Grupo Aquinos – Parque Industrial de Sinde
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Fruto do empreendedorismo, know-how e vontade de três irmãos, os
Aquinos são hoje o principal motor da economia da zona centro.
História
Fundado a 15 de março de 1985,
o Grupo Aquinos é hoje uma referência na indústria do mobiliário.
Carlos Aquino agraciado como Comendador |
Atualmente o Grupo é o maior
empregador privado da região centro, com cerca de dois mil postos de trabalho,
distribuídos entre o Parque Industrial de Sinde (Tábua) e o Parque Industrial
de Oliveirinha (Nelas).
O Grupo Aquinos integra, além
da Aquinos S.A., Novaqui, Clibed, Eurotábua e Gofoam.
Carlos Aquino foi recentemente
agraciado pelo Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, como Comendador da
Ordem de Mérito Empresarial, Classe do Mérito Industrial, um reconhecimento de
30 anos de trabalho e dedicação.
Investimento
Ao longo destes 30 anos, o
Grupo tem apostado num crescimento sustentado e equilibrado. Os investimentos
realizados são direcionados para o crescimento industrial, através da criação
de novas entidades industriais.
Nos últimos 5 anos, a empresa
investiu cerca de 80 milhões de euros. Em 2015, foi inaugurada uma nova unidade
de produção em Nelas e uma fábrica de produção de espuma no Parque Industrial
de Sinde. Esta última representa um investimento de 20 milhões de euros. Foi
ainda iniciada a construção de um novo pavilhão, no Parque Industrial de Sinde,
destinado a produção e armazenamento, que se encontra neste momento em fase de
conclusão.
No final do ano transato, o
Grupo adquiriu 51% do capital do congénere francês Cauval, tendo opção de
compra da totalidade do grupo, cujo volume de negócios ascende a 380 milhões de
euros e opera em França, Alemanha, Itália, Inglaterra e China.
Alguns
indicadores
A aposta na forte capacidade
produtiva e a rápida disponibilização de stocks,
graças ao elevado espaço de armazenamento, têm sido fatores decisivos no
estabelecimento de relações com clientes. Tudo o que é necessário para produzir
um sofá está concentrado no Parque Industrial do concelho de Tábua. O produtor
de sofás e colchões assegura a produção das matérias-primas mais críticas
necessárias para o produto final, excetuando-se a pele, que tem de ser
importada. O Grupo tem procurado atrair para Portugal a produção dos materiais
necessário, mas nem sempre é possível.
Tal como mencionado
anteriormente, o elevado espaço de armazenamento tem sido um fator importante.
Tudo isto é permitido através de um armazém inteligente, com capacidade para 40
mil sofás (capacidade que a gestão do Grupo pretende duplicar em breve) e 90
mil colchões.
A produção concentrada e a
disponibilização imediata de stocks
permitem dar uma resposta rápida ao mercado, tendo valido ao Grupo a presença
na cadeia de lojas da Conforama e do IKEA, dois dos seus clientes mais
importantes.
A exportação tem um peso de
90% na faturação da empresa, sendo França e Espanha os principais mercados de
destino. Estão também presentes em África e na América, ainda que de forma
menos expressiva que a verificada nos mercados europeus.
A unidade de produção
localizada em Nelas produz exclusivamente para exportação. Atualmente o Grupo
Aquinos é responsável por cerca de 14% das exportações nacionais no setor do
mobiliário, ascendendo o volume de negócios anual a 125 milhões de euros.
Futuro
O constante desafio do Grupo
Aquinos passa por se manter na linha da frente da indústria do mobiliário
estofado, apostando fortemente na qualidade, no design, na inovação técnica e
tecnológica e no serviço aos clientes.
A gestão do Grupo pretende,
nos próximos anos, levar a cabo alguns projetos, sempre direcionados para a exportação.
A qualidade e a excelência são valores basilares da empresa, que continuará
atenta às necessidades dos clientes e à evolução tecnológica, tendo sempre em
conta a formação e motivação dos seus colaboradores, a melhoria das condições
de trabalho e a proteção do meio ambiente.
No futuro pretende continuar a
afirmar-se como uma entidade empresarial de referência e sucesso, baseada num
crescimento sustentável, contribuindo para a expansão e dinamização da economia
local e nacional. Ana Fortunato e Tânia
Fortunato - Portugal
“Deus quer, o homem sonha, a obra nasce” - Fernando Pessoa
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Ana Rita Fortunato e Tânia Fortunato - Mestres em Economia Financeira pela Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra - Email: arfortunato24@gmail.com
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Ana Rita Fortunato e Tânia Fortunato - Mestres em Economia Financeira pela Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra - Email: arfortunato24@gmail.com
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