O Chefe
do Executivo espera uma maior contribuição do Fórum de Macau para “os contactos
económicos e comerciais não governamentais entre a China e os países
lusófonos”. A declaração foi proferida num encontro, que decorreu na
quinta-feira, entre Ho Iat Seng e o novo secretário-geral do Secretariado
Permanente do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os
Países de Língua Portuguesa (Macau), Ji Xianzheng.
O
líder de Macau indicou ser possível verificar que, desde a criação há 18 anos
do Fórum, “através do volume de negócios” entre a China e os países de língua
portuguesa, o território “tem desempenhado, em pleno, o papel de plataforma”,
salientando esperar que “o Secretariado venha a contribuir ainda mais para os
contactos económicos e comerciais não governamentais entre a China e os países lusófonos”,
consta num comunicado.
“O
governo irá continuar a apoiar totalmente o Fórum”, prometeu Ho, sublinhando
que, no futuro, irá empenhar-se “no desenvolvimento da diversificação
económica”.
Ainda
de acordo com Ho, a pandemia da covid-19 permitiu ao governo “perceber,
claramente, que Macau dependia demasiado do sector de turismo e entretenimento”
e que agora a RAEM tem um espaço “alargado” para diversificar no âmbito do
“Projecto Geral de Construção da Zona de Cooperação Aprofundada entre Guangdong
e Macau em Hengqin”.
O
secretário-geral do Fórum, em funções desde 10 de Janeiro, afirmou que a
organização continua empenhada em apoiar “as várias partes participantes na
recuperação estável da economia”, em promover a cooperação económica e
comercial entre a China e os países lusófonos “para um novo patamar”, e em
“contribuir ainda mais para a diversificação económica adequada de Macau”. In “Hoje
Macau” - Macau
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