O reeleito presidente do Centro Português de Caracas (CPC) pediu aos luso-venezuelanos para apostarem no fortalecimento, na ampliação e projeção do clube, sem esquecer o respeito pelos costumes e pelas tradições lusitanas
Paulo
de Sousa falava, no domingo à noite, durante a cerimónia de tomada de posse dos
membros eleitos que vão gerir os destinos do clube nos próximos 12 meses.
Esta
reeleição “representa uma grande responsabilidade, a de continuar o legado de
manter o prestígio, a qualidade humana, a excelência e a oportunidade de fazer
a minha parte para promover novas iniciativas, de inovar e renovar, sem
esquecer e respeitando costumes e tradições”, disse.
O
responsável sublinhou que esse compromisso tem por base fortalecimento,
ampliação e projeção.
“O
fortalecimento refere-se à consolidação do que já temos, a uma melhoria da
nossa gestão, à manutenção das nossas infraestruturas, do nosso serviço e dos
nossos recursos, a ampliação se refere a aumentar o que oferecemos, a criar
mais espaços, mais programas, mais eventos e mais benefícios. E a ampliação
também se refere a difundir o que fazemos e a estar sempre presente e ao lado
de todos os nossos associados”, disse.
Por
todas estas razões, disse, é preciso “cooperação e apoio”: “não se trata de um
projeto pessoal, mas de um projeto coletivo. Não é apenas uma tarefa para o
presidente ou para o conselho de administração, mas para todos nós”.
“É
por isso que vos convido a se envolverem, a contribuírem, a juntarem-se a nós,
a participarem, porque com as vossas opiniões, experiência, talento e
entusiasmo será mais fácil e mais rápido alcançar o sucesso que todos desejamos
para este grande grupo”, frisou.
Na
presença de mais de duas dezenas de associados do CPC, antigos presidentes,
representantes das autoridades diplomáticas e consulares, Paulo de Sousa
lembrou que é filho de madeirenses, membro do clube há mais de 20 anos e na
direção há nove anos.
“Desde
que entrei nesta casa senti-me acolhido, integrado e valorizado. Aqui encontrei
um espaço único de convivência, aprendizagem, diversão e solidariedade”,
frisou.
Fundado
há 65 anos, o Centro Português de Caracas, é tido localmente como uma
referência luso-venezuelana.
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