tag:blogger.com,1999:blog-15900133581265911502024-03-19T03:50:51.809-07:00Baía da LusofoniaJoão P Seixashttp://www.blogger.com/profile/03929279957661017304noreply@blogger.comBlogger11508125tag:blogger.com,1999:blog-1590013358126591150.post-19044962828112021532024-03-19T03:01:00.000-07:002024-03-19T03:01:04.879-07:00Suíça - Horários escolares prejudicam saúde dos adolescentes<p style="text-align: justify;"></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Na
Suíça, os horários de início das aulas variam bastante entre escolas e cantões.
De modo geral, vários estudos demonstraram que aulas que começam muito cedo não
estão adaptadas às necessidades fisiológicas dos adolescentes.</span></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQlI5nR_nw_fCy6rsd5qOZhzIPocFzRyxYlGPzLi_OmtPwuc8mtzBsiOmnBInzotc2gS-q77q2w7nmaftlJNk0sIQ-oFFK6VUSK9-PGZ_N7uDLZklScVzrivzttHRBl0onBTYMDg2ZzBT1BGmsAO8tGEGZX-DuWbxkV_aTC590oTjuzVAifPh0bsEws3Vb/s194/Su%C3%AD%C3%A7a_Hor%C3%A1rio_Escolar.PNG" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="191" data-original-width="194" height="191" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQlI5nR_nw_fCy6rsd5qOZhzIPocFzRyxYlGPzLi_OmtPwuc8mtzBsiOmnBInzotc2gS-q77q2w7nmaftlJNk0sIQ-oFFK6VUSK9-PGZ_N7uDLZklScVzrivzttHRBl0onBTYMDg2ZzBT1BGmsAO8tGEGZX-DuWbxkV_aTC590oTjuzVAifPh0bsEws3Vb/s1600/Su%C3%AD%C3%A7a_Hor%C3%A1rio_Escolar.PNG" width="194" /></a></div><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Os
horários das aulas estão longe de serem uniformes e frequentemente dependem dos
transportes escolares. Segundo o programa <i>On en Parle</i>, da emissora RTS,
existem diferenças significativas entre cantões e até mesmo entre diferentes
escolas dentro de um mesmo cantão.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">É
entre as crianças mais jovens (4-8 anos) que se encontra a maior variedade de
horários escolares. No cantão de Neuchâtel, o horário de início das aulas pode
ser às 7h35 ou às 8h15 da manhã. Em Friburgo, algumas aulas começam às 7h40. Em
Genebra, há escolas onde a primeira aula do dia começa apenas às 8h45.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">As
crianças entre 8 e 12 anos muitas vezes precisam de se levantar ainda mais
cedo. É o caso em Berna e Neuchâtel, onde o toque que marca o início das aulas
frequentemente ressoa às 7h25. Nos cantões de Vaud e do Jura, as aulas começam
às 7h30 e, em Friburgo, às 7h40. Os alunos dos cantões de Genebra e do Valais
são os que dormem mais: no Valais, aqueles entre 7 e 12 anos jamais começam as
aulas antes das 8h da manhã.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Quanto mais velhos, mais cedo nos levantamos<o:p></o:p></span></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Essa
variedade de horários diminui entre os 12 e 15 anos. Nessa idade, todos começam
as aulas bem cedo, por volta das 7h30 da manhã. O horário de início varia entre
7h25, em Nauchâtel e em Berna, e 7h40, em Genebra.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Estes
horários não estão adaptados às necessidades fisiológicas dos pré-adolescentes
e adolescentes, destaca Virginie Bayon, médica no Centro de Investigação e
Pesquisa do Sono, da Universidade de Lausanne.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Na
sua entrevista ao programa <i>On en Parle</i>, a especialista salientou que,
por causa das mudanças hormonais, os adolescentes têm uma tendência natural a deitar-se
e a levantar-se mais tarde. A natureza do sono também muda a partir dos 13 anos
de idade. Começar a estudar cedo pode causar fadiga, falta de concentração e
queda no desempenho escolar.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Apelo à mudança<o:p></o:p></span></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Pesquisas
mostram que iniciar as aulas mais tarde melhora o sono, a concentração e a
saúde mental dos jovens na puberdade.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">E
isso foi comprovado por experiências práticas: em 2020, a escola privada
Ardévaz, no cantão do Valais, mudou o horário do início das aulas para 8h55. O
seu diretor, Alexandre Moulin, confirma que a alteração trouxe benefícios tanto
para os alunos quanto para o corpo docente. Esse é um caminho que vale a pena
ser explorado pelas autoridades públicas, principalmente neste momento, no qual
a saúde mental dos adolescentes vem se deteriorando desde a pandemia do
coronavírus. </span><b><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 8.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">In</span></b><b><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;"> “Swissinfo” - Suíça<o:p></o:p></span></b></p><br />João P Seixashttp://www.blogger.com/profile/03929279957661017304noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1590013358126591150.post-11811113558974582442024-03-19T02:46:00.000-07:002024-03-19T02:46:32.403-07:00Cabo Verde - Candidatura do Campo de Concentração do Tarrafal a património mundial será entregue em 2025<p style="text-align: justify;"></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Cidade
da Praia - A candidatura do Campo de Concentração de Tarrafal a património da
humanidade da Unesco vai ser entregue em 2025, anunciou a presidente do
Instituto do Património Cultural (IPC), Ana Samira Baessa.</span></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTc3XJkjMfLJMxYemwfZaBuH8WGCbr8bGj_eadNDE_e2jMMrmG6mWT8UqE8cJ301tPUVwgb2swXsRMyiJNZc4UpgwKqS-wnlqOVSDrxSeuxp_GuX5ck8B1J1yc0xZVnVclRerVV0yrBK7N_NptI-jYNsPLdV6ovr6Q-4azcesSPWZBX0l9hTI0B8-NTaoN/s515/CV_Tarrafal.PNG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="325" data-original-width="515" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTc3XJkjMfLJMxYemwfZaBuH8WGCbr8bGj_eadNDE_e2jMMrmG6mWT8UqE8cJ301tPUVwgb2swXsRMyiJNZc4UpgwKqS-wnlqOVSDrxSeuxp_GuX5ck8B1J1yc0xZVnVclRerVV0yrBK7N_NptI-jYNsPLdV6ovr6Q-4azcesSPWZBX0l9hTI0B8-NTaoN/s16000/CV_Tarrafal.PNG" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">O
anúncio foi feito em conferência de imprensa, realizada para apresentação do
programa de celebração dos 50 anos do 25 de Abril e do encerramento do Campo de
Concentração do Tarrafal.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">“Como
é do conhecimento público, há vários anos se discute a questão da candidatura
do Campo de Concentração de Tarrafal como património da humanidade. O campo tem
sido valorizado ao longo dos anos, com a expectativa de avançar para este
título”, disse a presidente do IPC quando instada sobre o andamento do
processo.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Desde
2006, o espaço está classificado como património nacional, e está na lista
indicativa da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a
Cultura (UNESCO) desde 2003.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Conforme
explicou Ana Samira Baessa, a lista indicativa é um dos pré-requisitos
estabelecidos pela UNESCO para a classificação dos sítios como património
mundial. E, a candidatura do Tarrafal ainda não foi submetida devido a uma
directiva do Centro do Património Mundial que limitava as candidaturas de
sítios de memória até 2022.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">“Isso
porque nas considerações feitas pelos peritos do património mundial em algumas
situações a classificação destes sítios poderia reacender os conflitos,
naturalmente não é o caso do Campo de Concentração do Tarrafal, mas a convenção
e as orientações técnicas para a sua aplicação são um instrumento bastante
abrangente, portanto não há excepções”, enfatizou.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Em
2022, o Centro do Património Mundial foi aberto para a inclusão desses sítios
na lista de património mundial, e, desde então, o IPC vem trabalhando para
isso, sendo que, entre outros investimentos, o Campo de Concentração do
Tarrafal foi totalmente reabilitado e musealizado em 2021, já pensando na sua
candidatura.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">“Estamos
agora trabalhando na preparação do dossiê técnico, que deverá ser submetido à
UNESCO em 2025. Todos os especialistas da UNESCO consultados até ao momento
estão fortemente encorajando a conclusão deste trabalho técnico e a submissão
desta candidatura”, anunciou, Ana Samira Baessa. </span><b><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 8.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">In</span></b><b><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;"> “Inforpress”
– Cabo Verde<o:p></o:p></span></b></p></div><br />João P Seixashttp://www.blogger.com/profile/03929279957661017304noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1590013358126591150.post-35466156614306887172024-03-19T02:35:00.000-07:002024-03-19T02:35:06.496-07:00Cabo Verde e Guiné-Bissau defendem criação "urgente" de uma rede lusófona dos defensores de direitos humanos<p style="text-align: justify;"></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Cidade
da Praia – Os presidentes das Redes de Defensores dos Direitos Humanos da
Guiné-Bissau e de Cabo Verde defenderam a necessidade da criação de uma rede
lusófona visando dar respostas aos desafios em matéria dos direitos humanos na
lusofonia.</span></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_SuXwujKRBi1wBFuO2QYL56ekDBsn_aORRnkRprfixbgXgLAuu9KdYwByz93FjJCC73XHZjo9zCo0TdoCIvDwbv6QK_viC-xBv4q68iBK_7fBsG29vsaXKHF4OI9nkUFz0j9vH_1Fb_EVRZgfm8hKm9ORnzf0Qx0X8WQa6-omVKcyNjNW1LfnrvghBlAW/s520/CV_GB_Direitos_Humanos.PNG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="315" data-original-width="520" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_SuXwujKRBi1wBFuO2QYL56ekDBsn_aORRnkRprfixbgXgLAuu9KdYwByz93FjJCC73XHZjo9zCo0TdoCIvDwbv6QK_viC-xBv4q68iBK_7fBsG29vsaXKHF4OI9nkUFz0j9vH_1Fb_EVRZgfm8hKm9ORnzf0Qx0X8WQa6-omVKcyNjNW1LfnrvghBlAW/s16000/CV_GB_Direitos_Humanos.PNG" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Em
declarações à Inforpress, o coordenador da Rede de Defensores dos Direitos
Humanos da Guiné-Bissau (RDDH), Vitorino Indeki, que chefia uma delegação que
está de visita, por seis dias, a Cabo Verde destacou a importância desta
parceria no fortalecimento dos laços entre as duas nações no que diz respeito
aos direitos humanos.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">“Estamos
cá durante seis dias para podermos discutir e passar em revista informações
importantes relativamente à experiência que Cabo Verde tem no domínio da
protecção dos defensores de direitos humanos e também nós trazemos connosco a
nossa própria experiência do trabalho no terreno”, salientou.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Lembrou
que a Guiné-Bissau é um país de instabilidade que enfrenta vários desafios em
matéria de protecção e garantia dos direitos humanos, daí a importância da
criação de uma plataforma lusófona dos defensores dos direitos humanos.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">“Essa
plataforma é importante não só no aspecto da coordenação, mas no aspecto da
pressão quando os defensores estão em uma situação difícil. E pode ser
estratégia a contar não só o aspecto de disseminação dos mecanismos
internacionais de protecção dos defensores de direitos humanos que é uma coisa
relevante para a nossa actuação”, reforçou.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">O
presidente da RDDH da Guiné-Bissau destacou, por outro lado, os avanços que
Cabo Verde tem alcançado em matéria de protecção e garantia dos direitos
humanos através da implementação de algumas iniciativas ressaltando que o seu
país tem todo interesse em beber da experiência e melhores práticas de Cabo
Verde.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Por
seu turno, o presidente da Rede Cabo-verdiana de Defensores de Direitos Humanos
(Recaddh), Felisberto Moreira, explicou que ao promover um projecto de
intercâmbio, ambas as redes têm como intuito aprimorar as suas capacidades
institucionais e colaborar de forma mais eficaz na promoção e protecção dos
direitos humanos em suas respectivas regiões.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">“Acreditamos
que juntos vamos poder visualizar os desafios e ver até que ponto nós poderemos
mobilizar também recursos para implementar projectos conjuntos, que permitam
reforçar a capacidade dos membros da rede e reforçar a nossa capacidade de
intervenção, por forma a que possamos influenciar as decisões públicas na
perspectiva da melhor protecção e defesa dos direitos humanos”, afirmou.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Declarou
ainda que esta iniciativa marca um passo significativo no fortalecimento dos
laços entre as duas nações no que diz respeito aos direitos humanos, e que
estão comprometidos em trabalhar para que todos possam ter acesso aos bens
básicos, fundamentais para a garantia da qualidade de vida.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Destacou
a necessidade de criação de uma rede de defensores de direitos humanos nos
países de língua oficial portuguesa, afiançando que estão a envidar os esforços
para que a curto prazo este projecto seja uma realidade.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">A
Rede Cabo-verdiana dos Defensores de Direitos Humanos (Recaddh) foi
oficializada em Agosto de 2022 e projectada para zelar pela defesa e protecção
dos direitos dos defensores dos direitos humanos e das liberdades fundamentais.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">A
referida rede é constituída por um grupo de cidadãos cabo-verdianos, activistas
sociais dos direitos humanos, enquanto membros e representantes das
organizações da sociedade civil e parceiros regionais. </span><b><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 8.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">In</span></b><b><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;"> “Inforpress”
– Cabo Verde<o:p></o:p></span></b></p></div><br />João P Seixashttp://www.blogger.com/profile/03929279957661017304noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1590013358126591150.post-82855767208713073602024-03-19T02:17:00.000-07:002024-03-19T02:17:32.062-07:00Turquia - Oferece três embarcações para patrulha do mar à Guiné-Bissau<p style="text-align: justify;"></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Bissau
– O Governo da Turquia disponibilizou três embarcações para ajudar a
Guiné-Bissau a patrulhar as suas costas marítimas no âmbito do combate à pesca
ilegal e ao tráfico de drogas.</span></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4toHMq40OOlkDQ_CI1KYr712nqn-9c-53TbdFdP2BOgF_DcOD9dx5bj-XxrnGpX-Y1H4fr00bYFaDriWSsn1y3pSBZRWGZX1gN2MGweOnsXF6HS22Y9pvUW4oZSRjBjWXzGW7MEFkhl3HypD61hao5X69Q3ZHOHFxMUqfGA1V6UdNi-VOPBgfJOWft4zd/s512/Turquia_GB.PNG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="289" data-original-width="512" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4toHMq40OOlkDQ_CI1KYr712nqn-9c-53TbdFdP2BOgF_DcOD9dx5bj-XxrnGpX-Y1H4fr00bYFaDriWSsn1y3pSBZRWGZX1gN2MGweOnsXF6HS22Y9pvUW4oZSRjBjWXzGW7MEFkhl3HypD61hao5X69Q3ZHOHFxMUqfGA1V6UdNi-VOPBgfJOWft4zd/s16000/Turquia_GB.PNG" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">O
embaixador de Turquia na Guiné-Bissau, Ali Sait Akim procedeu à entrega das
referidas embarcações ao governo guineense, através do Estado-maior da Armada,
na presença do Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló, Chefe de
Estado-maior General das Forças Armadas,
Biaguê NTan e do ministro da Defesa Nacional, Nicolau dos Santos.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">As
três embarcações dispõem de equipamentos para vigilância marítima.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Na
ocasião, o embaixador da Turquia no país declarou a disponibilidade de seu país
continuar a apoiar a Guiné-Bissau no processo de desenvolvimento,
principalmente, na requalificação e na construção das infraestruturas
marítimas.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">“É
neste quadro que o Governo da Turquia doou estas embarcações ao governo
guineense para reforçar a sua capacidade de fiscalização marítima”, disse o
diplomata turco.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">O
Presidente da República agradeceu ao seu homólogo da Turquia pela doação das
embarcações ao país, destinadas ao reforço das suas capacidades de fiscalização, através do
Estado-maior da Armada (Marinha).<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Umaro
Sissoco Embaló disse que, para além destas embarcações, o país vai ainda
beneficiar da Turquia, de cinco embarcações de transporte de passageiros, por
forma a reduzir as dificuldades de ligação
entre a capital Bissau e as ilhas.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Estas
jangadas, segundo o chefe de Estado, serão colocadas na travessia de Tchetchi,
Farim, Cubumba e de Bissau para Ntchudé.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Umaro
Sissoco Embaló anunciou ainda para breve a recepção do Governo português de um
navio de transporte de cargas e passageiros.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Disse
