Pintura Arq. Eduardo Moreira Santos, Lx (28.08.1904 - 23.04.1992)

terça-feira, 2 de abril de 2013

Coligação

Uma ampla coligação concorre às próximas eleições a realizar-se no dia 26 de Maio de 2013 para a Assembleia Nacional da Guiné Equatorial, para os 30 municípios e pela primeira vez para o Senado, instituição criada na reforma constitucional de Novembro de 2011.

No passado sábado, dia 30 de Março de 2013, firmou-se um acordo de coligação entre o partido do Presidente Teodoro Obiang, o Partido Democrático da Guiné Equatorial (PDGE) que na anterior Assembleia tinha 99 dos 100 deputados e dez dos doze partidos legalizados da oposição na Guiné Equatorial.

A assinatura desta coligação realizou-se no Palácio África em Bata e foi subscrito pelos seguintes partidos da oposição: Aliança Democrática Progressista (ADP), Convenção Liberal Democrática (CLD), Convergência Social Democrática e Popular (CSDP), Partido Coligação Social Democrata (PCSD), Partido Liberal (PL), Partido Social Democrata (PSD), Partido Socialista da Guiné Equatorial (PSGE), União Democrática Nacional (UDENA), União Democrática Social (UDS) e União Popular (UP).

Apenas dois partidos vão às urnas sozinhos, a Acção Popular da Guiné Equatorial (APGE) e a Convergência Para a Democracia Social (CPDS) o único partido da oposição que na anterior legislatura conseguiu eleger um deputado, sendo agora estes os partidos da oposição à coligação liderada pelo PDGE de Teodoro Obiang.

O ilegalizado Partido do Progresso da Guiné Equatorial (PP) de Severo Matias Moto Nsa fez saber entretanto, que apoiará o partido que garantir amplas liberdades para o povo da Guiné Equatorial.

Estão em disputa 100 lugares na Assembleia Nacional e 60 no Senado, cabendo ao Presidente da República nomear mais 15 personalidades para completar os 75 membros do Senado. Baía da Lusofonia


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