O Prémio Literário Guerra Junqueiro, categoria Lusofonia Angola 2022, premiou, sexta-feira, em Portugal, a obra da escritora angolana Ana Paula Tavares
A
outorga do Prémio realizou-se na terra natal do ícone da literatura portuguesa
Guerra Junqueiro, Freixo de Espada à Cinta, Portugal, no âmbito das
comemorações da evocação do centenário da sua morte.
O
acto decorreu no salão nobre da Câmara Municipal de Freixo e foi presidido pelo
Presidente da Câmara, Nuno Ferreira, na presença da secretária de Estado do
Desenvolvimento Regional de Portugal, Isabel Ferreira, do ministro da Cultura,
Turismo e Produção Artesanal da Guiné Equatorial, Prudêncio Dotey Sobole, dos
embaixadores da Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, representantes diplomáticos de
Moçambique, Timor Leste e Angola.
O
Prémio Guerra Junqueiro laureou, em 2020, o escritor Lopito Feijó, e em 2021 o escritor João
Tala.
A
curadora do Prémio Literário Guerra Junqueiro, Avelina Ferraz, frisou que a
premiação visa promover a língua comum e servir como veículo de
instrução para a cidadania e cultura dos países de expressão portuguesa.
Nascida
na Huíla, Sul de Angola, poeta e historiadora. Ana Paula Tavares tem poesia
dispersa em jornais e revistas em Angola, Brasil, Portugal, Alemanha, Suécia e
Canadá. Em 1999, publicou vários estudos sobre história de Angola na Revista
"Fontes & Estudos” de Luanda.
Tem
no mercado as publicações: ”Ritos de Passagem” (Luanda, União dos Escritores
Angolanos), "O Lago da Lua” (Lisboa, Ed. Caminho), "Dizes-me Coisas
Amargas Como os Frutos” (Lisboa, Ed. Caminho), "Ex-Votos” (Lisboa, Ed.
Caminho) e "O Sangue da Buganvília” (Praia, Centro Cultural Português). In “Jornal
de Angola” - Angola
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