A presidente da Casa de Portugal apelou a “todos” que garantam a estabilidade dos alunos que frequentam a Escola Portuguesa de Macau, devido ao “muito ruído” à volta da instituição. Foi desta forma que Amélia António reagiu à instabilidade criada por uma vaga de despedimentos de professores e funcionários.
“Tem
havido muito ruído. Penso que as coisas estão a ser tratadas serenamente, que é
o que é preciso”, afirmou Amélia António, em declarações à Rádio Macau. “Acho
que todos devemos contribuir para garantir a estabilidade, à escola, aos
alunos”, acrescentou.
A
responsável pela associação de matriz portuguesa destacou também que é
importante ter a garantia de que a escola pode funcionar normalmente, com as
aulas a começarem nas datas previstas, para os alunos se poderem focar no
ensino.
A
presidente da Casa de Portugal criticou também o aproveitamento que está a ser
feito de toda a polémica. “É preciso não deixar que a imagem e o crédito da
escola sejam abalados por situações, por vezes, um bocadinho exploradas. Uma
coisa são problemas reais, outra são o empolamento e o partido que se tenta
tirar para outras guerras que não são as reais e que não são os problemas
reais”, afirmou. “Cabe a cada um de nós, empurrar os assuntos para o sítio
certo, para que sejam resolvidos com a serenidade que eles merecem”, destacou.
A
secção de Macau do Partido Social-Democrata, através do porta-voz, António
Sousa de Bessa Almeida, tem associado as demissões na EPM ao que diz ser “um
lóbi” ligado ao Partido Socialista e a Coimbra. In “Hoje
Macau” - Macau
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