Pintura Arq. Eduardo Moreira Santos, Lx (28.08.1904 - 23.04.1992)

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Desfrutar

Ontem, 02 de Maio de 2013, Lisboa foi invadida por uma multidão de turistas com camisolas listadas de amarelo e azul, símbolo dos adeptos turcos que acompanharam a sua equipa para mais um jogo das competições europeias.

Eram aos “magotes” as camisolas amarelas e azuis que percorriam a principal artéria da baixa pombalina, a rua Augusta, zona emblemática da velha Lisboa, reconstruída após o terramoto de 1755, hoje a via central do projecto urbanístico que impôs um traçado geométrico ortogonal, com uma hierarquização de vias, determinadas pelas duas principais praças nesta área da capital, a norte, o Rossio, centro comunitário e a sul, o Terreiro do Paço, antigo centro político e económico.

Os adeptos e turistas turcos, aproveitaram o dia solheiro para de máquina fotográfica em punho, captarem as melhores imagens, que normalmente passam despercebidos aos “alfacinhas” alcunha dos naturais de Lisboa. Houve um, que até descobriu uma imponente águia, numa das esquinas da rua, para levar como recordação, a fotografia que representa o símbolo do adversário no jogo de futebol.

Nem tudo são rosas na rua Augusta em Lisboa, infelizmente, mas dentro em breve os turistas que visitarão Lisboa poderão observar o arco da rua Augusta de “cara lavada” e a estátua de D. José com o aspecto da época em que foi construída. A grande parte dos turistas que visitam Lisboa, procuram o turismo histórico e cultural e por parte das autoridades portuguesas tem havido um desmazelo na conservação do património, que identificam as origens e o percurso de um povo. Baía da Lusofonia

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