Dois jovens portugueses de 17
anos habituados a verem no seu país a danificação dos monumentos nacionais com
grafites e a destruição de simples objectos, resolveram inscrever os seus nomes
na porta do museu, dentro do antigo campo de concentração de Auschwitz na
Polónia.
Ao serem detidos justificaram
os seus actos, como um registo das suas presenças em Auschwitz, enquadrados no
âmbito da Jornada Mundial da Juventude durante a visita do Papa Francisco, que
juntou milhares de peregrinos.
As autoridades polacas
iniciaram de imediato um processo por danos causados a um importante marco da
herança cultural da Polónia, considerando a atitude dos jovens portugueses um
crime muito grave.
O Gabinete do Procurador da
Cracóvia informou que os jovens consideraram-se culpados e que não passava de
uma conduta irrefletida. O tribunal decidiu que os portugueses podem regressar
a casa com uma condenação de um ano de prisão com pena suspensa por três anos. Baía da Lusofonia
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