Das
várias Escolas Portuguesas nos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa
(PALOP), Timor-Leste e Macau apenas esta última reiniciou as actividades
presenciais, disse à Lusa fonte do Ministério da Educação de Portugal. De
acordo com a mesma fonte, as restantes Escolas Portuguesas estão dependentes
dos estados de emergência locais.
As
escolas portuguesas funcionam em Angola, Moçambique, São Tomé, Cabo Verde,
Macau e Timor-Leste. Destas, apenas a Escola Portuguesa de Macau reiniciou as
actividades presenciais, em 4 de Maio, para alunos do ensino secundário, e no
dia 11 de Maio, para alunos do 3.º ciclo do ensino básico. No dia 25 de Maio
terão reinício as aulas para os 4.º, 5.º e 6.º anos e no dia 01 de Junho para
os 1.º 2.º e 3.º anos de escolaridade, segundo a fonte do Ministério da
Educação português.
Sobre
as outras escolas, a mesma fonte explicou que “o calendário de abertura de
aulas presenciais dependerá do eventual levantamento dos estados de emergência
pelos governos locais”. Até lá, o ensino está a ser administrado via online,
solução adoptada para responder às limitações impostas pelo combate à pandemia
de Covid-19.
Em
relação à rede de Ensino Português no Estrangeiro (EPE), tutelada pelo
Ministério dos Negócios Estrangeiros e coordenada pelo Camões – Instituto da
Cooperação e da Língua, a regra continua a ser o ensino online, uma vez
que “a quase totalidade dos países ainda não retomou o ensino presencial”,
segundo fonte do instituto. Nesta modalidade de ensino, a rede EPE está “em
contacto permanente com as estruturas de ensino locais”. “A situação é dinâmica
e poderá sempre haver ajustamentos em cada um dos países, que a nossa rede está
preparada para cumprir no que diz respeito ao ensino da língua portuguesa”,
acrescentou a mesma fonte. In “Ponto Final” - Macau
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