Macau quer ser a porta de entrada do mundo lusófono na
China
Impulsionar
a economia do mar através da criação de redes de cidades, conhecimentos e media
entre Macau e os países de língua portuguesa é o tema fulcral da iniciativa
Plataforma Azul: A nova economia, uma organização da Plataforma (detida pelo
Global Media Group) e a Câmara Municipal de Gaia a decorrer até sábado (dia 21
de setembro) e que reúne um conjunto de especialistas portugueses, macaenses e
chineses.
A
economia azul “não é fruto da moda”, é uma matéria “em que começa a ser urgente
integrar contributos para a estratégia municipal, mas é pelas redes que se
criam que somos capazes de ir mais longe” e, aí, “precisamos que todos façam a
sua parte no contexto macro e micro para remarmos todos para o mesmo objetivo”,
sublinhou hoje na abertura Eduardo Vítor Rodrigues, presidente da autarquia de
Gaia.
Num
contexto lusófono e global, Macau quer afirmar-se como porta de entrada entre a
China e os países de língua portuguesa. Rafael Gama, assessor do secretário
para os Assuntos Sociais e Cultura da Região Administrativa Especial de Macau,
recordou que o território macaense integra, assim como Hong Kong, a Grande Baía
de Guangdong, que “em 2030 quer ser a zona de baía mais competitiva do mundo”.
E,
neste campeonato, “Macau é uma oportunidade para desempenhar um papel de
plataforma do mundo lusófono para a China”, potenciando um conjunto infinito de
relacionamentos, desde económicos, culturais ou académicos. Sónia Pereira –
Portugal in “Dinheiro Vivo”
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