A
primeira Bienal Internacional de mulheres artistas eleva o território como
centro mundial de turismo e lazer, mas há ainda “muito para fazer”, considera o
Secretário para os Assuntos Sociais e Cultura. Alexis Tam confirmou que o fórum
cultural entre a China e os países lusófonos será realizado em Julho
Na véspera do encerramento da
“Mulheres Artistas – 1ª Bienal Internacional de Macau”, Alexis Tam acompanhou
50 membros da Associação de Mulheres numa visita guiada à exposição, patente no
Museu de Arte.
À margem do evento, o
Secretário disse à Lusa que há ainda “muito para fazer” relativamente ao papel
de Macau como plataforma de intercâmbio cultural entre vários países, mas
garantiu que o Governo tem apoiado muito o sector da cultura.
Para Alexis Tam, exemplo desse
apoio é o fórum cultural entre a China e os países lusófonos, que vai ser
realizado em Julho. O secretário declarou que irá começar como “um fórum
pequeno”, mas no prazo de dois anos tornar-se-á num fórum de “grandes
dimensões”.
“Vamos fazer ainda um festival
de cinema sino-lusófono e realizar exposições de artistas dos países lusófonos,
conferências e outro tipo de actividades”, frisou.
Por último, o Secretário
destacou a recente viagem às capitais da Tailândia e do Camboja, onde
acompanhou o chefe do Executivo, Chui Sai On, em vários encontros com os
dirigentes dos dois países. De acordo com Alexis Tam, os ministros de ambos os
estados sublinharam a importância de Macau como plataforma de intercâmbio e
cultura.
Organizada pelo Albergue SCM e
pelo Museu de Arte, a primeira bienal internacional de Macau reuniu pinturas de
mais de 100 artistas. “Contamos com artistas de mais de 20 países dos cinco
continentes. A lusofonia está toda representada – desde o Brasil a Timor,
Macau, Angola, Moçambique”, o que contribuiu para “superar largamente as
expectativas”, disse o presidente do Albergue SCM, Carlos Marreiros.
A mostra encerrou no domingo
mas está de regresso em 2020. In “Jornal Tribuna de Macau” – Macau com “Lusa”
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