Após o lançamento de “Game Over”, o segundo single do novo álbum de Wendy Nazaré, eis que veio o primeiro confinamento. Este período foi, no entanto, uma oportunidade para a artista concluir um livro por si começado alguns anos antes, aquando da morte do seu avô português
Desde
a sua mais tenra idade, Wendy tem vindo a descobrir segredos de família que a
levam do Norte de Portugal a África, passando pela sua Bélgica natal.
Ao
desvendar fábulas familiares, conseguiu descortinar quais delas eram mais
reais, quais as mais belas, as mais românticas e outras mesmo as mais sombrias
que os fragmentos de histórias que tinham sido partilhados consigo.
Polvilhadas
de misticismo e, por vezes, de grande dureza, eram histórias que lhe tinham
sido transmitidas com ligeireza. Juntando-as, quais peças de puzzle dispersas,
lançou-se na busca de compreender a imagem que formavam. Tornou-se, pois,
investigadora da sua própria história, mas, sobretudo, da história dos membros
da sua família.
Após
dois anos de escrita intensa, propõe-nos agora não só um romance interativo em
francês e em português, como também um novo álbum musical ligado ao mesmo.
Ao
escrever o ponto final do seu romance, houve uma coisa que se tornou evidente:
era a peça que faltava ao projeto que Wendy pensava que fosse sair em 2020.
Antes
de desvendar as suas histórias e as suas novas canções, Wendy Nazaré atira-se
para um projeto “ovniesco” ao lado do seu marido Christophe e do seu irmão
Jehan: A Nazaré Family,
através do Patreon.
Trata-se
de um sítio de enorme sucesso nos EUA, que nos convida a conhecer inúmero
criadores e de aceder, mediante contribuição financeira, aos seus conteúdos
criativos. In “Bom dia Europa” - Luxemburgo
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