Um novo estudo liderado pela Western University ampliou as descobertas sobre os impactos da COVID-19, sugerindo que os pacientes podem experimentar deficiências cognitivas de curto e longo prazo após a infecção, que podem ser semelhantes àquelas causadas pela privação do sono
Publicado
em 6 de setembro na revista Cell Reports
Medicine, o estudo, realizado em colaboração com a
Universidade de Cambridge, o Centro de Ciências da Saúde de Sunnybrook e a
Universidade de Ottawa, foi realizado online entre junho de 2020 e
fevereiro de 2021. O estudo analisou o desempenho cognitivo geral de 478
voluntários adultos durante cerca de três meses após terem tido um diagnóstico
confirmado da COVID-19. O levantamento descobriu que esse grupo de pessoas
tinha déficits significativos de raciocínio, velocidade de pensamento e
habilidades verbais. Notavelmente, não foram encontradas perdas na função da
memória, comummente chamada de “brain fog”.
Essas
condições podem ser duradouras segundo a pesquisa. Os participantes do estudo
também demonstraram níveis significativamente mais altos de depressão e ansiedade,
com 30% correspondendo aos critérios clínicos para uma ou ambas as condições. In
“Milénio Stadium” - Canadá
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