DÍLI
– Os presidentes do Sindicato dos Professores de Timor-Leste (SPTL) e da
Organização Não Governamental de Coligação para a Educação em Timor-Leste
(TLCE, em inglês), Francisco Menezes e Augusto Pires, pediram ao Ministério da
Educação, Juventude e Desporto (MEJD) que fosse dada prioridade à situação dos
professores e das infraestruturas escolares para que seja garantida a qualidade
do ensino.
“Mantemos
a nossa exigência até que o MEJD resolva o assunto. É preciso melhorar a vida
dos professores. Só a partir daí é que poderão assumir adequadamente as suas
responsabilidades”, afirmou Francisco Menezes, aos jornalistas, no passado domingo
(09/08), em Caicoli.
Segundo
o responsável do SPTL, verifica-se uma distribuição aleatória de professores
colocados nos diferentes estabelecimentos escolares.
Também
Augusto Pires apelou ao MEJD que acelerasse o processo de pagamento do subsídio
aos dirigentes escolares, pois considera-o um estímulo que abre portas à
qualidade do ensino no país.
Pediu,
de igual modo, que fosse dada primazia às infraestruturas escolares, visto que
há diversos estabelecimentos de ensino que não foram, desde 2000, renovadas,
dificultando, assim, o processo de aprendizagem, principalmente na época da
chuva. In “Timor Post” – Timor-Leste
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