Eduardo Bentub expõe “10 grãozinhos de terra, independentes, no meio do atlântico” até 18 de Julho em Macau, no âmbito do ciclo de exposições “Policromias lusófonas”, decorrentes da 13.ª Semana Cultural da China e dos Países de Língua Portuguesa
A
exposição “10 grãozinhos de terra, independentes, no meio do atlântico” do
artista cabo-verdiano, Eduardo Bentub, estará patente até 18 de Julho na
Galeria de Exposições no Complexo da Plataforma de Serviços para a Cooperação
Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa. Organizada pelo
Secretariado Permanente do Fórum de Macau, a mostra está integrada no ciclo de
exposições “Policromias lusófonas”, decorrentes da 13.ª Semana Cultural da
China e dos Países de Língua Portuguesa.
Eduardo
Bentub nasceu em 1979, na ilha de Santo Antão, Cabo Verde. “O seu interesse e a
sua paixão pela arte revelaram-se completamente enquanto trabalhava no atelier
com o seu tio, o famoso pintor cabo-verdiano David Levy Lima. Utiliza cores
expressivas e vivas, acompanhadas de desenhos de figuras e textos para
descrever a vida cabo-verdiana. As suas pinturas são feitas principalmente em
acrílico, incluindo técnicas mistas ou colagem”, indica o Gabinete de Apoio ao
Secretariado Permanente do Fórum em comunicado.
De
entrada livre, a mostra pode ser visitada de terça-feira a domingo, das 11h00
às 19h00, encerrando à segunda-feira. Ao mesmo tempo que estão expostas as
obras de Eduardo Bentub, decorrerão workshops coorganizados pela
Associação de Amizade Macau-Cabo Verde, nos quais “serão convidados respectivos
artistas para demonstrar a cultura cabo-verdiana pelos ritmos, danças,
instrumentos musicais, entre outros”.
A
inauguração contou com a presença via online do artista, que apresentou
os seus trabalhos, mas também com discursos do delegado de Cabo Verde junto do
Secretariado Permanente do Fórum de Macau, Nuno Furtado, e do secretário-geral
adjunto do Secretariado Permanente, Ding Tian.
Ding
Tian garantiu que o Fórum de Macau irá continuar a explorar, de forma
proactiva, novas formas e novos canais para o intercâmbio cultural entre o
Interior da China, Macau e os Países de Língua Portuguesa. In “Jornal
Tribuna de Macau”
Sem comentários:
Enviar um comentário