O
Freixo Festival Internacional de Literatura (FFIL) vai premiar os escritores
Sidney Rocha, do Brasil, e Olinda Beja, de Santo Tomé Príncipe, que se juntam a
cinco escritores lusófonos anteriormente anunciados, indicaram os promotores da
iniciativa.
Os
nomeados para a edição de 2020 do FFIL são Raul Calane da Silva (Moçambique),
Lopito Feijóo (Angola), Tony Tcheka (Guiné-Bissau), Jorge Carlos Fonseca (Cabo
Verde), Olinda Beja (São Tomé e Príncipe) Sidney Rocha (Brasil) e Ana Luísa
Amaral (Portugal)
O FFIL
tem início no dia 24 de julho com a entrega do Prémio Literário Guerra
Junqueiro à poetisa Ana Luísa Amaral, num espaço “mais intimista e de acesso
condicionado”, que decorrerá no jardim do Museu da Seda e do Território.
Esta
quarta edição vai oficializar a realização do FFIL Lusofonia, que terá lugar em
novembro deste ano, caso a evolução da pandemia o permita, em Cabo Verde.
Para
assinalar “este momento solene”, Freixo de Espada Cinta contará com a presença
da Secretária de Estado das Comunidades Portuguesas, Berta Nunes, do embaixador
da República de Cabo Verde em Portugal, Eurico Correia Monteiro, e da
embaixatriz Manuela Jorge Brito, em representação do município da Cidade da
Praia.
“Pensar
no projeto FFIL Lusofonia é enaltecer a defesa e a valorização da língua
portuguesa como património cultural imaterial. Queremos abordar o português de
hoje através de uma visão mais ampla, com o devido valor atribuído à dimensão
regional ou local”, concretizou Avelina Ferraz.
O
evento, este mês, inclui também uma conversa com os escritores Lídia Praça e
José Manuel Barata-Feyo, na praia fluvial da Congida. Este encontro está
marcado para as 11:00 do dia 25 de julho.
O
prémio literário tem sido atribuído desde 2017, no âmbito daquele festival, que
se realiza na terra natal do escritor Guerra Junqueiro.
Em
2017 o prémio foi atribuído ao poeta Manuel Alegre, em 2018 ao poeta Nuno
Júdice e, em 2019, a José Jorge Letria. In “Mundo
Português” - Portugal com “Lusa”
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