Pintura Arq. Eduardo Moreira Santos, Lx (28.08.1904 - 23.04.1992)

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Competitividade fiscal

A Empresa de auditoria, consultoria e impostos PricewaterhouseCoopers (PwC) apresentou o seu relatório “Paying Taxes 2014” que analisa a competitividade fiscal em 189 países, tendo como base um conjunto de três indicadores a distinguir: taxa total de tributação, número de horas despendidas com as obrigações fiscais e o número de pagamentos necessários.

Numa classificação onde estão apresentados todos os países lusófonos, o mais bem classificado é Timor-Leste no 55º lugar com 11% na taxa de tributação, 276 horas despendidas e 18 pagamentos necessários. Cabo Verde é o segundo melhor país no 80º lugar, com 37,2%, na taxa de tributação, 186 horas despendidas e 30 pagamentos necessários. Portugal encontra-se no posto imediato, 81º, com 42,3%, 275 horas e 8 pagamentos.

Num segundo grupo estão os restantes países da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), com Moçambique em 129º lugar, 37,5% no total de tributação, 230 horas despendidas e 37 pagamentos necessários. Guiné Bissau está na posição 153ª, 45,9%, 208 horas, 46 pagamentos, Angola no 155º posto, 52,1%, 282 horas, 30 pagamentos, São Tomé e Príncipe, 156º lugar, 32,5%, 424 horas e 42 pagamentos e finalmente o Brasil no 159º posto, com 68,3%, 2600 horas e apenas 9 pagamentos.

Dos países observadores da CPLP, a Ilha Maurícia está no 13º lugar, com 28,2%, 152 horas, 8 pagamentos, a Guiné Equatorial está na posição 177ª, 44,1% no total de tributação, 492 horas e 46 pagamentos e o Senegal no 182º posto com 48,5%, 644 horas e 59 pagamentos.

Dos países em negociações para observadores da CPLP, a Geórgia está no 29º lugar, 16,4%, 280 horas e 5 pagamentos e a Namíbia está na posição 114ª, 21,8%, 314 horas e 37 pagamentos.

Poderá aceder ao relatório clicando em: "Paying Taxes 2014"  Baía da Lusofonia

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