Pintura Arq. Eduardo Moreira Santos, Lx (28.08.1904 - 23.04.1992)

sábado, 12 de março de 2022

Guiné-Bissau - Instituto da Biodiversidade e das Áreas Protegidas lançou livro sobre Biodiversidade e Conservação das Áreas Protegidas

Bissau – O Instituto da Biodiversidade e das Áreas Protegidas (IBAP), procedeu ao lançamento do livro intitulado “Parque Nacional Marinho de João Vieira e Poilão”, no quadro de uma iniciativa que visa sensibilizar e permitir que as pessoas conheçam os valores da Biodiversidade e de Conservação das Áreas Protegidas.

No acto de lançamento do referido livro, e em representação do ministro de Ambiente e Biodiversidade, o Secretário-geral do Ministério do Ambiente e Biodiversidade, Lourenço António Vaz destacou a investigação científica como um dos pilares da gestão sustentável de espaços e recursos naturais, uma aposta do governo para a governança ambiental.

“Os conhecimentos produzidos contribuem para a maior compreensão sobre as espécies, seus habitats e comportamentos”, disse Vaz acrescentando que as áreas protegidas da Guiné-Bissau constituem actualmente 23,6 por cento do território nacional.

Para o Director-geral do Instituto da Biodiversidade e das Áreas Protégidas (IBAP), Justino Biai   a protecção da biodiversidade e das áreas protegidas deve ser um desafio da humanidade e de cada guineense.

“Cada guineense pode contribuir para que o uso dos recursos naturais seja em concordância com o processo de desenvolvimento sustentável”, disse o DG do IBAP.

O livro lançado, segundo Aissa Regala Barros, uma das autoras, é uma compilação de todas as informações de dados científicos recolhidos durante quatro anos de pesquisa, realizados no Parque Nacional Marinha João Vieira e Poilão, nas ilhas de Bijagós.

Aissa Barros acrescentou que o livro também foi criado para chamar a atenção e demonstrar que a riqueza do Parque João Vieira e Poilão vai além fronteiras, em benefício da comunidade nacional e local, e assim como Regional e Internacional.

“Algumas informações inseridas no livro demostram não só o papel da área protegida do parque para nós, mas também demonstra as questões de conectividade, por exemplo, as tartarugas marinhas que migram para outras partes do continente”, afirma a escritora, quadro técnico do IBAP. In “Agência de Notícias da Guiné” – Guiné-Bissau

 

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