O
dispositivo foi colocado depois de outras duas girafas brancas – uma fêmea e a
sua cria – terem sido abatidas por caçadores, em março, de acordo com a
Comunidade de Conservação animal Ishaqbini Hirola, citada pela agência
Associated Press.
A
cor branca da girafa é o resultado de uma anomalia genética rara chamada de
leucismo. Por ser uma condição tão rara, a girafa torna-se num alvo,
particularmente apetecível, para os caçadores furtivos da savana queniana,
perto da fronteira com a Somália.
Colocado
num dos cifres da girafa, o dispositivo de GPS vai dar a localização do animal
de hora a hora, de modo a alertar as os guardas florestais. As girafas brancas
foram avistadas pela primeira vez na Tanzânia no início de 2016 e, dois meses
depois, no Quénia. Em março de 2020 foram encontradas as carcaças de dois
destes animais: a fémea e a cria circulavam no nordeste do condado de Garissa,
no Quénia, onde a girafa macho vive agora sozinho. In “Green
Savers Sapo” - Portugal
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