que essas ações se enquadram nas celebrações do centenário do nascimento de Amílcar
Cabral e de 60 anos da criação das Forças Armadas.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">O
chefe de Estado Guineense lamentou a situação da Força Aérea, em termos de
materiais, por isso assegurou que vai diligenciar junto dos parceiros,
equipamentos para este ramo das Forças Armadas.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">“Temos
uma Força Aérea na teoria, mas na prática nada existe, porque uma Força Aérea
tem que ser adoptada de meios, sobretudo de aviação, não só para garantir a
segurança territorial, mas também ajudar na questão de evacuação sanitária”,
afirmou.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Para
que isso aconteça, segundo o chefe de Estado, é preciso que haja estabilidade
no país.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">O
chefe de Estado Guineense recomendou ao chefe de Estado-maior da Armada a fazer
o bom uso das embarcações recebidas do Governo da Turquia.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">O
Presidente guineense afirmou que as embarcações não servem só para fiscalização
marítima, mas também para combate ao tráfico de drogas no mar. </span><b><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 8.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">In</span></b><b><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;"> “Agência
de Notícias da Guiné” – Guiné-Bissau<o:p></o:p></span></b></p></div><br />João P Seixashttp://www.blogger.com/profile/03929279957661017304noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1590013358126591150.post-89262444340023857742024-03-18T10:49:00.000-07:002024-03-18T10:49:54.060-07:00Macau - Universidade de São José espera atrair alunos da República Popular da China com protocolos de cooperação<p style="text-align: justify;"></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><i><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">O recente acordo firmado entre a Universidade de São José
e a Universidade Católica Portuguesa, que vai possibilitar que os alunos das
duas instituições obtenham um grau duplo de licenciatura em Comunicação e
Media, pode ajudar “a uma futura possibilidade de recrutamento de alunos da
China Continental para a USJ”, segundo referiu à Tribuna de Macau o vice-reitor
Álvaro Barbosa. Ao protocolo com a Católica vão suceder-se outros intercâmbios
do género, como por exemplo no Vietname</span></i></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj_WlbcvsQSBtxHZPSziPGxR0gAWFD9w6gKPt5TsR99aqwH5riK9ywJ77zqpeO79dwd4VqmrZ7Bzu3smQr9DFs2-pkKhqZ6cfly8jyg1rEEBZ5IgWkGhkGSfD2d6EfdqTSVblTmpNBjX4kieHmaVrHkA7TB0jTu5nXJ0eHvRA8Bw_jcUsrehyphenhyphenNOnG__2fpd/s514/Macau_USJ_UCP.PNG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="355" data-original-width="514" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj_WlbcvsQSBtxHZPSziPGxR0gAWFD9w6gKPt5TsR99aqwH5riK9ywJ77zqpeO79dwd4VqmrZ7Bzu3smQr9DFs2-pkKhqZ6cfly8jyg1rEEBZ5IgWkGhkGSfD2d6EfdqTSVblTmpNBjX4kieHmaVrHkA7TB0jTu5nXJ0eHvRA8Bw_jcUsrehyphenhyphenNOnG__2fpd/s16000/Macau_USJ_UCP.PNG" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">O
desenvolvimento de graus duplos de licenciatura está a ser cada vez mais uma
aposta das instituições de ensino superior e o acordo recentemente assinado
entre a Universidade de São José (USJ) e a Universidade Católica Portuguesa
(UCP) é disso exemplo.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Na
sequência de protocolos semelhantes, a USJ terá a possibilidade de recrutar
alunos no Interior da China. “O desenvolvimento de graus duplos é algo que nós
ainda não tínhamos começado a fazer com a nossa universidade parceira em
Portugal e que, na verdade, foi espoletado por uma visita que a USJ fez à
Católica em Lisboa, na sequência da qual lhe sugeriu a ideia de desenvolver
graus duplos connosco, como algo que seria do interesse local, nomeadamente até
no que diz respeito à nossa futura possibilidade de recrutarmos alunos da China
Continental”, disse Álvaro Barbosa.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Sobre
o acordo propriamente dito, o Jornal Tribuna de Macau tinha já registado as
declarações de um representante da UCP, concretamente o director da Faculdade
de Ciências Humanas da Universidade Católica, Nelson Ribeiro, e ouviu agora o
vice-reitor da USJ, que destaca a importância deste tipo de colaborações.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">“Este
sistema é uma espécie de intercâmbio que as universidades começam cada vez mais
a desenvolver e é do interesse dos alunos, sendo uma boa prática, perfeitamente
dentro da legalidade de reconhecimento de créditos e dentro daquilo que são as
legislações de cada um dos territórios ou países”, referiu. Por isso, a USJ
está a desenvolver graus duplos com várias universidades, “nomeadamente no
Vietname, e vamos anunciar isso muito proximamente”.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Este
protocolo estabelecido com a UCP resulta, ainda segundo Álvaro Barbosa, “de uma
colaboração a vários níveis com aquela universidade, mas o desenvolvimento de ‘<i>double
degrees’</i> ainda não tinha começado a ser feito com a UCP”, acrescentando que
“este é o primeiro dos programas que nós desenvolvemos, porque havia realmente
uma grande afinidade e proximidade até na participação e colaboração entre os
professores e intercâmbio de alunos na área da Comunicação e Media”.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">O
protocolo rubricado terá ainda “um processo de acerto dos mecanismos de
reconhecimento de créditos”, que é um processo administrativo. “Mas a nossa
expectativa” – prossegue o vice-reitor da USJ – “é de, quanto antes, podermos
oferecer esta possibilidade a todos os alunos, tanto da Católica em Portugal
como da USJ em Macau, sendo realmente um mecanismo extraordinário para os
estudantes terem uma formação internacional e uma experiência diferente do que
é a formação tradicional”.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Esta
parceria, “estruturada ao nível institucional e reconhecida até mesmo a nível
de diplomas”, permitirá aos alunos de licenciatura da área de Ciências da
Comunicação a obtenção de um grau duplo, recebendo diplomas de ambos os
estabelecimentos de ensino quando finalizarem os cursos.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Ao
abrigo do acordo, os alunos de Macau terão de estudar dois anos no curso de
Comunicação e Media da USJ e outro período de dois anos na licenciatura da UCP.
Isso possibilitará que os estudantes realizem aprendizagens em dois continentes
e estudem diferentes áreas da Comunicação em contextos geográficos e culturais
diversos, o que constitui uma mais-valia para a sua formação, segundo disse
Nelson Ribeiro a este jornal.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Este
tipo de colaboração, conclui o professor Álvaro Barbosa, “é um mecanismo cada
vez mais utilizado no intercâmbio e na internacionalização, porque tem a
vantagem de não obrigar a criar um programa novo”. <b>Vitor Rebelo – Macau </b></span><b><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 8.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">in </span></b><b><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">“Jornal
Tribuna de Macau”<o:p></o:p></span></b></p></div><br />João P Seixashttp://www.blogger.com/profile/03929279957661017304noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1590013358126591150.post-42219611028471583242024-03-18T09:33:00.000-07:002024-03-18T09:33:56.634-07:00Internacional - Investigadora do CIIMAR dá o nome a nova espécie de esponja marinha<p style="text-align: justify;"></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><i><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Joana Xavier foi surpreendida pela equipa que atribuiu o
seu nome a uma nova espécie de esponja marinha redescoberta numa amostra com
mais de 15 anos</span></i></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEimkzhXrEzagRqVfExwii-tBAaYU89lVQyfJodjxDXpeEX1cCOKrN61a9zbZFyDmglefCNbdjowrM6c2hxmwdUPcY4lJ0QlnPOMMVjciOXVcWFd9vkTth8UgNKM1Kx5uz92KAfnDuHGO9TK-Wv5S3p292ojsHMkjgJi_FWeDI7y0RtJ8qs_lXFmoJTOi6yv/s522/Internacional_UP_Esponja.PNG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="379" data-original-width="522" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEimkzhXrEzagRqVfExwii-tBAaYU89lVQyfJodjxDXpeEX1cCOKrN61a9zbZFyDmglefCNbdjowrM6c2hxmwdUPcY4lJ0QlnPOMMVjciOXVcWFd9vkTth8UgNKM1Kx5uz92KAfnDuHGO9TK-Wv5S3p292ojsHMkjgJi_FWeDI7y0RtJ8qs_lXFmoJTOi6yv/s16000/Internacional_UP_Esponja.PNG" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Uma
equipa internacional acaba de publicar um artigo científico no qual descreve
oito espécies de esponjas marinhas, uma das quais foi “batizada” em homenagem à
investigadora Joana Xavier, do Centro Interdisciplinar de Investigação Marinha
e Ambiental da Universidade do Porto (CIIMAR-UP). Esta espécie foi descrita com
base num exemplar recolhido pela cientista da U.Porto numa gruta subaquática em
Tenerife em 2007, quando ainda estava a fazer o seu doutoramento.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Apesar
de estarem interessados em esponjas das ilhas Baleares no Mediterrâneo, os
investigadores do Centro Oceanográfico das Baleares e do Museu da Evolução da
Universidade de Uppsala acabaram por comparar amostras com outros locais e
encontrar oito novas espécies para a ciência. Uma vez que uma delas tinha sido
recolhida pela investigadora do CIIMAR Joana Xavier, e em reconhecimento da sua
dedicação a avançar o conhecimento de espécies em mar profundo, resolveram
atribuir-lhe o seu nome – <i>Caminus xavierae</i>.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Segundo
Joana Xavier, “apesar de nessa altura mergulhar muito para recolher amostras
para o meu doutoramento, não era costume fazer mergulhos em grutas. E este
mergulho em específico foi feito precisamente para recolher um exemplar daquela
que julgávamos ser <i>Caminus vulcani</i>, a pedido do meu colega Paco
Cárdenas, último autor deste artigo, e que na altura também estava a fazer o
seu doutoramento sobre a sistemática e evolução deste grupo taxonómico.”<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Hoje,
passados vários anos, e no seguimento da recolha de novas amostras nas Baleares
pelos investigadores envolvidos neste estudo, percebeu-se que afinal esta
amostra correspondia na realidade a uma nova espécie para a ciência que agora
puderam descrever.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><b><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Um novo olhar sobre <i>Caminus xavierae</i><o:p></o:p></span></b></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">A <i>Caminus
xavierae</i> é uma esponja marinha em forma de almofada de cor castanha clara,
e que possui um ósculo central (por onde sai a água) com margens elevadas, e
inúmeros poros mais pequeninos (por onde entra a água) que formam um padrão
estrelado na superfície da esponja.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Os
elementos estruturais que constituem o seu esqueleto, são espículas siliciosas
com morfologias distintas: algumas de maiores dimensões (estrôngilos e
ortotrienas) e outras de menores dimensões (esterrasters, oxyasters e
esférulas) que formam um córtex, uma espécie de “casca” superficial.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Para
já, esta espécie só é conhecida desta gruta em específico pelo que seria
importante perceber quão restrita é a sua distribuição. <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><b><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Um novo nome<o:p></o:p></span></b></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Atribuir
o nome de alguém a uma espécie é uma prática relativamente comum entre a
comunidade de taxonomistas. Contudo, nunca estas escolhas são casuais.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">“É
obviamente uma grande honra termos uma espécie cujo nome nos é dedicado. É uma
forma de homenagear alguém que admiramos pelas contribuições que têm feito
neste campo do conhecimento – a taxonomia – que é tão importante e, no entanto,
tão pouco valorizado” refere Joana Xavier, que já conta com mais duas espécies
a ela dedicadas: a primeira – <i>Calthropella (Calthropella) xavierae</i> van
Soest, Beglinger & de Voogd 2010, foi “batizada” pelo seu orientador de
doutoramento, Rob van Soest. do Museu Zoológico de Amesterdão; e a segunda – <i>Hymedesmia
(Hymedesmia) xavierae</i> Goodwin, Picton & van Soest 2011, por uma colega
irlandesa, Claire Goodwin, também investigadora neste grupo.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><b><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Avançar o conhecimento sobre esponjas marinhas<o:p></o:p></span></b></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Joana
Xavier coordena a equipa de Biodiversidade e Conservação do Mar Profundo no
CIIMAR que se dedica ao estudo de padrões de diversidade, distribuição e
conectividade de espécies e habitas bentónicos de mar profundo, em particular
os que são dominados por esponjas marinhas.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">A
equipa tem de momento a decorrer projetos dedicados a esta temática, que vão
desde o desenvolvimento de uma base de conhecimento sobre as esponjas e corais
da plataforma e talude de Portugal continental em colaboração com comunidades
piscatórias locais no projeto o DEEPbaseline, ou a identificação dos principais
hotspots de biodiversidade de espécies e habitats de esponjas em todo o
Atlântico e Mediterrâneo no projeto SponBIODIV.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Dentro
de alguns meses, abraçará mais três projetos que permitirão expandir estes
estudos, nomeadamente para o desenvolvimento e aplicação de metodologias de
baixo custo para melhor mapear, monitorizar e até restaurar estes habitats. <b><span style="color: #0070c0;"><a href="https://noticias.up.pt/2024/03/14/investigadora-do-ciimar-da-o-nome-a-nova-especie-de-esponja-marinha/?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_term=https%3A%2F%2Fnoticias.up.pt%2F2024%2F03%2F14%2Finvestigadora-do-ciimar-da-o-nome-a-nova-especie-de-esponja-marinha%2F&utm_content&utm_campaign=A%20semana%20da%20U.Porto%20em%20resumo%20%7C%202024-03-18"><span style="color: #0070c0;">Universidade do Porto</span></a></span> - Portugal</b><o:p></o:p></span></p></div><br />João P Seixashttp://www.blogger.com/profile/03929279957661017304noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1590013358126591150.post-55208556245509785262024-03-18T08:59:00.000-07:002024-03-18T08:59:10.270-07:00Internacional - Estudo sugere que pré-tratamentos à base de fungos podem tornar a produção de pasta para papel mais sustentável<p style="text-align: justify;"></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Um
estudo liderado pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de
Coimbra (FCTUC) sugere que pré-tratamentos à base de fungos lenhinolíticos
podem auxiliar na produção de pasta para papel sem comprometer a sua qualidade.</span></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh8AzYNUVggzqHH1RomjIWOqEB2F49TEp-XcrgyEHgrm7iidIcFYwnZ-ud26NSbLyOCxPkSYBLWPdlNFrWrKmY4U1fz5iboGnyvNBZ1Tzzrok7MGFq2wcYWN-TjBX8LvkvFc76zuNvXxluJChNB2rWeJoEmc7_uGazP_S6LyCDS9ShrE8tYGuqNV2_ZlqNP/s524/Internacional_UC_Fungos.PNG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="420" data-original-width="524" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh8AzYNUVggzqHH1RomjIWOqEB2F49TEp-XcrgyEHgrm7iidIcFYwnZ-ud26NSbLyOCxPkSYBLWPdlNFrWrKmY4U1fz5iboGnyvNBZ1Tzzrok7MGFq2wcYWN-TjBX8LvkvFc76zuNvXxluJChNB2rWeJoEmc7_uGazP_S6LyCDS9ShrE8tYGuqNV2_ZlqNP/s16000/Internacional_UC_Fungos.PNG" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Ricardo
da Costa, investigador do Departamento de Química, e Maria da Graça Carvalho,
professora do Departamento de Engenharia Química, são os autores principais do
artigo “Reduced Recalcitrance and Improved Pulp Properties in Eucalypt Woods
Pretreated with White-Rot Fungi and Mild Alkali”, publicado na revista
Industrial & Engineering Chemistry Research da <b><span style="color: #0070c0;"><a href="https://pubs.acs.org/doi/10.1021/acs.iecr.3c03325"><span style="color: #0070c0;">American Chemical Society</span></a></span></b>.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">«Certos
pré-tratamentos da madeira mediados por fungos lenhinolíticos (<i>White-Rot
Fungi</i>) têm o potencial de permitir a redução de energia e/ou da quantidade
de reagentes químicos utilizados durante a produção de pasta para papel. No
entanto, estas são metodologias que ainda não foram suficientemente exploradas,
particularmente no contexto português», revela Ricardo da Costa.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Assim,
«o nosso objetivo principal foi abordar esta lacuna e desenvolver metodologias
biotecnológicas que possam ser utilizadas como auxiliares na produção de pasta
