“Os
exames laboratoriais indicaram que três marcas de água mineral eram impróprias
para consumo devido à presença de microrganismos vivos, como coliformes fecais
de minhocas e baratas, pelo que encerrámos as unidades e retirámos os produtos
do mercado”, disse o porta-voz da INAE, Tomás Timba.
A
instituição não revelou quais as marcas em causa.
As
empresas produziam água engarrafada em várias medidas, desde embalagens de um
litro a outras com capacidades várias vezes maiores.
As
três indústrias, duas localizadas na província de Maputo, no sul do país e uma
na província de Nampula, no norte, foram encerradas por “falta de meios de
teste e de limpeza automática das garrafas, falta de licença para o exercício
da atividade e falta de qualidade da água”.
No
total foram inspecionadas 29 unidades industriais de água mineral e purificada,
tendo-se constatado que “algumas funcionavam em más condições de higiene e
saneamento”.
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