada. De acordo com a análise da Ember, as adições anuais precisarão de aumentar para que as metas climáticas permaneçam dentro do objectivo. O bloco precisará de ter um total de 76 GW até 2026 para manter o aquecimento global dentro de 1,5 graus Celsius.

Com as taxas de implantação previstas, apenas quatro dos 27 países da UE (Finlândia, Croácia, Lituânia e Suécia ) alcançarão aumentos anuais suficientemente altos na capacidade eólica para atingir essa meta.

Por que a Suécia está a ser criticada pelo aumento das emissões?

Apesar do seu sucesso na produção de energia eólica, a Suécia tem um longo caminho a percorrer no clima.

O novo governo de coligação de centro-direita não é ambicioso em relação ao clima, afirmou Cecilia Hermansson, presidente do Conselho de Política Climática da Suécia, no lançamento de um novo relatório.

“Perdemos o ímpeto e vamos seguir na direção errada se as políticas não forem alteradas”, alertou.

“As políticas apresentadas até agora não são suficientes para atingir a meta de 2030. As mudanças nas políticas que foram anunciadas são projetadas para aumentar até mesmo as emissões de gases de efeito estufa no curto prazo”.

Se as emissões aumentarem, será a primeira vez em duas décadas que elas crescem no país escandinavo. Charlotte Elton – Reino Unido in “Euronews.green”


CPLP – Comércio externo dos países membros e da Região Administrativa Especial de Macau e respectivos comércios bilaterais com Portugal

O blogue “Ecopor - Economia Portuguesa”, que se encontra em evidência na lateral da página do “Baía da Lusofonia, da responsabilidade do Eng. Walter Marques, apresentou nas últimas semanas um conjunto de trabalhos correspondentes ao comércio exterior nos últimos cinco anos dos países membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e da Região Administrativa Especial de Macau que através do Fórum de Macau coordena as relações comerciais com os Países de Língua Portuguesa. Em cada um dos países da CPLP e do território da RAEM poderá encontrar o respectivo comércio bilateral com Portugal. Aceda em baixo aos conteúdos. Baía da Lusofonia