para papel, sem afetar a qualidade das pastas produzidas», conta Maria da Graça
Carvalho, explicando que os pré-tratamentos da biomassa envolvem a aplicação de
fungos lenhinolíticos, nomeadamente <i>Ceriporiopsis subvermispora</i>, <i>Ganoderma
lucidum</i>, <i>Phanerochaete chrysosporium</i>, <i>Pleurotus ostreatus</i>, e <i>Trametes
versicolor</i>, em aparas de madeira de eucalipto antes do cozimento para
produção de pasta para papel.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">A
docente elucida ainda que os pré-tratamentos, utilizados durante a
investigação, reduziram substancialmente a resistência que a madeira apresenta
aos processos de cozimento e melhoraram as propriedades da pasta. Também o teor
residual de lenhina foi substancialmente reduzido nas pastas cruas produzidas a
partir da madeira tratada, bem como o consumo de reagentes de branqueamento.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Portanto,
de acordo com o investigador do Departamento de Química, «estes processos,
depois de avaliada a sua viabilidade técnico-económica em contexto industrial,
poderão resultar na melhoria da eficiência do processo de produção de pasta
para papel», conclui. <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Este
estudo é o resultado de uma colaboração entre os departamentos de Química,
Engenharia Química e de Ciências da Vida (DCV) da FCTUC, no âmbito do projeto
“Inpactus”, incluindo o contributo de vários parceiros internacionais,
nomeadamente as universidades de York e do País de Gales, no Reino Unido. <b>Universidade
de Coimbra - Portugal<o:p></o:p></b></span></p></div><br />João P Seixashttp://www.blogger.com/profile/03929279957661017304noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1590013358126591150.post-37650427660636212632024-03-18T08:26:00.000-07:002024-03-18T08:26:21.770-07:00Austrália - 2º Encontro da Comunidade Portuguesa em Sydney!<p style="text-align: justify;"></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">E
cá estamos nós novamente para mais um evento incrível!<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">É
com imensa alegria que anunciamos o programa do nosso 2º Encontro da Comunidade
Portuguesa, onde todos estão cordialmente convidados a participar!<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Data:
28 de Abril de 2024, a partir das 12:00 (Comida e bebidas servidos durante todo
o evento).<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%;">Local: Club Inner West -
Marrickville, Sydney</span></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2quIroCkYDDC1XCElzqfhIBwgrnzSme4zpoLrXu3vFEaYLKb62lpMPv64-jp9kzA2uFED0wt-_jvWq5pNWwlFcdiSaCrJUNTmijJ3DrYRNrs42rmeAZRkwinC8uGP52lW4wlObHlxhlAalmCsNzb1B79F0pJja4gnWwdceDBLok2PBu97_0646CL1-Qz0/s600/Austr%C3%A1lia_M%C3%B3nica_Marques.PNG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="600" data-original-width="521" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2quIroCkYDDC1XCElzqfhIBwgrnzSme4zpoLrXu3vFEaYLKb62lpMPv64-jp9kzA2uFED0wt-_jvWq5pNWwlFcdiSaCrJUNTmijJ3DrYRNrs42rmeAZRkwinC8uGP52lW4wlObHlxhlAalmCsNzb1B79F0pJja4gnWwdceDBLok2PBu97_0646CL1-Qz0/s16000/Austr%C3%A1lia_M%C3%B3nica_Marques.PNG" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Será
um dia repleto de momentos especiais, surpresas emocionantes e, claro, muita
partilha de experiências entre todos nós.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Destaque
Especial: Não se preocupem com os mais pequeninos! Teremos um cantinho
especialmente dedicado a eles, com atividades supervisionadas por uma
profissional qualificada. Assim, as crianças poderão desfrutar de momentos de
diversão enquanto os adultos aproveitam o evento.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Reservas:
Por favor, garantam o vosso lugar até ao dia 20 de Abril através de <b><span style="color: #0070c0;"><a href="https://www.facebook.com/profile.php?id=100064034525931"><span style="color: #0070c0;">mensagem privada</span></a></span></b>.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Agradecemos
imensamente a todos os que estarão presentes para contribuir e mostrar o
verdadeiro espírito da nossa comunidade aqui na Austrália: solidariedade,
união, e uma imensa alegria contagiante!<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Vamos
celebrar juntos a nossa liberdade de sermos Portugueses!<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Mal
podemos esperar para vos receber! <b>Mónica Marques - Austrália<o:p></o:p></b></span></p></div><br />João P Seixashttp://www.blogger.com/profile/03929279957661017304noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1590013358126591150.post-45137065816176532062024-03-17T07:53:00.000-07:002024-03-17T07:53:08.840-07:00Timor-Leste - Lança aplicação para coordenar apoio a crianças vulneráveis<p style="text-align: justify;"></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><i><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">A “Primero”, já utilizada em seis outros países da
sub-região, foi implementada com o apoio da Unicef, Governo da Austrália e da
cooperação norte-americana</span></i></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjngdUmRvIMrOKjRQR5ryqkmY1Aw-Rst7Z-wDSKLjCj2S9UrhnkgzKb_J4q96bKeQwQ5NF6CfjeZ-LPl5NDmTOQIGW_8LsawuB53SqcoXxcK8pdI5t0MymfROsdDxjNI8EebpySUtWPCp1qV7Z4TAXbfGz7GPvoMFu9ZRQ1iAn-2TFj2mFzioyUkthhoyA/s514/TL_Crian%C3%A7as_Vulner%C3%A1veis.PNG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="354" data-original-width="514" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjngdUmRvIMrOKjRQR5ryqkmY1Aw-Rst7Z-wDSKLjCj2S9UrhnkgzKb_J4q96bKeQwQ5NF6CfjeZ-LPl5NDmTOQIGW_8LsawuB53SqcoXxcK8pdI5t0MymfROsdDxjNI8EebpySUtWPCp1qV7Z4TAXbfGz7GPvoMFu9ZRQ1iAn-2TFj2mFzioyUkthhoyA/s16000/TL_Crian%C3%A7as_Vulner%C3%A1veis.PNG" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">O
Ministério da Solidariedade Social e Inclusão de Timor-Leste lançou, com o
apoio da Unicef, uma aplicação para ajudar os prestadores de serviços sociais a
coordenar o apoio crítico a crianças vulneráveis.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Em
comunicado conjunto, divulgado à imprensa esta sexta-feira, o Governo timorense
e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) referem que a aplicação,
denominada “Primero”, será a “espinha dorsal da prática nacional de serviço
social de proteção da criança em Timor-Leste”.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">A
“Primero”, já utilizada em seis outros países da sub-região, foi implementada
com o apoio da Unicef, Governo da Austrália e da cooperação norte-americana.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Segundo
a ministra da Solidariedade Social e Inclusão, Verónica das Dores, a aplicação
é um “marco alcançado pelo Governo para fortalecer o sistema de proteção à
criança em qualquer ambiente”.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">A
ministra explicou que, com a aplicação, os Oficiais de Proteção à Criança vão
conseguir dar um “acompanhamento robusto e oportuno”.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">“Sem
sistemas sólidos e eficientes de gestão de casos e de encaminhamento no país,
muitas crianças que enfrentaram violência e abuso continuarão a ser ignoradas”,
disse o representante da Unicef em Timor-Leste, Bilal Durrani.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">O
representante da Unicef felicitou também as autoridades timorenses pelo
lançamento de uma aplicação que vai “prevenir e responder a episódios de
violência, abuso e práticas prejudiciais”.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Segundo
o comunicado, a prevalência da violência contra as crianças é “elevada em
Timor-Leste”.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">As
crianças são também vulneráveis a práticas prejudiciais, incluindo o trabalho
infantil, a disciplina violenta e o casamento precoce”, devido, essencialmente,
a fatores socioeconómicos, acrescenta o documento. </span><b><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 8.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">In</span></b><b><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;"> “Contacto”
– Luxemburgo </span></b><b><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">com “Lusa”</span></b><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;"><o:p></o:p></span></p></div><br />João P Seixashttp://www.blogger.com/profile/03929279957661017304noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1590013358126591150.post-87325308763181305342024-03-17T07:22:00.000-07:002024-03-17T07:22:54.875-07:00França - Vai voltar a ouvir-se português no festival de Annecy<p style="text-align: justify;"></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><i><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Os filmes portugueses “Percebes”, “Amanhã não dão chuva”
e a coprodução portuguesa “Mont Noir” foram selecionados para a competição do
festival de cinema de animação de Annecy, marcado para junho em França,
anunciou a organização</span></i></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg9mXioeqvN4nMaYgrjpNobq7QFpy6XNM9A2_BQMYS-Je1wQFJk_6jwEzF6Zt6sJV8QKvJvm5Q1tLlQZTWoUznC1AIJS3JQJku_t5qzNz5waBhKuOnQuXA8L8GWvkiPcIxOLz8z14nNh9s_THQ00HSqhd063L_pjeXtOY4iZ-x0JBwaTFr6nMdDYrvdyYno/s519/Fran%C3%A7a_Festival_Annecy.PNG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="314" data-original-width="519" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg9mXioeqvN4nMaYgrjpNobq7QFpy6XNM9A2_BQMYS-Je1wQFJk_6jwEzF6Zt6sJV8QKvJvm5Q1tLlQZTWoUznC1AIJS3JQJku_t5qzNz5waBhKuOnQuXA8L8GWvkiPcIxOLz8z14nNh9s_THQ00HSqhd063L_pjeXtOY4iZ-x0JBwaTFr6nMdDYrvdyYno/s16000/Fran%C3%A7a_Festival_Annecy.PNG" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">O
festival, que terá este ano Portugal como país convidado, revelou a competição
de curtas-metragens, tendo escolhido duas produções portuguesas e uma
coprodução nacional minoritária com França.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">“Percebes”
é uma animação documental que volta a juntar as realizadoras Laura Gonçalves e
Alexandra Ramires, depois de “Água Mole” (2017), e acompanha um ciclo completo
de vida de um molusco no Algarve, que dá nome ao filme.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">A
produção é da BAP Studios e tem coprodução de França.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Também
na competição oficial está “Amanhã não dão chuva”, animação de Maria Trigo
Teixeira, pela AIM – Estúdios de Animação, com coprodução alemã, e que aborda a
relação entre mãe e filha.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">O
filme conta a história de Oma, uma mulher que “parece afundar-se cada vez mais
em si própria” à medida que envelhece, refere a sinopse.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">A
estes dois filmes junta-se ainda a animação francesa “Mont Noir”, de Erica
Haglund e Jean-Baptiste Peltier, com a participação da produtora portuguesa
Animais.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Na
página oficial da produtora, os autores explicam que “Mont Noir” é “sobre a
infância de uma menina solitária e imaginativa cujo confronto com a morte a
leva a escrever”, sendo inspirado em memórias de infância e também na obra da
escritora Marguerite Yourcenar.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">O <b><span style="color: #00b050;"><a href="https://www.annecyfestival.com/home"><span style="color: #00b050;">Festival de Annecy</span></a></span></b>, considerado o
mais importante festival de cinema do mundo na área da animação, tanto na
exibição como no mercado para profissionais, decorrerá de 09 a 15 de junho.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">O
programa dedicado a Portugal ainda não foi divulgado, sabendo-se que contará
com a participação do programador Fernando Galrito, diretor do Monstra –
Festival de Animação de Lisboa.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Em
fevereiro, Fernando Galrito explicou à Lusa que haverá uma festa de abertura
para cerca de 500 convidados, entre produtores, distribuidores, vendedores de
todo o mundo, para contactarem e conhecerem profissionais portugueses.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Estão
previstas sete sessões de cinema exclusivamente para a produção nacional, e que
farão uma retrospetiva do que é o cinema português de animação – que em 2023
celebrou um centenário de existência.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">No
mercado profissional – o MIFA – haverá espaço para apresentação a profissionais
de cinco projetos portugueses ainda em produção, sejam curtas ou
longas-metragens; e no festival três profissionais vão fazer parte do comité de
júris.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">O
cartaz oficial de Annecy é desenhado pela realizadora portuguesa Regina Pessoa,
que venceu o grande prémio do festival em 2006 com a curta-metragem “História
Trágica com Final Feliz”, e ganhou o prémio do júri em 2019 com “Tio Tomás – A
Contabilidade dos Dias”. </span><b><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 8.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">In</span></b><b><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;"> “Bom dia Europa” - Luxemburgo<o:p></o:p></span></b></p></div><br />João P Seixashttp://www.blogger.com/profile/03929279957661017304noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1590013358126591150.post-54145232971629733722024-03-17T01:53:00.000-07:002024-03-17T01:53:18.926-07:003 minutos <p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhm5M-SuSXBI-VxXT5e4h8GJThV61s1poGpzrwiCMdascTrk4ab7T_JQrjxPG0e1C1t6vG2M4drqzOKOM-rvX7OJBTPhuWfGmrkOWy-p1BOdK-I7mmC02SrAxHx-uJAKQtYqWGwIQk3dODSuS2kPHw8vvRBaOaqL56LxqINX3Pa8egKy1bZYu3R6EI9EupE/s319/Entre_Aspas.PNG" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="195" data-original-width="319" height="195" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhm5M-SuSXBI-VxXT5e4h8GJThV61s1poGpzrwiCMdascTrk4ab7T_JQrjxPG0e1C1t6vG2M4drqzOKOM-rvX7OJBTPhuWfGmrkOWy-p1BOdK-I7mmC02SrAxHx-uJAKQtYqWGwIQk3dODSuS2kPHw8vvRBaOaqL56LxqINX3Pa8egKy1bZYu3R6EI9EupE/s1600/Entre_Aspas.PNG" width="319" /></a></div><br /> <p></p><p><br /></p><p><br /></p><p><br /></p><p><br /></p><p><br /></p><p><br /></p><p></p><p class="MsoNormal"><span style="font-family: arial;"><b><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="color: #8064a2; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Vamos
aprender português, cantando</span></b><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;"><o:p> </o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-family: arial;"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;"><a href="https://www.youtube.com/watch?v=5dDnNtz0xqA&t=15s"><b><span style="color: #0f9ed5; font-size: 16pt; line-height: 115%; mso-themecolor: accent4;">3
minutos</span></b><b><span style="font-size: 16pt; line-height: 115%;"> </span></b></a></span><b><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-size: 16pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span><o:p></o:p></span></b></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;"><o:p> </o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">3 minutos apenas<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">é o tempo desta canção <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">3 minutos apenas <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">ouve bem com muita atenção<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;"><o:p> </o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">A água não é só tua<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;"><o:p> </o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">3 minutos apenas<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">devia ser o tempo normal<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">3 minutos apenas<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">para o teu duche matinal<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;"><o:p> </o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">A água não é só tua<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">a água não é só minha<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">a água é de nós todos <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">não é de ninguém<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;"><o:p> </o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Diz-me o que vais fazer<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">quando a água faltar na
torneira<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">diz-me como vais viver<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">somos nós a esperança
