Bissau – Alguns cidadãos
guineenses pediram maior esforço da Câmara Municipal de Bissau (CMB) na remoção
e colocação de tanques de lixos nos bairros da capital para reduzir o fluxo de
mosquito que se verifica neste momento na capital.
Ouvidos hoje pela ANG, a
vendedeira ambulante Sanam N`tchalá, o treinador de futebol, Suleimane Djassi,
a funcionária da empresa Orange Bissau, Janice João Cá e o funcionário público
Edymario Lopes foram unânimes em apelar não só a CMB, mas também aos guineenses
em geral no sentido de limparem os arredores das suas casas como forma de
contribuírem no combate a reprodução de mosquitos.
Sanan N´tchalá e Edymario
Lopes partilharam a mesma opinião solicitando a todos para abdicarem de
despejar lixos em qualquer sítio, eliminar as águas paradas nos arredores das
casas e manter higiene e saneamento nos bairros.
Consideram o lixo e águas
paradas locais de maiores produções de mosquitos que transmitem a malária às
pessoas.
O funcionário público Edymario
Lopes recomenda aos citadinos de Bissau a queimarem os lixos e não os vazar nos
esgotos para facilitar o escoamento das águas.
Para o treinador de futebol,
Suleimane Djassi, pede a Câmara Municipal de Bissau para indicar nos bairros um
lugar onde os moradores podem despejar o lixo para evitar a desorganização”,
aconselhou.
Enquanto isso, Janice Cá
indicou a falta de urbanização da capital como um dos motivos de aglomeração de
lixo nos bairros, facto que permite maior produção dos mosquitos e bem como um
dos problemas que CMB enfrenta na remoção de lixos. In
“Agência de Notícias da Guiné”
– Guiné-Bissau
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