O Instituto Português do Oriente (IPOR) recebeu apenas uma proposta no concurso para a concessão da Livraria Portuguesa, um número que ficou “aquém das expectativas”, segundo disse a directora, Patrícia Ribeiro, ao Jornal Tribuna de Macau.
Ricardo
Pinto, actual gestor do espaço, confirmou que a Praia Grande Edições entregou
uma proposta. “Desconheço ainda [que tenha havido apenas uma proposta].
Obviamente, manifestámos interesse em continuar a fazer a gestão da Livraria, o
que temos vindo a fazer já há 12 anos e com enorme prazer, e, entretanto, se de
facto se confirmar que existe apenas uma proposta e que é a nossa, diria que
ficamos muito contentes por poder continuar a prestar esse serviço e a ter o
prazer -que é mesmo um prazer para nós – de fazer a gestão da Livraria”,
afirmou Ricardo Pinto, em declarações a este jornal.
O
actual contrato, celebrado em Abril de 2011 com a Praia Grande Edições, termina
a 31 de Março de 2024, depois de em 2021 ter sido prolongado por dois anos,
devido à pandemia. Desejando manter a Livraria num regime semelhante, o IPOR
pretendia, com o concurso, “encontrar um parceiro que, compreendendo os
objectivos da Livraria Portuguesa, não só os cumpra plenamente, como desenvolva
estratégias de projecção da língua e da leitura na Região”. In “Jornal
Tribuna de Macau” - Macau
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