derradeira<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;"><o:p> </o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Não há tempo a perder <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">sem água não há viver<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">é urgente poupar<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">é dever não desperdiçar<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;"><o:p> </o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">A água não é só tua<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">a água não é só minha<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">a água é de nós todos <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">não é de ninguém<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;"><o:p> </o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">A água não é só tua<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">a água não é só minha<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">a água é de nós todos <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">não é de ninguém<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;"><o:p> </o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">A água não é só tua<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">a água não é só minha<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">a água é de nós todos <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">não é de ninguém<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;"><o:p> </o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">3 minutos apenas<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%;">3 minutos apenas<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%;">3 minutos apenas<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><b><span face=""Arial",sans-serif" style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: arial;">Entre Aspas - Portugal</span><o:p></o:p></span></b></p><br /><p></p>
<iframe allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/5dDnNtz0xqA?si=ixXE-kGRE4qAEtX9" title="YouTube video player" width="560"></iframe>João P Seixashttp://www.blogger.com/profile/03929279957661017304noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1590013358126591150.post-68741886940558229842024-03-16T11:00:00.000-07:002024-03-16T11:00:42.752-07:00São Tomé e Príncipe - Acolhe III Encontro da Rede das Reservas da Biosfera na CPLP em 2025<p style="text-align: justify;"></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">São
Filipe – A Reserva da Biosfera do Príncipe (São Tomé e Príncipe) recebe, no
próximo ano, o III Encontro da Rede das Reservas da Biosfera na CPLP integrada,
neste momento, por 24 reservas de seis países da comunidade.</span></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiNeJQcEuAQ1kgsVNAXzW9Epv_ccUAMYy06Bcvt9f8G2sm2FU2O0e-MtCDPSLFk-LVQ08Cft8UW5FOIbYg6vACJt7HkjedCvN74Y69aplHklhyphenhyphenc_S-Vu_s12aTBbF5c38rEPtfbbQuV6z9qiEiRJzhitzMkC2pWQX1XyTK40SiFnu0YJRN2FSQLn0wS2hpe/s516/STP_Biosfera.PNG" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="315" data-original-width="516" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiNeJQcEuAQ1kgsVNAXzW9Epv_ccUAMYy06Bcvt9f8G2sm2FU2O0e-MtCDPSLFk-LVQ08Cft8UW5FOIbYg6vACJt7HkjedCvN74Y69aplHklhyphenhyphenc_S-Vu_s12aTBbF5c38rEPtfbbQuV6z9qiEiRJzhitzMkC2pWQX1XyTK40SiFnu0YJRN2FSQLn0wS2hpe/s16000/STP_Biosfera.PNG" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">A
decisão foi tomada no final do II Encontro da Rede das Reservas da Biosfera na
CPLP, que decorreu na ilha do Fogo de 11 a 15 de Março, cuja sessão de
encerramento aconteceu na cidade de São Filipe.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Clayton
Lino da Reserva da Mata Atlântica do Brasil, indicado pela organização para
prestar declarações à comunicação social, classificou de “excelente” o segundo
encontro porque, conforme explicou, foi muito produtivo e toda a pauta de
finalizar o planeamento estratégico, definir a declaração e os princípios para
avançar na questão da organização da rede e definir os próximos passos foram
atingidos na totalidade.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Clayton
Lino destacou ainda o óptimo ambiente de discussão, interacção, sinergias,
intercâmbios e de amizade, aspectos que, segundo o mesmo, são fundamentais numa
rede enquanto instituição horizontal que envolve, por enquanto, seis países,
mas que poderá ter nove ou até dez países com a intenção de convidar outras
regiões autónomas como a Galiza.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">No
dizer do mesmo é preciso um trabalho e projectos conjuntos e de actuação para
contribuir para o programa MaB (Man and the Biosphere – O homem e a biosfera)
da Unesco como um todo.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">“O
III encontro será realizado no próximo ano (2025) na ilha do Príncipe, em São
Tomé e Príncipe, e continuamos nas ilhas e com esta sequência de conhecer as
boas práticas e as soluções de problemas de cada uma das reservas da biosfera”,
disse Clayton Lino.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Já
o presidente da Câmara Municipal de São Filipe e da Reserva da Biosfera da ilha
do Fogo, Nuías Silva, destacou a importância do encontro que extravasou “todas
as expectativas”, agradecendo aos responsáveis de cada uma das reservas
presentes, da Direcção Nacional do Ambiente e das organizações envolvidas no
encontro.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">“Estamos
conscientes e disponíveis para os passos que se seguem, vamos trabalhar no
próximo mês para reunir o conselho consultivo da Reserva da Biosfera da ilha do
Fogo para dar conta do resultado deste encontro e para programar a preparação e
a socialização dos instrumentos de gestão da reserva, plano de acção, de
comunicação, logotipo da reserva e discutir a questão da governação da reserva
que é importante”, disse na sessão de encerramento.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Segundo
o mesmo, os melhores modelos de governança são aqueles que funcionam tendo a
realidade específica, indicando que a nível da ilha está em fase experimental
um modelo ad-hoc de governança que funciona e a presidência da reserva quer uma
abertura do Comité MaB de Cabo Verde e o Ministério do Ambiente para dialogar
na viabilização do modelo em curso.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Este
modelo, salientou, tem a parte política da reserva assumida pelo presidente da
câmara para garantir todas as interconexões e abrangência, mas a uma
implementação através de uma organização da sociedade civil, neste caso a
associação Projecto Vitó, com capacidade, tecnicidade e capacidade de
mobilização de recursos para a implementação da reserva.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">“A
relação entre a presidência da reserva e o braço executivo, escolhido para
ajudar na implementação, funciona porque o interesse maior é a implementação
com sucesso da reserva, com apoio institucional máximo e implementação por
aqueles que têm conhecimento para alavancar o processo”, disse Nuías Silva.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Este
espera continuar a contar com o suporte da Associação Projecto Vitó para
implementar o roteiro turístico, o logótipo e o selo da reserva para poder
abrir um processo de certificação dos produtos do Fogo e dos espaços turísticos
e a promoção e consciencialização nas escolas em relação à educação ambiental.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">A
representante da Reserva de Biosfera do Príncipe, Analice Mata, disse que o II
Encontro foi um sucesso e de muito trabalho e acredita que todos, os que vieram
e os que receberam, estão com sentimento de missão cumprida para esta fase uma
vez que foram dias de muito aprendizado, de intercâmbio e troca de
experiências.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">O
objectivo é dinamizar o trabalho do programa MaB da Unesco visando a busca do
equilíbrio entre o bem-estar do homem e da natureza e o II Encontro atingiu os
objectivos propostos.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Esta
espera receber os representantes das reservas no próximo ano, no Príncipe, para
um encontro do nível ou superior ao de São Filipe, na ilha do Fogo.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">O
director executivo da Associação Projecto Vitó, Herculano Dinis, disse que para
a sua organização foi um desafio enorme participar da organização do II
Encontro, sublinhando que durante o processo teve momento em que não
acreditava, sobretudo quando houve a necessidade de adiar o encontro de
Novembro de 2023 para Março de 2024, mas que graças ao empenho e persistência
foi possível a sua realização e com sucesso.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Herculano
Dinis desafiou o presidente da Reserva da Biosfera do Fogo a tentar, de
imediato e na sequência deste evento, formalizar a estrutura de governança da
Reserva da Biosfera do Fogo, sublinhando que tudo o que se tem conseguido foi
de forma ad-hoc, mas demonstra que este modelo com três municípios e
representação da sociedade civil e parceria com o secretariado da MaB Cabo
Verde através da DNA pode ser um bom modelo.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">“Já
temos as peças e agora é trabalhar para a sua formalização, de forma oficial,
para que a reserva continue a ser implementada com base neste modelo de
governança”, disse Herculano Dinis que mostrou a disponibilidade da sua
organização para contribuir para que a ilha continue a ser uma referência
enquanto Reserva da Biosfera, mas também como destino para qualquer outro fim.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">A
secretaria da Comissão da Unesco, Carla Palavra, destacou a importância da rede
e a necessidade de continuar com os trabalhos para que esta rede possa ganhar
ainda mais força e materializar tudo aquilo que pretende, contribuindo para a
consolidação da conservação e preservação da natureza em prol do
desenvolvimento sustentável.<o:p></o:p></span></p>
<span style="font-family: arial;"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Aptos; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin;">O secretário de
Estado-adjunto da ministra da Saúde, Evandro Monteiro que devia encerrar o
encontro não conseguiu deslocar-se da Praia para a ilha do Fogo e problemas
técnicos inviabilizou a passagem da sua mensagem. </span><b><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-size: 8pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Aptos; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin;">In</span><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Aptos; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin;"> “Inforpress” – Cabo Verde</span></b></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><br />João P Seixashttp://www.blogger.com/profile/03929279957661017304noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1590013358126591150.post-88385068029053618032024-03-16T10:22:00.000-07:002024-03-16T11:03:49.505-07:00Associação das Universidades de Língua Portuguesa - Prémio Fernão Mendes Pinto 2024<p style="text-align: justify;"><i><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">A Associação das Universidades de Língua Portuguesa
(AULP) lança, até <b>31 de Julho</b>, a edição 2024 do Prémio Fernão Mendes
Pinto para galardoar a dissertação de mestrado ou tese de doutoramento que
contribua para aproximação das comunidades de língua portuguesa</span></i></p><p style="text-align: justify;"><i></i></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><i><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhCJCJEkccw1VNrvfM_bDE26EbtkHUco6y8t6zYvoOtQTNjkPW1pOMdN14N0xMQTzdNkR105o_pFU9pcVTY0kr7q10vyhmHmhsMPpZM4cKOq6r7q4zBAwQtTMimfyhupn84O1oUl5NNARx2TwZxcInusMHuGVDUUcSILdNh0RJ5uTEK2aSbkr874aeLSf-b/s515/AULP_Pr%C3%A9mio_Fern%C3%A3o_Mendes_Pinto_A.PNG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="284" data-original-width="515" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhCJCJEkccw1VNrvfM_bDE26EbtkHUco6y8t6zYvoOtQTNjkPW1pOMdN14N0xMQTzdNkR105o_pFU9pcVTY0kr7q10vyhmHmhsMPpZM4cKOq6r7q4zBAwQtTMimfyhupn84O1oUl5NNARx2TwZxcInusMHuGVDUUcSILdNh0RJ5uTEK2aSbkr874aeLSf-b/s16000/AULP_Pr%C3%A9mio_Fern%C3%A3o_Mendes_Pinto_A.PNG" /></a></i></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><i><br /></i></div><p></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Este
prémio, atribuído anualmente pela Associação das Universidades de Língua
Portuguesa (AULP), tem como objetivo galardoar uma dissertação de mestrado ou
de doutoramento que contribua para a aproximação das Comunidades de Língua
Portuguesa, explicitando relações entre comunidades de, pelo menos, dois
países.<o:p></o:p></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">O
valor do Prémio Fernão Mendes Pinto é de 8000€ (oito mil euros) a atribuir numa
parceria conjunta entre a AULP e a CPLP ao autor premiado e cuja publicação
digital será da responsabilidade do Camões, Instituto da Cooperação e da
Língua, IP.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><b><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Notas<o:p></o:p></span></b></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Os
trabalhos serão agrupados nas seguintes secções:<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">– Letras e Artes;<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">–
Ciências Exatas;<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">–
Ciências da Saúde e da Vida;<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">–
Ciências Sociais e Humanas.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Só
se poderão candidatar ao PFMP 2024 as instituições membros da AULP que tenham
as quotas em dia.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><b><span lang="PT" style="color: #0070c0; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;"><a href="https://aulp.org/wp-content/uploads/2024/02/Regulamento-PFMP-2024.pdf"><span style="color: #0070c0;">Regulamento</span></a><o:p></o:p></span></b></p>
<p class="MsoNormal"><b><span lang="PT" style="color: #0070c0; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;"><a href="https://aulp.org/wp-content/uploads/2019/01/FAQ-PFMP2017.pdf"><span style="color: #0070c0;">Perguntas frequentes</span></a><o:p></o:p></span></b></p><p class="MsoNormal"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEix0-6dJ7hQvZM7Mo4xMS_G9Po3uri95ywpQLnsq-BszAozaLeH0I7ggOKoa0YFggvO0IWUoaBRHYA7NznhXtUEjmSeA-XRftFvlPL-EdKafVrcWscPrzZN_evXSNrRWe5Qty7LFHsX8K5MlLSzDzptgxLHv7sbhlrtKVWVnwAKnsrXxWFdT0fOth3TgK4d/s604/AULP_Pr%C3%A9mio_Fern%C3%A3o_Mendes_Pinto_B.PNG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="604" data-original-width="430" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEix0-6dJ7hQvZM7Mo4xMS_G9Po3uri95ywpQLnsq-BszAozaLeH0I7ggOKoa0YFggvO0IWUoaBRHYA7NznhXtUEjmSeA-XRftFvlPL-EdKafVrcWscPrzZN_evXSNrRWe5Qty7LFHsX8K5MlLSzDzptgxLHv7sbhlrtKVWVnwAKnsrXxWFdT0fOth3TgK4d/s16000/AULP_Pr%C3%A9mio_Fern%C3%A3o_Mendes_Pinto_B.PNG" /></a></div><br /><b><br /></b><p></p></div><p style="text-align: justify;"><i><br /><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;"><br /></span></i></p>João P Seixashttp://www.blogger.com/profile/03929279957661017304noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1590013358126591150.post-28243784023681186282024-03-16T03:53:00.000-07:002024-03-16T03:53:18.120-07:00Cabo Verde - Maicam Monteiro anuncia terceiro álbum com single “Única mulher”<p style="text-align: justify;"></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><i><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">No mês dedicado a “elas”, o cantor cabo-verdiano Maicam
Monteiro lançou o seu novo single intitulado “Única mulher”, uma dedicação a
todas as mulheres cabo-verdianas e à sua amada, em particular.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>O artista promete um terceiro álbum neste
verão</span></i></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJ46B9pR8RiD7u5nx15eaYtzlZBBpSWYYjnaher71Cy-ID1rszYMp7AOOG8rIm5Uiqj5oa6N6Dcf0rpGvWcmOrNt3ltOvpDC3_1CiOf2GvyZLPRlSWHi0xcYcXiADbo2p2C7NlGBzxC-NQPc4Anknw5Exd5Dn-oo9P5XYVMtaDlkOqt4yarqo_8G3VaVRl/s517/CV_Maicam_Monteiro.PNG" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="378" data-original-width="517" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJ46B9pR8RiD7u5nx15eaYtzlZBBpSWYYjnaher71Cy-ID1rszYMp7AOOG8rIm5Uiqj5oa6N6Dcf0rpGvWcmOrNt3ltOvpDC3_1CiOf2GvyZLPRlSWHi0xcYcXiADbo2p2C7NlGBzxC-NQPc4Anknw5Exd5Dn-oo9P5XYVMtaDlkOqt4yarqo_8G3VaVRl/s16000/CV_Maicam_Monteiro.PNG" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">“Única
Mulher” é, segundo a Agência Terra Longe, uma dedicação à amada do cantor e
produtor cabo-verdiano, dedicado também a todas as mulheres cabo-verdianas, e
surge como um “aperitivo” do seu terceiro álbum, intitulado “Missão
Impossível”.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">A
música traz na sua sonoridade uma combinação de kizomba e cabo zouk e é
produzida por Eddibeatz, contando com as guitarras de Tino Mc e backing vocals
da cantora Gama.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">“Estou
muito satisfeito com este tema e acredito que vale a pena ouvir e compartilhar
