Cerca de 400 pessoas estão a participar num colóquio sobre Economia Azul, organizado pelo Fórum de Macau, que vai decorrer até 13 de Outubro
A
Economia Azul foi o mote para um colóquio online que teve início no
final da semana passada e vai decorrer até 13 de Outubro. Organizado pelo
Centro de Formação do Secretariado Permanente do Fórum para a Cooperação
Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa, o evento
digital está a ser realizado pela Universidade Cidade de Macau.
Os
desafios e oportunidades da economia azul, o Direito do Mar e o Direito
Marítimo, gestão dos mares costeiros, estratégias da economia azul, inovação e
turismo azul sustentável são alguns dos temas que vão ser discutidos ao longo
das sete sessões com palestras e intercâmbios online.
No
âmbito do colóquio, será ainda realizada uma mesa-redonda sobre “A Economia
Azul e a Sustentabilidade do Oceano”, com os representantes do Centro
Interdisciplinar de Investigação Marinha e Ambiental, da Universidade do Oceano
da China, da Universidade do Oceano de Xangai e da Universidade do Oceano de
Guangdong. A participar na iniciativa estarão quadros da função pública de
nível de direcção de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau,
Guiné-Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste, num
total de 400 pessoas.
Na
abertura do colóquio, o secretário-geral do Fórum de Macau realçou a
importância da cooperação marítima para o Plano de Acção aprovado na quinta
Conferência Ministerial. Ji Xianzheng disse esperar que as partes envolvidas
possam “aproveitar Macau e a plataforma do Fórum para aprofundarem a cooperação
nesta área, dando uma nova dinâmica à recuperação da economia global e ao
desenvolvimento sustentável na era pós-pandémica”.
Já
o director da Faculdade de Negócios da Universidade da Cidade de Macau, José
Alves, referiu que a China e os Países de Língua Portuguesa possuem vastos
recursos marítimos, existindo uma “enorme potencialidade” para a cooperação
nesta área. In “Jornal Tribuna de Macau” - Macau
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