Qualquer cidadão que obrigatoriamente teve de
cumprir o serviço militar e que arcou com algumas responsabilidades, aprendeu
certas regras de como cumprir as tarefas militares em cenário de guerra.
Aprendeu concretamente que uma coluna militar
tem procedimentos muito rígidos na forma como se desloca do local de
abastecimento para o de descarregamento e quando o transporte é uma mercadoria
altamente volátil, as regras ainda são mais apertadas.
Aconteceu na semana passada, deste mês de
Julho de 2014, um coluna militar de uma organização ocidental a circular em
território hostil, com cerca de duzentas viaturas transportando combustível,
estacionarem na berma da estrada, todas encostadas em fila indiana.
O inimigo, adversário, agradeceu a
incompetência de alguém que comandava a coluna e com um simples roquete destruiu
duzentos veículos e o seu combustível que certamente iria abastecer unidades
que estavam com carência dele.
Para a história fica a fotografia que descreve o
acontecimento, o prejuízo de um acto permitido por um militar que andou nas
melhores escolas, o dinheiro que irá sair dos bolsos dos contribuintes das
nações dessa organização e o agradecimento do adversário que poupando 199
munições, conseguiu duma vez só, destruir duzentos veículos. Baía da Lusofonia
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