com o mundo”, avança Maicam Monteiro, residente em França.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-family: arial;"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">O
álbum Missão Impossível será lançado nas plataformas digitais neste verão, e
surge como uma “celebração das suas conquistas no cenário musical, pelo que
promete muitas novidades e a participação de grandes nomes da música
cabo-verdiana”. </span><b><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-size: 8pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">In</span></b></span><b><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;"><span style="font-family: arial;"> “A Nação” – Cabo Verde</span><o:p></o:p></span></b></p></div><br />
<iframe allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/UMC8yrkbbMQ?si=2g_G_KqXzUj_b02R" title="YouTube video player" width="560"></iframe>João P Seixashttp://www.blogger.com/profile/03929279957661017304noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1590013358126591150.post-25259100406893950322024-03-16T03:15:00.000-07:002024-03-16T03:15:26.801-07:00Cabo Verde - Nancy Vieira lança o álbum “Gente”<p style="text-align: justify;"></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><i><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">O novo álbum sucede ao disco "Manhã Florida" e
foi apresentado a 8 de março em Lisboa</span></i></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4A-9eBbozgTEyRUPbz16IGapaENucv-r-WHhO4JigMDSgi7c6bzHkBo4iciB85_oopfV_LKGYuQHKEuTCzfGYN9SpZUmfFXapt0pqdXy_TMXXfLaUsqTYRbi7Ji__JS7VUDgi7ka3ExM_Lfkyr1Am8IrK7KzATD1oclIKa4X75tyJcBFq1ny0so5cInu_/s517/CV_Nancy_Vieira.PNG" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="381" data-original-width="517" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4A-9eBbozgTEyRUPbz16IGapaENucv-r-WHhO4JigMDSgi7c6bzHkBo4iciB85_oopfV_LKGYuQHKEuTCzfGYN9SpZUmfFXapt0pqdXy_TMXXfLaUsqTYRbi7Ji__JS7VUDgi7ka3ExM_Lfkyr1Am8IrK7KzATD1oclIKa4X75tyJcBFq1ny0so5cInu_/s16000/CV_Nancy_Vieira.PNG" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">O
mais recente trabalho da cantora cabo-verdiana Nancy Vieira foi lançado
oficialmente esta sexta-feira, dia 15. Intitulado “Gente” o álbum traz “morna e
samba, fado, sofisticação com tons de jazz e aventura de espírito pop”,
conforme nota de imprensa da Uguru.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">“Gente”,
que sucede ao disco “Manhã Florida” de 2018, conta com a produção repartida
entre Amélia Muge, António José Martins e a própria Nancy Vieira. O álbum tem
14 faixas, sendo que algumas contam com a participação de artistas da lusofonia
como coletivo Acácia Maior, Remna Schwarz, Fogo Fogo, Fred Martins, Mário
Lúcio, António Zambujo, Chullage, Amélia Muge e ainda Paulo Flores.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-family: arial; font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Quanto
ao título do álbum, o comunicado avança que se trata “de um trabalho de
encontros, de histórias, de ideias, de balanços, mas, sobretudo, de pessoas
(…)”.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-family: arial;"><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">“São
muitas as gentes deste GENTE, um álbum que evita o caminho fácil dos toques de
“modernidade” dados por via tecnológica e que prefere no seu aparente
tradicionalismo formal promover a magia particular que só acontece quando
pessoas de diferentes caminhos da vida se encontram num mesmo espaço para
partilharem, tocarem e cantarem as suas diferentes histórias. Há tanto Cabo
Verde neste disco, ou não tivesse Nancy tantas vezes sido apontada como
herdeira de Cesária Évora, uma das suas mais fortes musas. Neste álbum
encontra-se também aquele mundo que só existe nas ruas de Lisboa e onde se
escutam as nuances do Brasil, ecos de tantas outras Áfricas e de muitas Europas
e Américas. Há morna e samba, fado, sofisticação com tons de jazz e aventura de
espírito pop. Há GENTE. Há vida. Este é um álbum feito agora a pensar no
amanhã. Ontem só importa porque foi o que nos trouxe a todos aqui. A este disco
e a esta música”. </span><b><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-size: 8pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">In</span></b></span><b><span face=""Arial",sans-serif" lang="PT" style="font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;"><span style="font-family: arial;"> “Balai Cabo Verde “ – Cabo Verde</span><o:p></o:p></span></b></p></div><br />
<iframe allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/wdndwzXNzX8?si=ndm__5uTrTOHC9rX" title="YouTube video player" width="560"></iframe>João P Seixashttp://www.blogger.com/profile/03929279957661017304noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1590013358126591150.post-67934800526528318002024-03-15T17:23:00.000-07:002024-03-15T17:23:21.665-07:00Macau - Rota das Letras termina com sessões de fotografia, cartografia, ilustração, poesia e música<p style="text-align: justify;"></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><i><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Para além do concerto de guitarra portuguesa no sábado
com Marta Pereira da Costa, o último fim de semana do festival literário
contará com o lançamento da Revista Halftone dedicada a António Mil-Homens e do
novo livro de fotografia de João Miguel Barros, um recital de Li Bai e Camões,
uma sessão para famílias com o cartoonista Rodrigo de Matos e Catarina
Mesquita, e outros painéis dedicados a Pessanha, 500 anos da cartografia do
território, narrativas no feminino, e ficção baseada em Macau</span></i></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg8Eed-6R7-rF5ZEsrs_Rrmq7SpMcLS35da_06VXcaC9gOzbiEEUGmiZPi2AUzyJkRvQXqo0UIV0A9y1z23sp1sma2Qqm7g9uHQUFPJECQvJ2YCJpiHgo8V42wjwn0VDWm5HXGVUAEy-BCNGJ1SlFj9ygoaQq0FqetvU4aF4dNRmAM1L4aDkf4QzSgpm_de/s515/Macau_Rota_Letras_C.PNG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="495" data-original-width="515" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg8Eed-6R7-rF5ZEsrs_Rrmq7SpMcLS35da_06VXcaC9gOzbiEEUGmiZPi2AUzyJkRvQXqo0UIV0A9y1z23sp1sma2Qqm7g9uHQUFPJECQvJ2YCJpiHgo8V42wjwn0VDWm5HXGVUAEy-BCNGJ1SlFj9ygoaQq0FqetvU4aF4dNRmAM1L4aDkf4QzSgpm_de/s16000/Macau_Rota_Letras_C.PNG" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">O
segundo e último fim-de-semana do Festival Literário vai ser preenchido por 12
sessões a preencherem as duas tardes de sábado e domingo, 16 e 17 de Março. No
sábado, logo pelas 15h, na sala 1, estará o autor Dong Xi, vencedor do Prémio
Mao Dun e do Prémio Lu Xun, que irá partilhar a sua experiência literária com
vários autores de Macau em “Errância Sem Fim: os Horizontes Alargados da
Narrativa Ficcional”. Yao Jingming, subdirector do festival, descreve Dong Xi
como “um dos escritores mais representativos da actualidade”, sendo
“reconhecido pela sua invulgar capacidade de contar estórias numa linguagem
narrativa própria”.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">À
mesma hora, mas na sala 2, Catarina Mesquita, da editora Mandarina, e o
cartoonista Rodrigo de Matos convidam pais e filhos a participar numa sessão de
criação de uma história improvisada, em que o ilustrador irá desenhar em tempo
real enquanto público e moderadora vão construindo a narrativa. A sessão será
em português, estando também aberta aos falantes da língua inglesa.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">No
mesmo dia, pelas 16h30, Chang-rae Lee, escritor norte-americano de origem
coreana e professor de escrita criativa na Universidade de Stanford, nos
Estados Unidos, apresentará o seu mais recente romance, intitulado “My Year
Abroad”, cuja acção decorre parcialmente em Macau. A escrita de Chang-rae Lee,
que recebeu o Prémio da Fundação Hemingway pelo seu romance “Native Speaker”,
explora temas como a imigração, a assimilação, a história da Coreia e a
experiência dos americanos com raízes asiáticas numa América distópica.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Na
sala ao lado, também às 16h30, será a oportunidade de ficar a conhecer o mundo
ilustrado de Wang Zumin e Zhu Cong Quian. As palestras do dia 16 prosseguem às
18h com uma sessão dedicada à escrita no feminino, que reunirá autoras de
Macau, Hong Kong e da China Continental. Jojo Wong, Ying Zhu e Li Wenli estarão
à conversa sobre a escrita como ferramenta de auto-afirmação das mulheres.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">À
mesma hora, será a ocasião de ficar a conhecer de perto o trabalho desenvolvido
pela exposição que está patente na Casa Garden centrada na história da
cartografia de Macau. “500 Anos de Cartografia de Macau” contará com um painel
de académicos e estudiosos do tema composto por Marco Duarte Rizzolio, Marco
Caboara, Stephen Morgan, Angela Gil, José Alves e José Chui Sai Peng. A sessão
será orientada em língua inglesa. O penúltimo dia do festival terá ainda às 21h
o concerto de guitarra clássica portuguesa no teatro D. Pedro V com Marta
Pereira da Costa, que é acompanhada em palco por João José Pita na sua estreia
em Macau.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Domingo,
dia 17 de Março, como vem sendo tradição, será dedicado à apresentação de obras
do domínio das artes visuais e, em particular, à fotografia. João Miguel Barros
e a associação de fotografia Halftone irão dar a conhecer as suas últimas
realizações. Antes disso, logo pelas 15h, Duarte Drumond Braga estará na sala 1
da Casa Garden para apresentar o seu estudo sobre a “China e Macau”, de Camilo
Pessanha, recentemente lançado em Portugal. Às 16h30 Duarte Drumond Braga, So
Menlin, Huang Lihai, Luojia e Zhu Cong Qian irão homenagear Camões e Li Bai com
um recital literário intitulado “Quando Camões encontra Li Bai”, recital que
irá certamente deliciar os apreciadores de poesia clássica. Como foi
anteriormente referido, também às 16h30, o fotógrafo João Miguel Barros estará
na sala 2 para apresentar o seu mais recente livro e viagem interior de
instantes fotográficos a preto e branco, “Incidental Moments”.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Pelas
18h, Peter Rose, advogado norte-americano, fará aqui o lançamento do seu
primeiro romance, “The Good War of Consul Reeves”, que tem como pano de fundo o
período da Guerra do Pacífico em Macau e a acção do diplomata britânico que
soube tirar partido da neutralidade portuguesa para sobreviver à constante
ameaça do inimigo japonês. A publicação desta obra é uma iniciativa da editora
de Hong Kong Blacksmith Books. Na sala ao lado, também às 18h, Gonçalo Lobo
Pinheiro estará à conversa com António Mil-Homens a propósito dos cinquenta
anos da carreira do fotógrafo, e da última edição da Revista Halftone, que lhe
presta homenagem.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">O
Rota das Letras encerra às 19h30 com um actuação de poesia e jazz: “BPM –
Morder as Palavras e Saborear o Jazz II” conta com Duarte Drumond Braga, a
percussionista Yukie Lai e outros convidados. <b>Rita Gonçalves – Macau </b></span><b><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 8.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">in </span></b><b><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">“Ponto
Final”<o:p></o:p></span></b></p></div><br />João P Seixashttp://www.blogger.com/profile/03929279957661017304noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1590013358126591150.post-33278628148107154242024-03-15T16:42:00.000-07:002024-03-15T16:42:29.928-07:00Lusofonia - Quatro países ainda atrás no Índice de Desenvolvimento Humano pré-covid<p style="text-align: justify;"></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><i><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Quatro países lusófonos – Brasil, Cabo Verde, São Tomé e
Príncipe e Timor-Leste – não recuperaram ainda o nível de desenvolvimento
humano que registavam antes da pandemia, segundo o Índice de Desenvolvimento
Humano (IDH) divulgado</span></i></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhG2-ydV2TE1ZNWVrHDhQYUajptClEQe_1xWZzeeylM7qYv51eQMwvb_gQPz2JSER36OGRi4lqSwnOi_sgHUvJ974alwCV3l7co8evduvzixcWV1ntzNP39YnhsP7mt36J6yeH_Vm4EQIx3bPHya6VtyvWJ9I19mBIC7VnsjdoKjeBsMmYtq8SHa2RBL1Nv/s516/Lusofonia_%C3%8Dndice_Desenvolvimento_Humano.PNG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="336" data-original-width="516" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhG2-ydV2TE1ZNWVrHDhQYUajptClEQe_1xWZzeeylM7qYv51eQMwvb_gQPz2JSER36OGRi4lqSwnOi_sgHUvJ974alwCV3l7co8evduvzixcWV1ntzNP39YnhsP7mt36J6yeH_Vm4EQIx3bPHya6VtyvWJ9I19mBIC7VnsjdoKjeBsMmYtq8SHa2RBL1Nv/s16000/Lusofonia_%C3%8Dndice_Desenvolvimento_Humano.PNG" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">De
acordo com o relatório elaborado pelo Programa das Nações Unidas para o
Desenvolvimento (PNUD), que se centra no desempenho dos países entre 2022 e
2023, entre os países membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa
(CPLP), por outro lado, apenas a Guiné Equatorial e Moçambique registam
progressos no <b><span style="color: #0070c0;"><a href="https://hdr.undp.org/content/202324-human-development-report-will-be-launched-13-march-2024"><span style="color: #0070c0;">IDH</span></a></span></b>, independentemente de subirem
ou descerem nas posições relativas dos 193 países e territórios considerados.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Portugal,
por exemplo, ainda que registe progressos no IDH, passando de 0,866 pontos em
2021-2022 para os 0,874 pontos em 2022-2023, cai quatro posições no ‘ranking’,
da 38.ª no índice do ano passado para a 42.ª posição este ano. Ou seja, ainda
que o índice de desenvolvimento humano de Portugal tenha registado progressos,
cresceu menos do que outros no grupo de países de Muito Alto Desenvolvimento
Humano, que o ultrapassaram no ‘ranking’ liderado este ano pela Suíça, com 0,967
pontos.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Nos
casos da Guiné Equatorial e de Moçambique, os ganhos no índice foram
acompanhados por subidas no ‘ranking’, sendo o desempenho do primeiro dos dois
membros da CPLP o mais rápido e expressivo de todos os países da comunidade
lusófona.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">A
Guiné Equatorial ocupava a 145.ª posição no ‘ranking’, com 0,596 pontos, em
2021-2022 (a mesma posição no IDH de 2019, com 0,592 pontos) e subiu 12 lugares
este ano, para a 133.ª posição, com 0,650 pontos.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Moçambique
subiu da 185.ª posição no IDH de 2022, com 0,446 pontos, para a 183.ª com 0,461
pontos, desempenho que, ainda assim, está longe de tirar o país do grupo dos
menos desenvolvidos do mundo – cujo limiar está fixado nos 0,542 pontos este
ano -, mas que o coloca, pela primeira vez desde 1990, acima dos 10 últimos.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">O
Brasil aparece este ano na 89.ª posição do IDH, no grupo dos países com Alto
Nível de Desenvolvimento, com 0,760 pontos, duas posições abaixo da registada
no relatório de 2021-2022, quando o índice estava nos 0,754 pontos, e cinco
abaixo da 84.ª posição, que ocupava antes da pandemia, em 2019, com 0,765
pontos. </span><b><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 8.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">In</span></b><b><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;"> “Ponto Final” - Macau<o:p></o:p></span></b></p></div><br />João P Seixashttp://www.blogger.com/profile/03929279957661017304noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1590013358126591150.post-70464760563543011652024-03-15T15:40:00.000-07:002024-03-15T15:40:55.368-07:00Brasil - Universidade Federal de Goiás recebe lançamento da Cátedra Lídia Jorge<p style="text-align: justify;"></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">No
Dia Internacional da Mulher, a Universidade Federal de Goiás, a Embaixada de
Portugal no Brasil e o Camões – Centro Cultural Português em Brasília
anunciaram o lançamento da Cátedra Lídia Jorge, a primeira Cátedra da rede
Camões no Brasil a homenagear uma mulher escritora.</span></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjMNtSPbIEb3h7_Ze54V4uCxTSpNY_GexikqWgscSkdi1wX7SbD6aq6en5DBE3XOYmtR6t4pWx_zGQEqMOFjY5DI5PCrgA4-TqBFVOh9fkPTjm8oJyP7VHjZkRvUIyGS52ZyehSawtVLALBBwgowEpgvUSV_dNddM8GgOfMcAEmLPK01Ap9vPKPOg9jJ55/s208/Brasil_L%C3%ADdia_Jorge.PNG" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="208" data-original-width="198" height="208" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjMNtSPbIEb3h7_Ze54V4uCxTSpNY_GexikqWgscSkdi1wX7SbD6aq6en5DBE3XOYmtR6t4pWx_zGQEqMOFjY5DI5PCrgA4-TqBFVOh9fkPTjm8oJyP7VHjZkRvUIyGS52ZyehSawtVLALBBwgowEpgvUSV_dNddM8GgOfMcAEmLPK01Ap9vPKPOg9jJ55/s1600/Brasil_L%C3%ADdia_Jorge.PNG" width="198" /></a></div><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Lídia
Jorge transita com leveza entre o leitor comum e o especializado e é
considerada uma das escritoras mais relevantes no âmbito da cultura e da
literatura nos países de Língua Portuguesa, pelo vasto conjunto de sua obra.
