Pintura Arq. Eduardo Moreira Santos, Lx (28.08.1904 - 23.04.1992)

sábado, 8 de maio de 2021

Cabo Verde – Projecto Língua Terra lança primeiro single “Cumplicidades”

Cidade da Praia – O projecto “Língua Terra: Reinventando Mundo”, que conta com a participação de artistas consagrados e novos nomes do cenário cultural de países de língua portuguesa, tem já disponível nas principais plataformas digitais a primeira composição intitulada “Cumplicidades”.


O projecto engloba artistas de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e Portugal, visando promover o intercâmbio entre artistas destes seis países unidos pela língua portuguesa, fomentando conexões culturais e criações artísticas colaborativas.

Para celebrar essa reunião de ritmos e costumes interligados pela língua portuguesa, reduzir as desigualdades sociais e combater o preconceito, através da disseminação da arte e da cultura, o Língua Terra dá início aos trabalhos, com o lançamento da primeira música gravada em colectivo, o single “Cumplicidades”, avançou a produtora executiva do projecto, Mónica Cosas, em comunicado de imprensa.

Conforme a mesma fonte, “Cumplicidades” é uma composição do trio Paulo Flores (Angola), Lenna Bahule (Moçambique) e “tem uma pegada dançante, regada a uma tempestade de experimentações e colaborações”.

Neste ano, o Língua Terra segue promovendo encontros, novas criações, apresentações musicais, encontros literários, performances, cursos e mini documentários, em formato ‘online’, pretendendo, em 2022, realizar festivais presenciais.

Surgido em São Paulo no ano de 2017, num encontro experimental, o projecto, é segundo Mônica Cosas, uma proposta para que o público conheça um panorama da música que habita cada um dos países envolvidos, através de músicos que possuem reconhecimento crítico dentro e fora desses locais.

“Assim que a pandemia permitir, o Língua Terra irá desembarcar nos mais diversos palcos, fortalecendo o cenário musical, integrando artistas, além de engajar os países participantes no circuito cultural mundial”, afirma Mônica Cosas, uma das responsáveis pela curadoria do Língua Terra. In “Inforpress” – Cabo Verde




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