A China Shipping Container
Lines (CSCL), que Pequim quer fundir com a Cosco, estará em vias de fechar uma
encomenda de 11 porta-contentores de 20 000 TEU.
A CSCL, que já este ano
recebeu cinco navios de 19 000 TEU e encomendou oito de 13 500 TEU, estará na
iminência de investir mais 1,8 mil milhões de dólares na compra de 11 gigantes,
para serem entregues em 2018.
Os contratos deverão ser
formalizados com os estaleiros chineses da China State Shipbuilding Corporation
e da China Shipbuilding Industry.
Ao longo do primeiro
semestre a CSCL aumentou em cerca de 20% a capacidade da sua frota de
porta-contentores, para a casa dos 909 mil TEU, beneficiando dos apoios do
governo chinês à renovação de frotas (com os navios mais antigos a serem
desmantelados).
Também por influência
directa de Pequim, a CSCL e a Cosco, ambas empresas cotadas em Bolsas, estarão
a negociar uma operação de fusão, que a acontecer poderá ter vastas implicações
no mercado internacional.
A CSCL divulgou há dias os
resultados do primeiro semestre, com uma redução de 8% no volume de negócios e
de 97% nos resultados líquidos. Os volumes transportados cresceram apenas 1%
para cerca dos 4 milhões de TEU. In “Transportes & Negócios” - Portugal
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