Os xadrezistas Humbane Maneul, Jazire Santan, Delnicio Mandioquisse e Jazire Anesu participam, de 3 a 8 de Agosto corrente, em Aktau, Cazaquistão, no Campeonato do Mundo de Xadrez de Escolas. Os quatro estudantes, em representação da Escola Queen Elizabeth, sediada na cidade de Xai-Xai, ganharam o direito de evoluir no certame depois da sua instituição de ensino ter vencido uma prova recentemente organizada pela Federação Moçambicana de Xadrez (FMX).
Com
fortes ambições de conquistar medalhas no certame, a delegação moçambicana
deixou, ontem, o país com destino ao palco do “Mundial”.
“A
prova que antecedeu o Mundial de Xadrez de Escolas foi muito impactante e
positiva. Foi uma prova muito bem disputada com os participantes a darem o seu
melhor. Estamos certos de que vão representar muito bem o país”, começou por
dizer Milton Botão, presidente da Federação Moçambicana de Xadrez. O que este
evento representa, afinal, para modalidade uma vez que vai na sua primeira
edição?
A
esta questão, pragmático, Milton Botão respondeu: “Claro que é um evento
importante que vai completar o processo de massificação do xadrez. Estamos
muito motivados e ansiosos por disputar o certame.”
O
certame vai movimentar 71 equipas de 54 países de todo mundo, sendo que as
mesmas irão competir nas categorias de sub-12 e sub-18.
Na
essência, alunos de quatro continentes reúnem-se, em Aktau, para defender a
honra de suas escolas e países, lutando, desta forma, pelo título mundial. O
evento tem, outrossim, a componente de convívio social, juntando vários jovens
de diferentes partes do mundo para a troca de experiências.
O
torneio, segundo a Federação Internacional de Xadrez (FIDE) irá provar, uma vez
mais, que não há limites para o amor pela modalidade que estimula, acima de
tudo, o conhecimento.
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