Liderada
pelo seu presidente, António Monteiro, uma comitiva da Associação dos Jovens
Macaenses (AJM) foi recebida pelo secretário-geral do Fórum Macau, Ji
Xianzheng, a quem expressou a importância do Fórum no território, enquanto
plataforma entre a China e os países de Língua Portuguesa. A associação realçou
a colaboração entre as duas partes, na promoção dos valores macaenses, através
de futuras actividades a serem realizadas conjuntamente pelas duas entidades.
Tal
pode constituir, segundo referiu o responsável da direcção da AJM, uma janela
de oportunidade para os jovens macaenses, dada a diversidade e a rede de que
beneficia esta comunidade em Macau, desde a cultura, a educação, o bilinguismo,
a área empresarial e dos negócios, o desporto, entre outras áreas com
relevância, sem esquecer as colaborações próximas e existentes com entidades de
matriz macaense, portuguesa e chinesa em Macau e também da diáspora macaense no
exterior.
Durante
o encontro no Fórum, Edith Jorge, presidente do conselho fiscal da AJM, afirmou
a necessidade da aposta na área educativa e da formação, dada a parceria
existente entre a Associação dos Macaenses e a Associação do Colégio Sino-Luso
Internacional, que está a desenvolver o projecto Gerações – Escola
Internacional, em Coloane. “A escola internacional, de língua veicular inglesa,
e com forte aposta no português e chinês (sem prejuízo de outras línguas a
serem leccionadas), irá iniciar a sua actividade em Setembro deste ano e a AJM
tem a intenção de trabalhar com a Associação do Colégio Sino-Luso
Internacional, e a escola, para a promoção de futuras actividades”, disse Edith
Jorge.
Filipe
Ferreira, vice-presidente da Assembleia Geral da AJM, relembrou a recente
parceria firmada entre a associação e o Restaurante Litoral, “para que a
gastronomia macaense possa ser bem promovida, através de diferentes
actividades, podendo igualmente ser importante para a plataforma existente
entre a China e os países de língua portuguesa.
O
secretário-geral do Fórum Macau expressou, por seu lado, a relevância da
cultura macaense como parte identitária de Macau, sem esquecer o bilinguismo (o
chinês e o português como línguas oficiais da RAEM), “podendo os jovens
macaenses ser úteis para a própria plataforma existente de Macau, entre a China
e os países lusófonos. In “Jornal Tribuna de Macau” - Macau
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