No início dos anos 70, Camilo de Sousa saiu de Lourenço Marques, Moçambique, deu a volta pela Europa e juntou-se aos guerrilheiros da Frelimo. Primeiro na base de treino de Nachingwea e depois na luta de libertação nacional. Tinha na altura vinte anos.
Hoje, a viver em Portugal, regressa a Moçambique para reencontrar dois camaradas de armas, que conheceu na guerrilha e com quem depois partilhou a direcção do partido em Cabo Delgado, até descer de novo à agora Maputo e integrar o novel Instituto de Cinema, tornando-se realizador. Com Aleixo Caindi e Julião Papalo ele rememora tempos antigos, quando a alegria da libertação deu lugar aos tempos negros em que a procura do ‘homem novo’ veio destruir os sonhos e as ilusões de um país… In “Caminhos” - Portugal
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