Terá lugar na UCCLA, no dia 20 de setembro, às 18 horas e 30 minutos, a inauguração de “Aqui e Agora” - Exposição coletiva de artistas contemporâneos de Macau no âmbito do 25.º aniversário do regresso da Região Administrativa Especial de Macau à China, numa organização conjunta da UCCLA e da Art For All Society (AFA).
Com
curadoria de James Chu e José Drummond, a mostra reúne trabalhos de 25
artistas. Cada obra de arte funciona como um marco temporal, capturando e
preservando as experiências, memórias e emoções dos artistas no contexto atual.
Tal como um retrato do presente, estas obras fixam no tempo a evolução cultural
de Macau, refletindo as transições e continuidades que definem a sua
identidade.
A
exposição conta com o patrocínio do Governo da Região Administrativa Especial
de Macau e Fundo de Desenvolvimento da Cultura, e com a parceria institucional
da Comissão Temática de Promoção e Difusão da Língua Portuguesa dos
Observadores Consultivos da CPLP, da Câmara Municipal de Lisboa e do
Observatório da China.
Horário:
A
exposição estará patente ao público até ao dia 20 de dezembro. De segunda a
sexta-feira, das 10 às 13 horas e das 14 às 18 horas.
Aqui e Agora:
A
exposição Aqui e Agora, patente na sala de exposições da UCCLA,
organizada pela Art For All com apoio do Instituto Cultural de Macau, junta 25
artistas em celebração do 25.º aniversário da transferência de soberania de
Macau para a China - um acontecimento que marcou um novo capítulo na rica e
multifacetada história de Macau.
Em
Aqui e Agora somos levados a uma introspeção profunda sobre a
complexidade e a riqueza do património cultural de Macau, uma cidade que se
distingue como um espaço singular de encontro entre as culturas portuguesa e
chinesa. A interação dinâmica entre estas duas civilizações, ao longo de mais
de quatro séculos, moldou uma identidade cultural única e híbrida, que se
manifesta de forma vibrante nas obras apresentadas. Esta é uma exposição que
procura fomentar um diálogo reflexivo entre os visitantes e as obras de arte,
incentivando uma apreciação das nuances culturais que definem esta região
única.
O
título remete-nos à ideia de presença e de captura do momento atual. Nesta
exposição, cada obra de arte funciona como um marco temporal, capturando e
preservando as experiências, memórias e emoções dos artistas no contexto atual.
Tal como um retrato do presente, estas obras fixam no tempo a evolução cultural
de Macau, refletindo as transições e continuidades que definem a sua
identidade. Este conceito sublinha a importância de reconhecer e valorizar os
momentos significativos que moldam a nossa compreensão do passado e a nossa
visão do futuro.
Macau,
como ponto de encontro entre Oriente e Ocidente, tem desempenhado um papel
crucial na promoção de um diálogo intercultural que enriquece não só as suas
tradições locais, mas também o património global. Este diálogo é refletido na
arte do território, que frequentemente incorpora elementos visuais, simbólicos
e filosóficos de ambas as culturas, criando uma estética única, uma visão
multifacetada, que desafia e enriquece o espectador. As obras apresentadas,
explorando temas que vão desde a identidade cultural até às transformações
urbanas e sociais, e onde se descobre pintura, escultura, instalação,
fotografia e vídeo revelam um talento e uma sensibilidade que refletem tanto a
continuidade quanto a transformação cultural num testemunho de contemporaneidade
e herança cultural. UCCLA
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