Vamos
aprender português, cantando
Contemplo a solidão
sinto o sufoco nesta
imensidão
palavras ao vento
vejo o futuro, agarro o
momento
Tiro os olhos do chão
grito e juro que não
sempre pronto a partir
sou o último a rir
Tiro os olhos do chão
grito e juro que não
este fogo em mim
arde e cresce sem fim
Rasga-me um calafrio
a sanidade está por um fio
velho de mais para
aguentar
novo demais para me
agarrar
Tiro os olhos do chão
grito e juro que não
sempre pronto a partir
sou o último a rir
Tiro os olhos do chão
grito e juro que não
este fogo em mim
arde e cresce sem fim
Tiro os olhos do chão
grito e juro que não
sempre pronto a partir
sou o último a rir
Tiro os olhos do chão
grito e juro que não
este fogo em mim
arde e cresce sem fim
Tiro os olhos do chão
grito e juro que não
este fogo em mim
arde e cresce sem fim
Côrte-Real – Portugal
Composição:
(Letra) Bruno Celta –
Portugal
(Música) António
Côrte-Real - Portugal
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