Os
primeiros dois detidos, um gerente local de uma marca de telecomunicações e o
seu motorista, foram surpreendidos na posse de um animal vivo, colocado debaixo
da roda sobressalente da viatura em que seguiam.
“As
alegações destes é que, enquanto seguiam pela Estrada Nacional N.º 1 entre
Nhamapadza e Gorongosa, teriam descoberto o animal a atravessar a estrada.
Pararam e pegaram-no com o intuito de o levar ao posto policial mais próximo”,
disse à Lusa, Mário Tamele, chefe do Sernic, polícia de investigação
moçambicana.
A
detenção foi feita no decorrer de uma operação feita pelas equipas de
fiscalização do Parque Nacional da Gorongosa (PNG) e do Sernic.
Segundo
aquele responsável, outras três pessoas seriam detidas no sábado no seguimento
de investigações subsequentes.
Segundo
o PNG, “o pangolim trata-se de uma espécie protegida por lei em Moçambique e o
seu tráfico está sujeito a uma pena de 12 a 16 anos de prisão”. In “Green Savers
Sapo” – Portugal com “Lusa”
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