Ela estará presente no dia do lançamento com o objetivo de promover os estudos
na área e estabelecer intercâmbio entre discentes, pesquisadores e autores. O
evento de lançamento da Cátedra Lídia Jorge no dia <b>19 de março</b> é aberto
ao público.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">O
embaixador de Portugal no Brasil, Luís Faro Ramos, considera que esse
lançamento, e sua homenagem a uma das maiores escritoras portuguesas de todos
os tempos, coroa um ano muito especial para Portugal. “Em 2024 vamos celebrar
os 50 anos da Revolução dos Cravos, em 25 de abril, e os 500 anos do nascimento
do nosso grande poeta, Luís Vaz de Camões. E tenho certeza de que essa Cátedra
dará belos frutos, no próximo futuro”, considerou o embaixador.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Nascimento da Cátedra<o:p></o:p></span></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">A
iniciativa nasceu de um convite da Embaixada Portuguesa, no primeiro semestre
de 2023, por meio do Camões – Centro Cultural Português em Brasília, para que a
UFG encaminhasse um representante para o encontro de cátedras no Brasil.
“Ficamos muito felizes com esse convite, uma vez que foi o primeiro aceno para
que pudéssemos implementar o que hoje se inaugura como a Cátedra Lídia Jorge”,
pontuou o professor da Faculdade de Letras, Rogério Max Canedo, que estuda há
anos Literaturas Africanas de Línguas Portuguesa e Literatura Portuguesa.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Com
a criação da Cátedra Lídia Jorge, o Brasil contará com nove Cátedras Camões. O
professor lembra que, a partir dos diálogos estabelecidos quando de seu
encontro com os demais coordenadores das Cátedras Camões e, em especial, com a
Diretora do Camões – CCP Brasília, Alexandra Pinho, e em parceria com a
Secretaria de Relações Internacionais da UFG, tiveram início as tratativas que
culminaram, em dezembro do ano passado, com a resposta favorável para esta
criação.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">“Em
nenhum momento abri mão da ideia de que a Cátedra, na Universidade Federal de
Goiás, levasse o nome de uma homenageada, sendo ela uma mulher escritora. Lídia
Jorge esteve todo tempo em meu horizonte. Em muito nos engrandece o nome dessa
autora portuguesa, pelo seu peso político e literário”, concluiu.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Segundo
a secretária de Relações Internacionais da UFG, Laís Thomaz, a criação da
Cátedra é mais do que simplesmente um espaço para estudo da língua, mas também
abarca a cultura e fomenta a ampliação do ensino da literatura portuguesa no
País. “A Cátedra Lídia Jorge irá integrar a Rede de Cátedras Camões no Brasil e
fomentar a interação nesse espaço, propondo projetos, ações de divulgação e
intercâmbios, visando a ampliação do ensino de língua portuguesa”, afirmou.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">A força de Lídia Jorge<o:p></o:p></span></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Poeta,
contista e, acima de tudo, uma prestigiada romancista, Lídia Jorge iniciou a
sua profícua carreira com o romance O Dia dos Prodígios, em 1980. Considerada
uma das maiores escritoras de Língua Portuguesa, os seus textos têm uma
relevância importante também por temáticas pós-coloniais. “Destacam-se, em sua
obra de ficção, temas como o passado colonial e ditatorial; as tensões entre a
sociedade moderna e pós-moderna; a condição feminina e a emigração”, pontuou o
professor.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Seu
último livro, Misericórdia, foi lançado em outubro de 2022, a partir de um
pedido da mãe da escritora. Mesclado ficção e suas memórias, Lídia Jorge traz
uma reflexão sobre a instabilidade na vida moderna e a passagem do tempo<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt;">Entre
as dezenas de premiações recebidas, destaca-se a condecoração recebida pelo
presidente português, Jorge Sampaio, em março de 2005, com a Grã-Cruz da Ordem
do Infante Dom Henrique. Também neste ano, foi condecorada como Dama da Ordem
das Artes e das Letras, na França, sendo elevada ao grau de Oficial de 2015. Já
na Alemanha, Lídia Jorge recebeu o Prêmio de Literatura Albatros da Fundação
Günter Grass, atribuído pelo conjunto da sua obra.</span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">No
ano de 2022, a romancista recebeu o Prêmio do Clube das 25, da Associação
Feminista Espanhola, pela sua luta pela igualdade de oportunidades. Sua obra
mais recente, Misericórdia, recebeu ainda o Prêmio Médicis, para melhor livro
estrangeiro.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Os
seus livros têm-lhe merecido variadíssimos prêmios e estão traduzidos para
diversas línguas, como alemão, galego, búlgaro, castelhano, esloveno, grego,
francês, hebraico, húngaro, italiano, holandês, romeno, sueco e inglês, entre
outras. </span><b><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 8.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">In</span></b><b><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;"> “Mundo Lusíada” - Brasil<o:p></o:p></span></b></p><br />João P Seixashttp://www.blogger.com/profile/03929279957661017304noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1590013358126591150.post-2804523167778759802024-03-15T15:01:00.000-07:002024-03-15T15:01:58.041-07:00Portugal - Vistos CPLP em vigor até ao dia 30 de junho de 2024, segundo a Agência para a Integração, Migrações e Asilo<p style="text-align: justify;"></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">A
Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA) avisou que todos os vistos
CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa) estão em vigor até 30 de
junho deste ano.</span></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjXbNwkB1-mjJfnzUI2Y581hvYJR8HIadT36I9PefdmNWPjogYc_pUdZlVK5iOtFEgAlgJwPVbz-zw0TXeru4aaOSclnJj24VsmAu63ZuMnxZf10NKdUkxZRP-e5_bYWPbEEXBfUBtn66SLYEyyK_MjvcKxtwN_FW3pWmJ2iXT9TRXgTivq5OuWBhjuBPde/s192/Portugal_AIMA.PNG" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="183" data-original-width="192" height="183" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjXbNwkB1-mjJfnzUI2Y581hvYJR8HIadT36I9PefdmNWPjogYc_pUdZlVK5iOtFEgAlgJwPVbz-zw0TXeru4aaOSclnJj24VsmAu63ZuMnxZf10NKdUkxZRP-e5_bYWPbEEXBfUBtn66SLYEyyK_MjvcKxtwN_FW3pWmJ2iXT9TRXgTivq5OuWBhjuBPde/s1600/Portugal_AIMA.PNG" width="192" /></a></div><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Em
causa está o facto de as autorizações anuais de residência CPLP, que começaram
a ser dadas em março de 2023 (no quadro do acordo de mobilidade celebrado por
Portugal), não estarem a ser renovadas pela AIMA, segundo uma notícia do Diário
de Notícias.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Em
resposta, a AIMA refere que estas autorizações “continuam a ser aceites por
todas as autoridades públicas portuguesas, para todos os efeitos legais, até 30
de junho de 2024”, no quadro do decreto-lei que regula as “Medidas excepcionais
e temporárias relativas à situação epidemiológica do novo Coronavírus – COVID
19”, cuja primeira versão data de março de 2020.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">“Os
documentos e vistos relativos à permanência em território nacional, cuja
validade expire a partir da data de entrada em vigor do presente decreto-lei ou
nos 15 dias imediatamente anteriores, são aceites, nos mesmos termos, até 30 de
junho de 2024”, refere a atualização mais recente do diploma.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Segundo
a AIMA, “esta norma aplica-se a todas as autorizações de residência caducadas
após o dia 22 de fevereiro de 2020” e “as autorizações de residência CPLP
apenas foram criadas em 2023, pelo que se aplica a todas as emitidas”.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">“Os
utentes com autorizações de residência a caducar estão a ser informados da
extensão do prazo de validade por mensagem de correio eletrônico”, adiantou a
AIMA.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Em
declarações anteriores à Lusa, vários responsáveis governamentais haviam
prometido uma solução para a renovação desses vistos, mas até agora a AIMA não
deu resposta aos pedidos feitos.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Após
a entrada em vigor, a Comissão Europeia abriu um procedimento de infração
contra Portugal dizendo que “o Acordo de Mobilidade da CPLP prevê uma
autorização de residência que não está em conformidade com o modelo uniforme
estabelecido” para a UE.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Na
resposta, Portugal insistiu que não há qualquer desconformidade e que a medida
se enquadra no acordo de mobilidade CPLP e não é um título de residência com
efeito no espaço Schengen (de livre circulação de pessoas e bens) porque quem
tem esta autorização não pode passar a fronteira portuguesa. </span><b><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 8.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">In</span></b><b><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;"> “Mundo
Lusíada” – Brasil </span></b><b><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">com “Lusa”<o:p></o:p></span></b></p><br />João P Seixashttp://www.blogger.com/profile/03929279957661017304noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1590013358126591150.post-41232125861133571832024-03-14T10:29:00.000-07:002024-03-14T10:29:14.832-07:00Portugal - Académicos debatem Macau, China e a Ásia, em Lisboa<p style="text-align: justify;"></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><i><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">A terceira edição das Conferências da Primavera 2024,
promovida pelo Centro Científico e Cultural de Macau, arrancou no dia 7 e vai
decorrer até ao dia 20, em Lisboa</span></i></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjGXwM4zuGvec5HGat2eL_MKP9u2BqC7IYguHmYk9DcjzxAGofTyyGU21Dx6BV457Pz_mBb2Ru9_IDO62pz2V0rLvNTvxfOwpuW2xL1LDKzWuhSZig0q-y-Ab_M2HJxFOt1DIEaS0S7pfTZdBkcWo9D5pllmHPV1dcqV_ioglBuS0X6ibW6Rx4WY_4_tmLm/s518/Portugal_Confer%C3%AAncias_Macau_China_%C3%81sia.PNG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="365" data-original-width="518" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjGXwM4zuGvec5HGat2eL_MKP9u2BqC7IYguHmYk9DcjzxAGofTyyGU21Dx6BV457Pz_mBb2Ru9_IDO62pz2V0rLvNTvxfOwpuW2xL1LDKzWuhSZig0q-y-Ab_M2HJxFOt1DIEaS0S7pfTZdBkcWo9D5pllmHPV1dcqV_ioglBuS0X6ibW6Rx4WY_4_tmLm/s16000/Portugal_Confer%C3%AAncias_Macau_China_%C3%81sia.PNG" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Do
Fórum Macau, passando pelo papel de Hengqin no desenvolvimento da RAEM ou as
relações entre a China, a União Europeia e os Estados Unidos, são vários os
temas em debate, nas Conferências da Primavera 2024, que começaram oficialmente
no dia 7 e vão decorrer até ao dia 20, em Lisboa. Organizadas pelo Centro
Científico e Cultural de Macau (CCCM), pretendem ser um encontro dos
investigadores que trabalham a Ásia, de forma que haja um intercâmbio de
conhecimentos e a promoção de novos projectos.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">“O
balanço é muito positivo, com auditório cheio e adesão estrondosa”, afirmou a
presidente do CCCM, Carmen Amado Mendes, nestes primeiros dias das Conferências
da Primavera 2024. Contando com um número total de 180 participantes, entre os
vários momentos ao longo do programa, a académica salienta alguns: “Mais do que
destacar comunicações, gostaria de destacar a tarde cultural de Macau
[declamação de poesia e uma atuação musical, em patuá], o lançamento de vários
livros, uma mesa redonda de Estudos Asiáticos na Península Ibérica, a
participação via zoom de oradores de Macau, como José Luís Sales Marques
[economista e ex-presidente do Instituto de Estudos Europeus] e a inauguração
de uma exposição”.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><b><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">O programa deste ano<o:p></o:p></span></b></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">As
Conferências da Primavera 2024 estão divididas em áreas temáticas. A primeira
parte, prévia à abertura oficial, decorreu à porta fechada e foi dedicada aos
jovens investigadores (de 4 a 6 de Março). Depois do arranque formal, no dia 7,
decorreu então a parte dedicada a Macau (8 e 9 de Março), estando agora em
curso a apresentação de trabalhos sobre a China continental (11-16 de Março). A
última parte é dedicada à Ásia (18 e 19 de Março), com trabalhos sobre a Índia,
Japão, Coreia e Timor.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Nos
dias dedicados aos jovens investigadores, foram apresentadas propostas de tese,
ainda em fase muito inicial de pesquisa. Com temas tão diversificados como “A
nova rota da seda e o sul global: a China num mundo com vários polos” ou “O
papel da China nas Nações Unidas: governação e soberania digital com
características chinesas”, os doutorandos expuseram as suas ideias e ouviram os
comentários dos investigadores seniores.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">No
que toca aos temas sobre Macau, contando com quase 40 investigadores,
debateram-se trabalhos como “Piratas nos mares de Macau: práticas e redes
sociais”, pelo académico português Alfredo Gomes Dias, “Escravatura em Macau
nos séculos XVIII-XIX: uma abordagem quantitativa”, pelo investigador Paulo
Teodoro de Matos, e “Novos contratos de jogo e a recuperação do património: <i>corporate
social responsibility</i>”, da autoria da arquitecta de Macau, Maria José
Freitas. Outros temas mais ligados à língua e cultura incluíram
“(Auto)biografar identidade(s) macaense(s) e a diáspora: <i>The wind amongst
the ruins</i>, de Edith Jorge Martini”, pelo académico Rogério Puga, ou
“Graciete Batalha: bom dia s’tora”, pela historiadora Celina Veiga de Oliveira.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Quanto
à China, em discussão estão trabalhos como “BRI: um novo paradigma de
cooperação para o desenvolvimento? Perspectivas da Rota da Seda Marítima”, pela
investigadora da Université Mohammed VI Polytechnique, Ana Cristina Dias Alves,
e “45 anos de relações diplomáticas: como estão as relações económicas
luso-chinesas?”, por Rui Pereira, da Direcção-Geral das Actividades Económicas
do Ministério da Economia de Portugal. No painel China-UE-EUA, estão em debate
tópicos como “A política económica e de segurança da UE e suas consequências no
relacionamento com a RPC”, por José Luís de Sales Marques, assim como “A
rivalidade sino-americana e as relações entre a China e a União Europeia”, pelo
investigador Wang Fei Ling.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Por
seu turno, no que toca à Ásia, destacam-se tópicos como “A União Europeia e o
apoio à integração no sudeste asiático”, por Sara Medina, da Sociedade
Portuguesa de Inovação, e “Relações entre o Médio Oriente e as potências
indo-asiáticas”, por Carlos Leone, do Centro de Estudos Globais, Universidade
Aberta.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">O
encerramento oficial das Conferências da Primavera 2024 terá lugar no dia 20,
com intervenções <i>online</i> dos representantes diplomáticos de Portugal na
Ásia, incluindo o cônsul-geral de Portugal em Macau e de Hong Kong, Alexandre
Leitão, e a diretora do IPOR, Patrícia Ribeiro, além da participação presencial
dos embaixadores asiáticos em Lisboa.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><b><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Da pandemia a uma iniciativa anual<o:p></o:p></span></b></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">A
ideia de organizar esta conferência nasceu durante a pandemia de COVID-19, “com
o objectivo de criar um polo agregador, mobilizando o largo número de
investigadores portugueses que desenvolvem trabalhos sobre a Ásia”, afirmou
Carmen Amado Mendes, durante a sessão de abertura.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Depois
de um <i>workshop</i> por zoom, na primavera de 2021, com os diferentes
investigadores, percebeu-se então que a comunidade portuguesa a trabalhar sobre
a Ásia era muito maior do que inicialmente se supunha, com destaque particular
para a China, incluindo a RAEM. “Isto levou a que, mais tarde, as conferências
ficassem com dois dias dedicados a Macau, cinco dias dedicados à China e três
dias sobre a restante Ásia, com destaque para a Índia e Japão”, explicou a
presidente do CCCM.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Dirigidas,
sobretudo, aos investigadores portugueses que estudam a Ásia, dentro e fora de
Portugal, esta iniciativa, que já vai na sua terceira edição, tem vindo, ao
longo dos anos, a abrir a participação a estrangeiros que têm algum contacto
com a realidade lusa. “É expectável que a presença internacional nas
conferências tenha tendência a ser cada vez mais visível nos próximos anos”,
diz Carmen Amado Mendes, até porque “o CCCM é membro de um consórcio com
universidades e <i>think tanks</i> de topo a trabalhar num projeto financiado
pela Comissão Europeia no âmbito do programa Horizonte Europa, o <i>Reconnect
China</i>”. Este ano, por exemplo, no dia 15 de março, haverá uma mesa-redonda
de cooperação Península Ibérica – Ásia, que inclui investigadores de
universidades portuguesas e espanholas. </span><b><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 8.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">In</span></b><b><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;"> “Ponto
Final” - Macau<o:p></o:p></span></b></p></div><br />João P Seixashttp://www.blogger.com/profile/03929279957661017304noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1590013358126591150.post-81166883881787647412024-03-14T08:52:00.000-07:002024-03-14T08:52:22.558-07:00Cabo Verde, África? Convenhamos!...<p style="text-align: justify;"></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">De
há uns tempos a esta parte, vem-se assistindo a uma vaga de “africanistas” que,
por algum desconhecimento, distracção, ou, quiçá, interesses de natureza
ideológica, têm reivindicado a pertença de Cabo Verde ao continente africano.
