O Instituto
Cultural (IC) assinala o 15.º aniversário da inscrição do centro histórico de
Macau na lista do Património Mundial da UNESCO com dois dias de actividades,
que incluem folclore português e ópera em cantonês.
O
evento, com entrada livre, vai decorrer na Casa do Mandarim e no Largo do
Lilau, em 11 e 12 de julho, entre as 10:30 e as 18:00, com “actuações de canto
e dança”, incluindo a “dança do leão, ópera cantonense e dança folclórica
portuguesa”, além de “cabines de jogos, uma exposição temática, ‘workshops’ e
venda de produtos culturais e criativos”, refere um comunicado do IC.
O
objectivo das comemorações, que decorrem sob medidas de higiene, para evitar a
propagação da covid-19, é “dar a conhecer, a partir de diferentes perspectivas,
o património cultural da cidade e as suas ações de conservação”, segundo a
nota.
Além
dos dois dias de festa, o IC realiza outras actividades durante o mês de julho,
no âmbito do “Dia Aberto do Património Mundial”, incluindo um passatempo no ‘Wechat’
e visitas ao Farol da Guia e à Biblioteca do Senado.
O
centro histórico de Macau foi inscrito na lista do Património da Humanidade da
Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) em 15
de julho de 2005, tendo sido designado como o 31.º local do Património Mundial
da China.
A
classificação integra vários edifícios históricos construídos pelos
portugueses, incluindo o edifício do Leal Senado, a Santa Casa da Misericórdia,
a Igreja da Sé, as Ruínas de São Paulo ou a fortaleza da Guia. In “Hoje
Macau” - Macau
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