Baseando-se
nos seus acordos de defesa assinados com Umaro Sissoco Embalò da Guiné-Bissau e
Adama Barrow da Gâmbia, Macky Sall e as tropas senegalesas em 13 de março de
2022 usaram mercenários guineenses para realizar ataques contra combatentes da
Casamansa vindos do território gambiano.
A Casamansa
em luta pela independência, os seus órgãos políticos, civis como combatentes,
condenam com a maior firmeza o perigoso envolvimento da Guiné-Bissau e da
Gâmbia na escalada da guerra de Macky Sall actualmente em curso no norte da
Casamansa.
Embora
disponíveis para a resolução pacífica do conflito, levamos a comunidade nacional
e internacional a testemunhar, quanto à nossa infalível determinação, de fazer
uso do direito de perseguição do inimigo onde quer que opere, considerando que
qualquer país que se envolva de uma forma ou de outra no conflito, é um ato de
declaração de guerra contra a Casamansa.
Como
a sua palmeira, a Casamansa florescerá.
Viva
a Casamansa livre e independente. Movimento das Forças Democráticas da
Casamansa
Na
última semana dezenas de soldados senegaleses foram mortos, incluindo quatro
soldados da Guiné-Bissau, um helicóptero senegalês foi abatido e uma coluna de
viaturas militares composta por 13 veículos foi destruída. Renderam-se aos
militares do Movimento das Forças Democráticas da Casamansa (MFDC) 33 soldados
senegaleses. In “Journal du Pays” - Casamansa
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