O
superintendente de Gás Natural e Biocombustíveis da empresa, Giovani Machado,
afirma que, nos próximos 9 anos, a produção crescerá em 16 milhões de metros
cúbicos
Rio de Janeiro - A produção de
gás natural do pré-sal vai corresponder a 64% da produção total do insumo em
2026, contra a participação de 41% atualmente. Essa é a previsão apresentada
pelo superintendente de Gás Natural e Biocombustíveis da Empresa de Pesquisa
Energética (EPE), Giovani Machado, em palestra nesta segunda-feira, 25, no 18º Seminário
de Gás Natural promovido pelo Instituto Brasileiro de Petróleo (IBP).
"Será um crescimento de
16 milhões de metros cúbicos por dia até 2026. A gente percebe uma participação
crescente do pré-sal dentro da oferta nacional", disse o executivo.
O aumento da oferta poderá
compensar a redução de fornecimento por parte da Bolívia, país que não vem
conseguindo atrair investimentos no setor.
Machado informou que o
contrato com a Bolívia deve cair do atual patamar, de até 30 milhões de metros
cúbicos diários, para algo em torno de 20 a 16 milhões de metros cúbicos
diários. O contrato vence em 2019 e as discussões já foram iniciadas com o
objetivo de conclusão em 2018. Denise
Luna – Brasil in “O Estado de S. Paulo”
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