O ensino do português em Macau
passa, a partir deste ano lectivo, a ser um “projecto com prioridade de apoio”
no plano de desenvolvimento das escolas, segundo o primeiro Plano Quinquenal da
cidade, hoje apresentado.
De acordo com o documento que
fixa metas até 2020, que já tinha sido divulgado em Abril mas foi depois
sujeito a consulta pública, sendo ligeiramente alterado, será definido um
número mínimo de horas para as escolas particulares com cursos de português.
O executivo quer também
aumentar o número de escolas com esta disciplina e o número de turmas de
português ministradas através do ensino regular, “para maior generalização da
língua”, um dos idiomas oficiais de Macau.
“Pretende-se estabelecer
cooperação na área do ensino com Portugal e criar melhores condições para os
estudantes que optem por continuar os estudos em Portugal”, diz o documento,
definindo também o objectivo de aumentar o número de bolsas para o ensino
superior de modo a apoiar “a frequência de cursos de língua portuguesa ou de tradução
das línguas chinesa e portuguesa”.
No âmbito linguístico, o Plano
Quinquenal fixa também o objectivo de “melhorar o nível dos professores” de
mandarim. In “Ponto Final” - Macau
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