A Companhia de Dança “Raiz di Polon”, que participou de uma residência artística, nas cidades de Elvas e Lisboa, Portugal, entre os dias 17 de agosto a 11 de setembro, faz um balanço positivo das apresentações de Mano Preto, que foi representar o grupo
Em
nota de imprensa, o grupo deu conta de que a participação do Festival A Salto,
em Elvas, e a participação na residência artística em Lisboa, e ainda a receção
do Prémio Prestígio – 25 anos da RDP África, “foi um enorme sucesso”.
Em
Elvas, a estreia da peça “O Roncador”, no mítico Castelo de Elvas teve casa
cheia e contou com a participação da bailarina Elvense, Daniela Gonçalves,
recém-licenciada pela Escola Superior de Dança de Lisboa, do músico João
Carvalho e de cerca de 12 “Ronqueiros” da região do Alentejo.
Em
Lisboa, a Residência Artística e apresentação da peça “Nha fado, meu destino”
nos Estúdios Victor Cordon também foi “marcante” para o Raiz di Polon, assim
como a receção do Prémio Prestígio RDP – África na Associação Cabo-verdiana de
Lisboa.
Outro
momento considerado “muito simbólico” para o grupo de dança foi o lançamento de
mais uma Revista Soca Magazine da Sociedade Cabo-verdiana de Autores que desta
vez homenageou Mano Preto. Em agradecimento, o bailarino apresentou no evento
uma performance acompanhada pelo músico Zezé Barbosa.
Antes
de regressar ao país, Mano Preto participou ainda de um intercâmbio cultural na
Zona do Cacém, a convite do contador de estórias, Adriano Reis.
Tendo
em conta as experiências “produtivas” alcançadas em Portugal, Raiz di Polon
promete novos projectos, e a apresentação da peça “Roncador”, brevemente, em
Cabo Verde. Em finais de Outubro está também prevista a estreia do “Nha fado,
meu destino”, no “Festival Tearti”, peomovido pelo “Fladu Fla”, na Praia. Romice
Monteiro – Cabo Verde in “A Nação”
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