Lage Tuñas reuniu na semana passada com Eduardo Maragoto, que lhe fijo um documento com 12 propostas para incorporar na agenda das câmaras municipais
Eduardo
Maragoto, dentro da campanha da AGAL para promover compromissos com a
introduçom do português nos concelhos por parte das formações políticas,
reuniu-se esta vez com o secretário de organizaçom do PSdeG, José Manuel Lage Tuñas, para
encontrar pontos em comum em prol do fomento das relações culturais e
económicas da Galiza com o norte de Portugal e o mundo lusófono.
Num
encontro em que também participárom a porta-voz de cultura do grupo socialista,
Noa Díaz, e a responsável de cultura do concelho de Santiago, Mercedes Rosón,
fôrom trocadas impressões quanto à necessidade de reforçar vínculos com o sul
do Minho e ambas as organizações coincidírom na necessidade de desenvolver e
dar conteúdo à Lei Paz Andrade, que foi aprovada por unanimidade no Parlamento
em 2014. Esta normativa, que chegou ao Parlamento como iniciativa legislativa
popular, promove estreitar as relações da Galiza com as diferentes comunidades
lusófonas aproveitando os laços linguísticos.
Eduardo
Maragoto salientou que as propostas terám de adaptar-se às “particularidades”
de cada concelho, já que há alguns, como o de Santiago de Compostela, que têm
muito caminho andado neste sentido.
Um
aspeto interessante que destacárom ambas as formações é o interesse de
favorecer diferentes encontros entre instituições galegas e portuguesas, como
veículo de aprendizagem cruzada. Porém, em geral, a linha marcada pola
associaçom encontrou o apoio do PSdeG, que apelou a “promover o diálogo
político e cultural” entre a Galiza e o mundo lusófono, especialmente o norte
de Portugal. In “Portal Galego da Língua” - Galiza
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