O
prémio visa promover e divulgar a História de Angola, de África, de Agostinho
Neto, do Brasil, da Diáspora ou Afro-descendentes
“Agostinho
Neto” já constituiu o corpo de júri que irá analisar o “Prémio Internacional de
Investigação Histórica” «Agostinho Neto», 2019-2020, cujas obras deverão ser
entregues até ao dia 31 de Março deste ano. Trata-se de Isabel Castro Henriques
(presidente do júri), Vanicléia Silva Santos (investigadora pela UNESCO),
Roquinaldo Amaral Ferreira, Thomas Patrick Wilkinson (investigadores), Maria
Alexandra Aparício (vogal), José Vicente (supervisor) e Irene da Silva Neto
(supervisora e secretária). Este é o elenco encarregue de avaliar as obras
relacionadas ao “Prémio Internacional de Investigação Histórica” «Agostinho
Neto», cujo vencedor receberá o montante de USD 50 mil.
O
Prémio bianual foi instituído, em 2014, pela Fundação Dr. António Agostinho
Neto em parceria com o Instituto Afrobrasileiro de Ensino Superior, ao qual se
juntou a UNESCO em 2016, para promover e divulgar a História de Angola, de
África, de Agostinho Neto, do Brasil, da Diáspora ou Afrodescendentes. De
acordo com o regulamento do concurso, o original de cada obra concorrente deve
ser impresso em folhas de papel cor branca em formato A4.
O
texto deve estar formatado em tamanho 12, letra Times News Roman. As páginas
devem ser numeradas, ordenadas e conter o título da obra e o nome do autor.
Terá de ser apresentado num resumo com um máximo três folhas em que deverá
exprimir correctamente o conteúdo do trabalho, de modo a permitir uma primeira
análise quanto a admissibilidade a concurso. A publicação das obras será feita
no Brasil, através da Editora Zumbi dos Palmares, sendo metade para a FAAN e a
outra para o IABES, no sistema de co-edição.
A
língua empregue deverá ser o português sem o Acordo Ortógráfico (AO) para
Angola e como AO para o Brasil. In “O País” - Angola
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