Parece confundirem a opção geopolítica do Estado cabo-verdiano com a geologia,
a geomorfologia, a geografia, a geoquímica, a geofísica e a oceanografia do
arquipélago e do litoral do continente que lhe está mais próximo que
caracterizam e definem as suas afinidades. Na verdade, todas as geociências que
acabamos de elencar apresentam dados convincentes de que Cabo Verde não é
África nem Europa.</span></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEguxLE-nE981-r2tom4zibz54F8V9gHp1ARKn_oKrw8fT2c5h2HIHIzsvVo7JwhTvJBO2XWDNupyylpbEl4io5ea7wGAPzxtWtC87o3wD5qlCj2phX4kboLtzUN9M8XfwIGsled0MMU768NCy2DXI6bk9UU3PxkVWUhUf3qkDf5DML5xh7SdWB-uk5hNjUA/s213/Cabo_Verde.PNG" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="213" data-original-width="202" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEguxLE-nE981-r2tom4zibz54F8V9gHp1ARKn_oKrw8fT2c5h2HIHIzsvVo7JwhTvJBO2XWDNupyylpbEl4io5ea7wGAPzxtWtC87o3wD5qlCj2phX4kboLtzUN9M8XfwIGsled0MMU768NCy2DXI6bk9UU3PxkVWUhUf3qkDf5DML5xh7SdWB-uk5hNjUA/s1600/Cabo_Verde.PNG" width="202" /></a></div><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Cabo
Verde inclui-se, geograficamente, no grupo de ilhas – arquipélagos – que se
estende entre os paralelos 15º e 40º Norte em frente ao continente africano que
se denomina “Atlântida” ou “Macaronésia”. Desse grupo fazem parte os
arquipélagos da Madeira, Selvagens, Canárias e Açores; e o mais próximo, de
entre estes arquipélagos, do continente africano é o das “Canárias” que se
situa a menos de escassos 100 Km da costa africana enquanto Cabo Verde entre
450 a 600 Km. <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Para
melhor enquadramento geográfico de Cabo Verde não nos parece despiciendo
referir que a plataforma continental – “continuação” submarina ou “parte
submersa” do continente – que envolve a África tem uma extensão média de apenas
25 Km e uma profundidade que, normalmente, não deve ultrapassar os 200 metros.
A completar este raciocínio de individualização física do arquipélago em
relação ao continente que lhe está mais próximo, será importante referir as
batimétricas que circundam o arquipélago cabo-verdiano onde vamos encontrar
profundidades da ordem dos 3500 metros, que constituem barreiras significativas
de separação entre o arquipélago e o continente, barreiras estas que não podem
ser consideradas apenas de natureza topográfica.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Dizer
que Cabo Verde é, geograficamente, África, significa, rigorosamente, dizer que
Açores, Madeira e Canárias são também África, uma vez que “<i>são bem estreitas
as afinidades biogeográficas</i>” (Geógrafo e Investigador Francisco Tenreiro)
entre eles.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Outra
confusão que igualmente decorre dos “africanistas”, esta, parece-nos, de
natureza estritamente ideológica, é a generalização, a nosso ver, abusiva, da
inclusão de Cabo Verde no processo geral do colonialismo africano.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Antes
de mais, não é subestimável, o ponto de partida. Primeiro, da ocupação do
território; depois, do exercício efectivo do colonialismo europeu que se situa,
com algum rigor histórico, a partir da Conferência de Berlim em 1885 – bem
depois da instalação (1866) do Seminário-Liceu em S. Nicolau! – e não na data
dos “descobrimentos dos caminhos marítimos” do século XV.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">A
maior parte dos estudiosos da colonização admite que ela só pode existir se
houver população autóctone.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">É
consabido que Cabo Verde não era habitado aquando da chegada dos portugueses, <i>et
pour cause</i>, são os seus primeiros habitantes. Era o que se designa na
linguagem jurídica <i>res nullius</i>, o que leva alguns autores,
designadamente António de Sousa em “<i>Colonização Moderna e Descolonização</i>”
a defender que não se podia falar, com propriedade, de colonização, mas sim de
povoamento, uma vez que à data dos descobrimentos, não tinham os territórios
[da Macronésia] «nenhum povo autóctone nem nenhuma cultura indígena». Esta
concepção, embora seja maioritariamente defendida, não é unânime dado que a
questão de quem detém o poder, – político e económico – poderá ser fracturante
na definição de colonização, admitem uns poucos. Não está em causa, neste
momento, a abordagem deste contexto, que é deveras complexo e de configuração
polémica.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">O
que acontece, é quase todos os estudiosos, os pensadores, deste assunto serem
defensores de que toda a colonização implica, numa sequência directa: o
descobrimento, a conquista, a ocupação e o povoamento.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Em Cabo Verde isto não aconteceu.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">O
que é pacífico, no nosso Arquipélago, é que tanto o branco europeu como o negro
africano eram, à partida, “estrangeiros”, o que leva Amílcar Cabral, – o grande
mentor dos africanistas cabo-verdianos – sem se ater aos problemas
procedimentais e sociais envolvendo as relações dos ocupantes do território, a
sentenciar em “<i>Evolução e Perspectivas da Luta</i>. Seminário de Quadros do
PAIGC,” ao sintetizar a questão nos termos que a seguir transcrevemos:<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">“<i>Se
pensarmos bem, se estudarmos bem o problema, vemos que os cabo-verdianos não
são de Cabo Verde. Se recuarmos muito (…) até 1600, por exemplo, 1500 e tal,
1400, vemos que Cabo Verde não tinha ninguém. Podia ser, por exemplo, que os
suecos, nas suas viagens marítimas, se tivessem fixado lá. Hoje, Cabo Verde
seria uma terra com gente de origem sueca. Aconteceu, porém, que os portugueses
chegaram lá primeiro, mas não ocuparam tudo eles mesmos. Arranjaram escravos de
África, principalmente, da Guiné e puseram lá esses escravos. Hoje, são esses
os cabo-verdianos, descendentes de escravos africanos e de portugueses, os
quais têm todo o direito à sua terra. Porque eles é que a fizeram com o suor do
seu trabalho, embora sob a dominação dos tugas</i>”<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Não
está em causa o processo de miscigenação, ou de aculturação, que é quase sempre
doloroso, e que não é nenhuma criação dos portugueses ou de qualquer outro
povo, pois a “<i>colonização é tão velha como a existência de agrupamentos
humanos organizados</i>” sendo-lhe inerente a natureza quase sempre conflitual.
Mas a verdade nua e crua, no caso de Cabo Verde, é a miscigenação, os chamados
«filhos da terra» que nascem do cruzamento e da aculturação mútua dos
povoadores. Como dizem os anglo-saxónicos, o que interessa é, de facto, “<i>the
bottom-line</i>”, os resultados finais.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Tendo
em conta o processo de povoamento de Cabo Verde, muito diferente do das outras
colónias, o “colonialismo” em Cabo Verde não era, nem podia ser igual ao das
colónias continentais. Nestas, o processo foi conflituoso, turbulento,
tormentoso, porque a ocupação foi feita pela força das armas, porque existia um
povo que foi submetido e que resistia, enquanto em Cabo Verde a ocupação foi
pacífica pelas razões óbvias, o que não significa que não tenham existido,
posteriormente, episódicos focos de conflitos, quase sempre de carácter muito
localizado e circunscrito, muitas vezes de natureza socio-laboral e, outras
vezes, até, estritamente social. É natural e compreensível, que em determinadas
circunstâncias se tente hiperbolizar esses acontecimentos conferindo-lhes
desmedida dimensão histórica. É isto, com outras envolvências, que se depreende
do pensamento de Amílcar Cabral expresso na obra já citada, que a seguir
transcrevemos:<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">«<i>Mas
temos que entender bem porque é que a situação era diferente em Cabo Verde. É
porque Cabo Verde não foi uma terra conquistada como a Guiné, ou como Angola e
Moçambique. Nestas colónias, os tugas tiveram que criar, imediatamente, uma
situação para garantir que aqueles nativos contra os quais fizeram a guerra
nunca mais se levantariam e dividiram o povo em indígenas e assimilados. Em
Cabo Verde, não era preciso, as pessoas não eram de lá, não tinham vida
organizada nas ilhas. Fizeram dela a sua terra, reproduziram-se, até dar a
população de Cabo Verde. Os tugas adoptaram, portanto, uma outra política:
todos são cidadãos</i>».<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Atente-se
bem às conclusões de Amílcar Cabral e tenha-se algum cuidado na abordagem
generalista do colonialismo português, – sem nunca esquecer a sua natureza
abjecta e deplorável – designadamente e sobretudo, na aplicação do abominável
“Acto Colonial” e da execrável lei do “Indigenato”.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Não
é, por acaso que uma plêiade de distintos sociólogos e académicos que estudam a
problemática da colonização nos diz que “<i>aquele arquipélago [Cabo Verde]
era, científica e tecnicamente, uma colónia sem colonização e sem colonialismo</i>.”<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Impõe-se,
pois, uma outra abordagem, mais atenta, científica e demorada!... <b>Armindo
Ferreira – Cabo Verde </b></span><b><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 8.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">in </span></b><b><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">“<span style="color: #0070c0;"><a href="https://coral-vermelho.blogspot.com/2024/03/cabo-verde-africa-convenhamos.html"><span style="color: #0070c0;">coral-vermelho.blogspot</span></a></span>”<o:p></o:p></span></b></p><br />João P Seixashttp://www.blogger.com/profile/03929279957661017304noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1590013358126591150.post-54340731646995632432024-03-14T08:19:00.000-07:002024-03-14T08:19:17.302-07:00França – Cidade de Saint-Joachim vai produzir energia solar no seu cemitério<p style="text-align: justify;"></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><i><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Os residentes de Saint-Joachim podem aderir a este
programa comunitário de energia incomum por apenas 5€</span></i></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiMrCqYdUL6Q2izqPsjL5pg-jV6PSVRtDZ4mbbq_BbQH-8sLRnbftVkJVg1k8qFDVtSnlMluRtMCuGP3uiz5ns9ksb0nSJQEirBQz-PEyRckArNAymj2Bh-7RTUf8z0MOBGSI6p4-WAids83Bqqqi2ffnh20gHJTO1g_p2Lisg2JETAY6tq4h2egXmAAOfa/s519/Fran%C3%A7a_Cemit%C3%A9rio_Saint_Joachim.PNG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="394" data-original-width="519" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiMrCqYdUL6Q2izqPsjL5pg-jV6PSVRtDZ4mbbq_BbQH-8sLRnbftVkJVg1k8qFDVtSnlMluRtMCuGP3uiz5ns9ksb0nSJQEirBQz-PEyRckArNAymj2Bh-7RTUf8z0MOBGSI6p4-WAids83Bqqqi2ffnh20gHJTO1g_p2Lisg2JETAY6tq4h2egXmAAOfa/s16000/Fran%C3%A7a_Cemit%C3%A9rio_Saint_Joachim.PNG" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Uma
cidade francesa está a instalar uma cobertura de painéis solares sobre o seu
cemitério que distribuirá energia aos residentes locais.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">A
ideia não começou com a energia solar. Saint-Joachim está localizado no meio do
pântano de Brière - uma vasta turfa ao norte do estuário do Loire.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Quando
ultrapassou o tamanho do cemitério da igreja em 1970, um novo cemitério foi
criado a leste da ilha principal da cidade, uma altura de seis a zero metros
acima do nível do mar.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">O
que é perturbador para as famílias com entes queridos enterrados lá, pois
significa que o cemitério costuma inundar no inverno. A drenagem do terreno
seria uma batalha constante com a zona húmida, pelo que o autarca de
Saint-Joachim propôs cobrir o local para evitar que se enchesse de água da
chuva.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Como
a cidade também pode ficar muito seca no verão, a segunda ideia foi
reaproveitar essa água para a relva seca do clube desportivo adjacente e outras
áreas verdes.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Os
painéis solares foram o toque final – uma forma de produzir eletricidade a
partir de uma superfície que de outra forma seria redundante.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Saint-Joachim
tem estado à frente na evolução em matéria de energias renováveis; instalou
painéis fotovoltaicos em telhados municipais em 2012. Assim, quando o projeto
foi sugerido em 2021, a cidade decidiu oferecer esta nova eletricidade solar
aos residentes.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><b><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">A cobertura solar será uma fonte comunitária de energia<o:p></o:p></span></b></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">A
localização do cemitério parece ser a parte mais impressionante do projeto
solar, com maquetes arquitetónicas atraentes de como será a aparência da
cobertura de 1,3 megawatt (MW).<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Mas
um aspecto ainda mais incomum é a forma igual como a energia será distribuída.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Foi
isso que atraiu Éric Broquaire, residente local e presidente da associação
Brier'energie, a assumir o seu cargo. “Para mim foi muito interessante ter um
projeto comum”, diz à Euronews Green.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">A
maioria das iniciativas energéticas adopta uma abordagem de cima para baixo,
mas o projeto do cemitério de Saint-Joachim é co-construído pelos cidadãos. Os
Briérons (como são chamados os locais) foram contactados com uma carta pedindo
a sua opinião e 97 por cento foram a favor.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Na
cidade de cerca de 4000 habitantes, cerca de 420 residentes registaram
oficialmente o seu interesse em aderir ao projecto. Por uma taxa de inscrição
de apenas 5€, acabarão por ter uma participação na energia que produz.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Broquaire
espera que, quando outros virem o projeto começar, também se apressem em inscrever-se.
