O Brasil é o principal adversário da expansão do BRICS entre os países participantes na cúpula em Joanesburgo, disse a agência de notícias Reuters
Citando
fontes do governo brasileiro, a agência informa que as reivindicações estão
relacionadas à relutância dos BRICS em tornar-se “outra coisa” e ao foco em
manter a coesão do grupo.
A
posição do governo brasileiro é que a expansão dos BRICS deve ser gradual,
garantir um equilíbrio regional, enquanto o papel de todos os países atuais
deve ser preservado. O Brasil acredita que outros países podem participar dos
eventos do BRICS sem serem membros plenos.
É
relatado que as autoridades brasileiras entendem a necessidade de ceder em
determinado momento e não vão bloquear a expansão dos BRICS.
A
cúpula do BRICS, que será realizada em Joanesburgo nos dias 22 e 24 de agosto,
contará com a presença dos líderes da China, Índia, Brasil e África do Sul, a
Rússia será representada pelo ministro das Relações Exteriores da Rússia,
Sergey Lavrov. O presidente russo, Vladimir Putin, anunciou que participaria da
cúpula por videoconferência.
O
presidente da Bolívia, Arce, anunciou o desejo do país de ingressar no BRICS. Agência
Reuters
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