Pintura Arq. Eduardo Moreira Santos, Lx (28.08.1904 - 23.04.1992)

terça-feira, 7 de setembro de 2021

Macau - Escola Portuguesa de Macau com mais alunos no arranque do ano lectivo

O ano lectivo 2021/2022 arrancou ontem na Escola Portuguesa de Macau (EPM). No primeiro dia de aulas, o número de alunos foi de 689, o que se traduz num aumento, em comparação com os 657 que terminaram o ano lectivo passado. À TDM – Rádio Macau, Manuel Machado, director da EPM, disse que a instituição vai continuar a dar aulas presenciais.

“Tomamos todas as medidas e recomendações. Quanto aos alunos, terminámos o ano passado com 657 e este ano já temos 689. A questão do espaço foi resolvida com obras. Conseguimos mais duas aulas, uma normal e outra para educação musical”, disse Manuel Machado, citado pela emissora.

Segundo a rádio, os pais de crianças do 1.º ciclo foram informados de que as crianças que almoçam fora da escola só poderiam voltar a partir das 14h30, o que podia complicar os horários dos pais. Manuel Machado indicou que esta é apenas uma recomendação: “As crianças do 1.º ciclo são muito pequenas e se vierem todas muito antes das aulas, uma vez que também há um período de almoço dos funcionários, não há tanta possibilidade de acompanhamento das crianças. Mas obviamente que isso é no sentido de se for possível. Obviamente que não vamos deixar as crianças lá fora se chegarem mais cedo”.

No final de Julho, aquando da renovação do mandato de Manuel Machado enquanto director da EPM, o responsável já tinha indicado ao Ponto Final que a escola iria começar este ano lectivo com cerca de 690 alunos. Este número reflecte um aumento de mais de 40% no número de alunos ao longo dos últimos oito anos. Manuel Machado disse também que o ano lectivo na EPM iria começar com 68 professores, dos quais dois estão a tempo parcial. Há ainda quatro docentes de ensino especial e duas psicólogas.

Na altura, o responsável tinha indicado ao Ponto Final que as prioridades para o futuro da instituição, que passam pelo ensino do português, da língua chinesa, da literacia científica e da aposta na componente digital, por exemplo. In “Ponto Final” - Macau

 

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