O
curso de licenciatura em Tradução e Interpretação
Chinês-Português/Português-Chinês do Instituto Politécnico de Macau (IPM), vai
disponibilizar 90 vagas nos regimes diurno e nocturno, avançou o presidente do
Conselho Administrativo do IPM, Im Sio Kei, numa resposta a uma interpelação
escrita de Pereira Coutinho. O mestrado em Tradução e Interpretação
Chinês-Português, por sua vez, contará com 20 vagas.
O
deputado disse ao Jornal Tribuna de Macau que este é um passo “positivo” e
adiantou que as vagas foram fixadas após a sua intervenção – datada de meados
de Dezembro do ano passado – e que anteriormente eram menos de duas dezenas.
Na
resposta da instituição, datada de 11 de Janeiro, consta ainda que o curso de
licenciatura em Administração Pública, em português, terá um total de 15 vagas,
enquanto o de Relações Comerciais China-Países Lusófonos disponibilizará 25.
No
caso da licenciatura em Português, haverá lugar para 20 estudantes, enquanto o
doutoramento poderá ser frequentado por 10. Por outro lado, o curso de Ensino
da Língua Chinesa como Língua Estrangeira (destinado a falantes não-nativos de
chinês) terá espaço para 25 alunos.
Recorde-se
que, já em Maio do ano passado, Pereira Coutinho defendeu que o Governo “tem
negligenciado a formação de quadros bilingues”, questionando por que razão não
tinham sido abertas vagas para o primeiro ano do curso de Tradução e
Interpretação Chinês-Português/Português-Chinês do IPM em regime pós-laboral,
apesar da “elevada procura local para a aprendizagem das línguas oficiais”. In “Jornal
Tribuna de Macau” - Macau
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