Ontem, 02 de Maio de 2013, Lisboa foi invadida por uma multidão de turistas com camisolas listadas de amarelo e azul, símbolo dos
adeptos turcos que acompanharam a sua equipa para mais um jogo das
competições europeias.
Eram aos “magotes” as camisolas amarelas e
azuis que percorriam a principal artéria da baixa pombalina, a rua Augusta,
zona emblemática da velha Lisboa, reconstruída após o terramoto de 1755, hoje a
via central do projecto urbanístico que impôs um traçado geométrico ortogonal,
com uma hierarquização de vias, determinadas pelas duas principais praças nesta
área da capital, a norte, o Rossio, centro comunitário e a sul, o Terreiro do
Paço, antigo centro político e económico.
Os adeptos e turistas turcos, aproveitaram o
dia solheiro para de máquina fotográfica em punho, captarem as melhores
imagens, que normalmente passam despercebidos aos “alfacinhas” alcunha dos
naturais de Lisboa. Houve um, que até descobriu uma imponente águia, numa das
esquinas da rua, para levar como recordação, a fotografia que representa o
símbolo do adversário no jogo de futebol.
Nem tudo são rosas na rua Augusta em Lisboa,
infelizmente, mas dentro em breve os turistas que visitarão Lisboa poderão
observar o arco da rua Augusta de “cara lavada” e a estátua de D. José com o
aspecto da época em que foi construída. A grande parte dos turistas que visitam
Lisboa, procuram o turismo histórico e cultural e por parte das autoridades
portuguesas tem havido um desmazelo na conservação do património, que identificam
as origens e o percurso de um povo. Baía
da Lusofonia
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