Este livro, coeditado pela GHOST, pela Pierrot le Fou e pela STET, apresenta os resultados de uma investigação inédita sobre a história recente do livro de fotografia português, enquanto recurso de criação artística e documental e ponto de convergência para a colaboração entre fotógrafos, designers, escritores e editores. Apresentação na sexta-feira 19, pelas 18h 15m na sala 1 da Fundação com entrada livre
A
investigação em causa, desenvolvida no âmbito do IHA/NOVA e no contexto do
projeto “Imagens e Livros. Estudo sobre o património editorial fotográfico em
Portugal (1974 até ao presente)”, decorreu entre setembro de 2021 e março de
2022 e teve o apoio da Biblioteca de Arte.
Ao
longo de sete capítulos temáticos, esta publicação analisa uma seleção de 88
livros (maioritariamente provenientes do acervo da Biblioteca de Arte),
tendo-se privilegiado, nas palavras dos editores, “a relação entre imagem
fotográfica e texto, a dimensão arquivística e institucional do livro de
fotografia, as qualidades materiais e performativas desta prática editorial e
artística, bem como a ideia de território e identidade”. Livros de Fotografia em Portugal: da
revolução ao presente contém ainda uma contextualização dos livros
selecionados, abarcando aspetos históricos, políticos, artísticos e sociais do
país.
A
responsabilidade editorial desta obra cabe a David‑Alexandre Guéniot, Filipa Valladares, José Luís Neves e
Susana Lourenço Marques. O historiador de fotografia e curador espanhol Horacio
Fernández é o autor do prefácio, e os textos estão assinados por Catarina
Rosendo, Emília Tavares, Filipe Figueiredo, Inês Fernandes, João Seguro, José Bértolo,
José Luís Neves, Margarida Medeiros, Mário Moura, Miguel von Hafe Pérez, Sandra
Vieira Jürgens, Sérgio Mah, Susana Lourenço Marques, Susana S. Martins e Tania
Martuscelli, investigadores e curadores nas áreas das artes visuais, do design
e da história da fotografia.
O
livro será apresentado pelos editores, contando ainda com a presença de Horacio
Fernández, Emília Tavares e Susana S. Martins. Fundação Calouste Gulbenkian –
Portugal
A
Fundação Calouste Gulbenkian reserva-se o direito de recolher e conservar
registos de imagens, sons e voz para a difusão e preservação da memória da sua
atividade cultural e artística. Caso pretenda obter algum esclarecimento,
poderá contactar-nos através do formulário Pedido
de Informação.
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