A UCCLA vai acolher a
apresentação do livro “Quo Vadis Angola?
- Socio-Tecnologias Teo-Sociologias 1967-2018” de Fernando dos Santos Neves,
no dia 26 de novembro, às 18h30.
Na ocasião haverá intervenções
do autor, do professor Esaú Dinis e do Secretário-Geral da UCCLA, Vitor
Ramalho, que prefaciou o livro.
Biografia:
Fernando
dos Santos Neves é natural de Foz do Sousa - Gondomar-Porto
(1932), é doutor em Filosofia/Teologia e Ciências Sociais Aplicadas/Pensamento
Contemporâneo pela Universidade Gregoriana de Roma, pela Universidade de
Salamanca e pela Universidade Nova de Lisboa. É fundador e 1º Reitor do
Instituto Superior Católico de Angola (1967), da Universidade Lusófona de
Humanidades e Tecnologias de Lisboa (1991-2006) e da Universidade Lusófona do Porto
(2007-2012); foi Professor de Ciências Políticas na Universidade de Paris VIII
(Vincennes), vindo a criar a 1ª Licenciatura de Ciência Política em Portugal
(1991) bem como a 1ª Licenciatura de Ciência das Religiões (1998) e o 1º
Mestrado em Espaço Lusófono: Cultura, Economia e Política; estruturou nas
Universidades Portuguesas a transversalíssima unidade curricular “Introdução ao
Pensamento Contemporâneo” (IPC) e a 1ª Unidade de Estudos e Investigação
“Ciência, Tecnologia e Sociedade” (UEICTS); lançou as “Semanas Portuguesas de
Teologia” (1962), as “Semanas Sociológicas” (1989), a “Sociedade Africanológica
de Língua Portuguesa” (SALP/1991), a “Associação dos Cientistas Sociais do
Espaço Lusófono” (ACSEL/1994), a “Editorial Colóquios” (Angola, 1968), as “Edições
ETC” (Paris, 1973), as “Edições Universitárias Lusófonas” (Lisboa, 1992), a
“Editorial Clérigos” (Porto, 2014), a “Kairologia Editora” (Lisboa, 2015) e a K
Editora (2017) bem como as “Revistas Lusófonas” de “Humanidades e Tecnologias”
(ULHT, Grupo Lusófona), de “Ciência Política e Relações Internacionais”
(RES-PUBLICA), de “Ciências Sociais” (CAMPUS SOCIAL), de “Estudos Africanos“
(AFRICANOLOGIA) e do “Pensamento Contemporâneo” (KAIRÓS); em homenagem à famosa
11ª Tese de Marx: “Até aqui os filósofos têm-se contentado em interpretar o
mundo de diversas maneiras, mas importa também transformá-lo!”, é autor de
várias “ONZE TESES… sobre o Ensino Superior, a Lusofonia, a Regionalização, o
Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, etc.”; é considerado o pai teórico
da “Lusofonia” (cuja palavra terá feito entrar no vocabulário da Língua
Portuguesa) e é autor da “Declaração de Luanda” (Abril 2002) para a criação do
“Espaço Lusófono do Ensino Superior” (ELES), á imagem e semelhança da
“Declaração de Bolonha” e do “Espaço Europeu de Ensino Superior” (EEES), de que
foi, em Portugal, um dos mais destacados pioneiros; proposto ao “Prémio Pessoa”
em 1994, 1998 e 2017; “Medalha de Ouro para Portugal” do “American Biographical
Institute” em 2008; anunciou, em 2016, a abertura do omnitotidimensional
“Espaço Cultural Livros Etcetera”. Desde os anos 60 do século XX que, com os
novos termos “Kairologia”, “Refontalização” e “Aggiornamento” vem chamando a
atenção para as “Horas Certas” das inadiáveis modernizações das Igrejas e das
Sociedades Lusófonas (Concílio Vaticano II, Ecumenismo, Maio 1968,
Descolonização, 25 Abril 1974, 10 novembro 2015, “União Europeia”,
“CPLP/Comunidade Lusófona”, “Alter-Globalização” etc.). E também desde há anos
que desafia a CPLP a instituir o “PRÉMIO LUSOFONIA”, a atribuir anualmente a
Personalidades ou Instituições que se hajam notabilizado, em qualquer dos
aspetos da atividade humana, na construção efetiva da realidade
socio-economico-político-cultural da Comunidade Lusófona. Um velho jornalista
português em França publicitou há pouco (2017) um provocador escrito intitulado
“Já leu Fernando dos Santos Neves? Se ainda não leu, então leia”!
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