Foi inaugurada na sexta-feira passada a Exposição de Fotografias Artísticas “Mosaicos Sino-lusófonos”, na Praça do Porto de Hengqin. A mostra, que ficará patente até dia 31 de Dezembro, está integrada nas actividades alusivas à 15.ª Semana Cultural da China e dos Países de Língua Portuguesa. Nesta exposição, são apresentadas 26 obras fotográficas de nove artistas de oito países lusófonos e da RAEM
“Mosaicos
Sino-lusófonos” é o nome da exposição inaugurada na sexta-feira passada em
Hengqin, no âmbito da 15.ª Semana Cultural da China e dos Países de Língua
Portuguesa. A mesma exposição já tinha sido inaugurada em Macau a 9 de
Novembro. Na Ilha da Montanha, a mostra está disponível na Praça do Porto de
Hengqin até ao dia 31 de Dezembro, com entrada gratuita.
Nesta
exposição apresentam-se 26 obras fotográficas de nove artistas de oito países
lusófonos e da RAEM. São eles: Edson Lima, de Angola; Gui Martinez, do Brasil;
Evandro Semedo, de Cabo Verde; Samba Muhamad Baldé, da Guiné-Bissau; Jesús
Domingo Williams Idjabe, da Guiné Equatorial; Yassmin Forte, de Moçambique;
Tânia Dinis, de Portugal; Valdemira Bastos Lima, de São Tomé e Príncipe; e
António Leong, da RAEM.
“Através
das perspectivas diversificadas dos artistas, está aberta uma janela colorida
da experiência artística sino-portuguesa ao público e aos turistas, para
explorar e sentir conjuntamente o encanto único das culturas da China e dos
países de língua portuguesa quando se integram, aproveitando a sua fusão
harmoniosa”, lê-se no comunicado divulgado ontem pelo Gabinete de Apoio ao
Secretariado Permanente do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre
a China e os Países de Língua Portuguesa.
Na
inauguração da exposição, a secretária-geral adjunta do Fórum, Xie Ying lembrou
que no presente ano se celebra o 15.º aniversário da Semana Cultural da China e
dos Países de Língua Portuguesa. “Ao longo destes 15 anos, a Semana Cultural
tem dado pleno relevo às características multiculturais de Macau que combinam o
Oriente e o Ocidente, e tem criado uma plataforma para o intercâmbio cultural e
contactos interpessoais entre a China e os países de língua portuguesa,
aproveitando as singularidades de Macau na sua origem histórica e as vantagens
linguísticas”, afirmou a responsável, citada no comunicado da organização.
Xie
Ying considera que a mostra “constitui uma manifestação poderosa da colaboração
entre as duas regiões para a construção do modelo ‘um evento em duas regiões’,
através do aproveitamento pleno das vantagens de Hengqin na ligação com o
interior da China e das vantagens singulares geográficas de Macau na ligação
internacional”.
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