Um protótipo está a ser instalado num trecho de 180 metros quadrados do
cemitério de 5 mil metros quadrados neste fim de semana (18 de março), dando a
todos uma ideia mais clara de como será o tão esperado projeto.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><b><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Como funcionará o projeto do cemitério solar comunitário?<o:p></o:p></span></b></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">“Em
França, nunca realizámos um projecto de partilha de electricidade com tanta
gente”, diz Broquaire, que trabalha a tempo inteiro na construção naval. 10
pessoas é aproximadamente o valor normal para uma instalação solar
compartilhada.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">“Aqui
será a primeira vez com mais de 1000 pessoas que partilharemos electricidade
sem pagamento”, acrescenta. Com um agregado familiar médio em Saint-Joachim com
duas pessoas, 1000 ligações à rede eléctrica equivalem a pelo menos 2000
pessoas servidas.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Se
a nova fonte solar atendesse inteiramente às necessidades de energia das casas
mais próximas, cobriria cerca de 20% da cidade ou 800 pessoas.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Mas
dividir a eletricidade solar entre eles requer igualmente um novo método,
baseado num algoritmo que deve ser construído do zero.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Fisicamente,
não é possível distribuir a electricidade individualmente, explica Broquaire.
Em vez disso, a tecnologia fará leituras de 30 minutos dos consumidores e da
cobertura solar. No final de cada mês, estes dados encriptados permitirão ao
operador francês da rede Enedis calcular quais as deduções devidas a cada
participante.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">A
Brier'energie estima que as famílias pouparão em média 150 a 250 euros nas suas
contas anuais de electricidade.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">“O
objetivo era simplificar, evitar que alguém dissesse 'por que não tenho electricidade
de graça'. Todos, até mesmo as empresas, terão o mesmo nível”, diz Broquaire.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">O
grande supermercado receberá o mesmo valor que a padaria e o cabeleireiro
Saint-Joachim, por exemplo.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><b><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">O que mais sabemos sobre o projeto solar único de
Saint-Joachim?<o:p></o:p></span></b></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">O
presidente da associação de energia diz compreender porque é que algumas
pessoas não consideram que um cemitério seja o melhor local para produzir
electricidade - mas sublinha que este não foi o primeiro objectivo do projecto.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Ao
visitar o local no domingo, ele diz que em alguns lugares foi difícil contornar
os caminhos das sepulturas, devido às fortes chuvas em janeiro e fevereiro . As
pessoas estão de acordo sobre a necessidade de ação.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Mas
é claro que um cemitério não é um canteiro de obras comum. No modelo arquitetónico
encomendado pelo município, a cobertura será semitransparente para permitir a
passagem da luz, por meio de um tipo específico de painel solar.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">“Acho
que é uma bela ideia”, diz Broquaire, que poderia ser replicada noutro lugar.
“Ou juntar pessoas da cidade para construir o projeto em conjunto, ou a ideia
de fornecer electricidade gratuita aos cidadãos e começar a tornar-se
autossuficiente.”<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">O
município está a financiar integralmente a instalação de 3,35 milhões de euros,
utilizando os ganhos fiscais resultantes de um aumento de sete por cento no
imposto sobre a propriedade no ano passado.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">O
cemitério solar de Saint-Joachim deverá começar a fornecer às pessoas um fluxo
de eletricidade limpo e barato no verão de 2025. <b>Euronews.green<o:p></o:p></b></span></p></div><br />João P Seixashttp://www.blogger.com/profile/03929279957661017304noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1590013358126591150.post-70881217326704455392024-03-14T07:39:00.000-07:002024-03-14T07:39:24.835-07:00São Tomé e Príncipe - Organização Internacional do Trabalho vai apoiar a criação do tribunal do Trabalho<p style="text-align: justify;"></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><i><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">A Organização Internacional do Trabalho (OIT) anunciou que
vai ajudar São Tomé e Príncipe na criação do tribunal do Trabalho, admitindo
que "será muito importante" para ajudar na resolução dos conflitos
laborais no arquipélago</span></i></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiv7FIXsZl_top9NYUVGCaM6KTiwzikCi4JNobc-17liiApx-t5VqF9KDDRrolleL68DNfOXcR4mYKYdM_I-8m7SRidsMJ_qRCv6IllW4C31AKCRZr78ExFa21JJQC_7s-KvPxmUnPH2ev-UrmU6JOTlb1qOVq8beIOK1UXS-mWOzA2Gn5cVmK132W5KCHH/s206/STP_OIT.PNG" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="206" data-original-width="192" height="206" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiv7FIXsZl_top9NYUVGCaM6KTiwzikCi4JNobc-17liiApx-t5VqF9KDDRrolleL68DNfOXcR4mYKYdM_I-8m7SRidsMJ_qRCv6IllW4C31AKCRZr78ExFa21JJQC_7s-KvPxmUnPH2ev-UrmU6JOTlb1qOVq8beIOK1UXS-mWOzA2Gn5cVmK132W5KCHH/s1600/STP_OIT.PNG" width="192" /></a></div><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">"Haverá
sempre conflitos [laborais] e por isso são necessários mecanismos de regulação
e contamos ajudar o Governo (...) e iremos acompanhar o processo de criação
desta instância", assegurou o diretor da equipa de apoio técnico da OIT
para África Central, Claude Yao Kauamé.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">O
representante da OIT que se encontra na capital são-tomense para se apresentar
às autoridades locais, encontrou-se com o ministro dos Negócios Estrangeiros,
Gareth Guadalupe e com o ministro do Trabalho e Solidariedade, Celsio
Junqueira, e se reunirá com as duas centrais sindicais do país e com a Câmara
do Comércio nos próximos dias.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">"É
preciso sublinhar que São Tomé tem mais de 40 anos enquanto membro da nossa
organização e isso é importante para avançar a justiça social e o trabalho
decente no país", enfatizou o representa da OIT, no final do encontro com
o ministro dos Negócios Estrangeiros.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Questionado
sobre a visão da OIT face as greves dos professores que dura há mais de uma
semana no arquipélago, bem como a greve na empresa Agripalma há mais de um mês,
Claude Yao Kauamé disse acreditar que "pode ser encontrada uma solução
para esta greve através dos mecanismos de diálogo social que existem no
país".<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">"Não
viemos especificamente para tratar desta questão, temos confiança nas
autoridades, nos mecanismos de diálogo social", acrescentou.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Questionado
ainda sobre o respeito das convenções laborais e os direitos dos trabalhadores
em São Tomé e Príncipe, o representante da OIT sublinhou que "há
avaliações que são feitas" e que "de uma forma geral há um espírito
de grande colaboração" do Estado são-tomense que assinou várias
convenções, que são também muito importantes. <b>Agência Lusa<o:p></o:p></b></span></p><br />João P Seixashttp://www.blogger.com/profile/03929279957661017304noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1590013358126591150.post-76636715490259853992024-03-13T15:53:00.000-07:002024-03-13T15:53:38.733-07:00Portugal - Universidade de Coimbra convida cidadãos de Coimbra a refletir sobre a importância das ribeiras urbanas<p style="text-align: justify;"></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Maria
João Feio e Sónia Serra, investigadoras do Centro de Ciências do Mar e do
Ambiente (MARE) e da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de
Coimbra (FCTUC), convidam os cidadãos de Coimbra a refletir sobre a importância
das ribeiras urbanas já no próximo dia <b>16 de março</b>, sábado. <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">A iniciativa, organizada no âmbito do projeto
OneAquaHealth, terá lugar na margem esquerda do Parque Verde do Mondego, junto
à ribeira (zona das piscinas e do Exploratório), pelas 15h. <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Nesta
data, em que se comemora o Dia Nacional da Consciencialização sobre as Alterações
Climáticas, os cidadãos terão a oportunidade de refletir e discutir,
conjuntamente, sobre o tipo de experiências que têm habitualmente próximo das
ribeiras urbanas.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">O
objetivo deste evento é, essencialmente, conhecer as perceções gerais dos
cidadãos de Coimbra sobre as ribeiras urbanas, a sua importância funcional para
a sustentabilidade das cidades e a mitigação dos efeitos das alterações
climáticas, e enquanto locais que contribuem para a conservação da
biodiversidade.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Haverá
ainda espaço para conversar sobre o interesse dos participantes e de que forma
podem contribuir para a monitorização regular da qualidade das ribeiras urbanas
e dos seus ecossistemas. <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">As
inscrições no evento são gratuitas, mas obrigatórias até dia 15 de março,
sexta-feira, através desta </span><b><span style="color: #00b050; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%;"><a href="https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSf7kjoW89Nn8JCqSy8vAou_cBcpbwZ-JqCcNIQIpNuMT1AQ3g/viewform"><span lang="PT" style="color: #00b050; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-family: Arial;">ligação</span></a></span></b><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">. <b>Universidade de Coimbra - Portugal<o:p></o:p></b></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgR4NjX1SRn6_RKBm7Qp_gyFUgom352t4DlfuS_Hb-fDoQDMb-xkFaljhpPqAzUtF2_Hd-TBYd2a_4HKvykXkAQKeZDNJ_b5E-jyQtCf0FwG46mBDrcneXUOyZlu67KYHG0cD3jokboW_HTzsb-ABqPZbLOT39mNZNXEGclx4xPieoqT8wewRaICSCQxuKD/s530/Portugal_UC_Coimbra.PNG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="520" data-original-width="530" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgR4NjX1SRn6_RKBm7Qp_gyFUgom352t4DlfuS_Hb-fDoQDMb-xkFaljhpPqAzUtF2_Hd-TBYd2a_4HKvykXkAQKeZDNJ_b5E-jyQtCf0FwG46mBDrcneXUOyZlu67KYHG0cD3jokboW_HTzsb-ABqPZbLOT39mNZNXEGclx4xPieoqT8wewRaICSCQxuKD/s16000/Portugal_UC_Coimbra.PNG" /></a></div><br /><b><br /></b><p></p><br /><p></p>João P Seixashttp://www.blogger.com/profile/03929279957661017304noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1590013358126591150.post-88224259052030284342024-03-13T11:19:00.000-07:002024-03-13T11:19:55.051-07:00Angola - Fineza Teta almeja criar escola de artes plásticas<p style="text-align: justify;"></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><i><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">A artista plástica Fineza Teta revelou que está empenhada
na concretização de uma escola de artes</span></i></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhE-AK5cqM90TfeGobF8RDpsaGF6Jb-d9X3ncaj26qVNCiOMqDXkLRCqaMdfiAXqvbSeadiLmskhuywTQyuuhXcVxXd3RciaStmAxkJxqHeDS6yrPt8ngHFKzf6IVW3jwUgHAAGD5804JdtLjjrsc5LcyljWPWjH79kLpBPPOqHJMTwEAfArxgqNvpaNKKl/s514/Angola_Fineza_Teta.PNG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="371" data-original-width="514" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhE-AK5cqM90TfeGobF8RDpsaGF6Jb-d9X3ncaj26qVNCiOMqDXkLRCqaMdfiAXqvbSeadiLmskhuywTQyuuhXcVxXd3RciaStmAxkJxqHeDS6yrPt8ngHFKzf6IVW3jwUgHAAGD5804JdtLjjrsc5LcyljWPWjH79kLpBPPOqHJMTwEAfArxgqNvpaNKKl/s16000/Angola_Fineza_Teta.PNG" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Segundo
avançou a artista, tem recebido muitos pedidos de pais que querem ver os filhos
a terem aulas de pintura e artes, por isso está a trabalhar, desde o ano
passado, na manutenção de uma galeria-escola, localizada no Patriota, em
Luanda.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">"Este
é no momento o meu grande desafio. Tenho um espaço pequeno, uma galeria, mas
que não se adequa porque não tem arejamento, dado que as tintas são tóxicas.
Seria perigoso para as crianças. Por isso faço ensaios de 10 a 20 alunos. Tenho
alguns meninos que eu pessoalmente, gostaria de "amadrinhar”, embora
esteja a ser difícil”, explicou. <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Fineza
Teta detalhou que os meninos que deseja amadrinhar, conheceu-os na rua, em
locais onde faziam desenhos incríveis, com muita dedicação. Dentre estes, um
deles chamou-lhe a atenção durante um programa de televisão, onde o mesmo
apresentou os trabalhos de maquetes feitas com papelão e lata.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">"São
crianças que eu gostaria muito de apadrinhar. O meu grande projecto é trabalhar
com crianças e adultos em prol da arte, mas a custo próprio está a ser muito
difícil. Eu pago renda neste espaço, a volta de 300 mil kwanzas mês, e tenho
dificuldades de aquisição de material. Tem sido um grande exercício. Espero que
este ano consiga alguns patrocínios, porque não tem sido fácil manter a minha
palavra junto dos muitos pais que desejam ver os filhos a aprenderem artes”,
disse.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Artista
de reconhecido mérito nacional e internacional, faz parte do leque de obras da
colecção de Álvaro Macieira, patente no Museu Nacional de História Natural, em
celebração antecipada dos 50 anos de Independência. Fineza Teta recordou que
conheceu Álvaro Macieira quando recebeu a menção honrosa do prémio Ensa-Arte,
em 1998, ainda nas vestes de jornalista. Porém, um dia foi convidada por
Benjamim Sabby, na época colega no Instituto de Formação Artista, a visitar o
atelier de Álvaro Macieira, situado num dos prédios da Avenida de Portugal.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">"O
Álvaro pediu-me para pintar alguma coisa, eu fiz uma instalação. Já não me
lembrava desse episódio. Um tempo depois, viajo e quando regresso ele disse que
estava a pintar e pediu-me para ver alguns quadros meus. Mostrei-lhe e reconheceu logo que trazia
técnicas novas. Era a mistura de quatro técnicas diferentes que eu trago, como
o empasto, realismo, etu-etu e o crafty. Ele gostou e falou sobre o Kinamuta.
Achei pertinente a colecção, e, hoje, podemos afirmar que é um dos grandes
coleccionadores das artes plásticas angolanas”, pontua.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Para
a artista, pessoas como o Álvaro Macieira devem ter colaboração estreita com os
futuros museus, visto que traz nesta exposição uma grande diversidade de
escultura e cerâmica com técnicas que fazem escola.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Com
mais de duas décadas de carreira, Fineza Teta é a única artista feminina a
vencer o Grande Prémio Pintura na XII Edição do ENSA ARTE, em 2014.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">"Sinto-me
uma mulher realizada, que vive aquilo por que sonhou. Sou uma pessoa
privilegiada porque vivo das artes plásticas. Há quem diga ter inveja de mim
por sentir como eu sou livre. Ainda tenho muita coisa por fazer, e o meu grande
desejo é participar para o bem da reconciliação do meu país. Enquanto haver
fôlego, vou contribuir para a grandeza deste país, porque aqui é o meu lugar”,
revelou.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Fineza
Sebastião Teta "Fisty” nasceu 26 de Dezembro de 1977, na Ilha de Luanda.
Desde criança manifestou a vocação artística. É licenciada em Belas Artes e
design pela Open Window Arte Academy, da África do Sul, onde recebeu a
distinção de Mascote Escolar. Certificada em Design de interiores, pela New
York, na New York Academy, Design internacional pelo Distrito de Arte, cultura
e Desporto Chinês.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Fez
parte dos jurados do Prémio Nacional Cultura e Artes. Integrou diversas
cerimónias de recepção cultural para a delegação presidencial e participou em
exposições colectivas e individuais a nível nacional e internacional.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">A
experiência adquirida em vários países reflecte-se no conjunto da obra que
expressa um mosaico de vertentes artísticas, e não só, bem como as obras estão
representadas em várias colecções públicas e privadas nacionais e
internacionais. <b>Katiana Silva – Angola </b></span><b><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 8.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">in </span></b><b><span lang="PT" style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">“Jornal
de Angola”<o:p></o:p></span></b></p></div><br />João P Seixashttp://www.blogger.com/profile/03929279957661017304noreply@blogger.com0