Jorge Forjaz |
A segunda edição de “Famílias
Macaenses” será apresentada na próxima terça-feira, 29 de Novembro de 2016, no
âmbito do Encontro das Comunidades Macaenses. Segundo o Albergue, o novo
trabalho de Jorge Forjaz superou todas as expectativas
A sessão de lançamento da
colecção “Famílias Macaenses – II Edição”, da autoria do historiador e
genealogista Jorge Forjaz (Academia Portuguesa de História) vai ter lugar na
próxima terça-feira, pelas 16:00, no Auditório da Universidade de Macau no
campus da Ilha da Montanha, num evento integrado no Encontro das Comunidades
Macaenses.
Patrocinada pela Fundação
Macau, a obra conta com a edição do Albergue SCM, que está “consciente da
importância” deste trabalho para a “preservação da memória macaense”. Nesse
sentido, em 2011, por ocasião do 15º aniversário da publicação das “Famílias
Macaenses”, o Albergue convidou Jorge Forjaz para vir a Macau partilhar uma
reflexão sobre o seu trabalho e o impacto que teve na comunidade.
Depois da conferência, Carlos
Marreiros, director do Albergue SCM, “desafiou Jorge Forjaz para uma nova
etapa, ou seja, a revisão e actualização da 1ª edição das Famílias Macaenses”,
projecto que agora se concretiza com uma nota muito positiva. “Após cinco
árduos anos de trabalho, o resultado monumental está à vista, e ultrapassou
largamente o que esperávamos do autor”, sublinha o Albergue, adiantando que se
trata de “uma revisão geral da obra, actualizada em quase todos os capítulos e
sub-capítulos, acrescentada com 80 novos capítulos, e ilustrada com mais de
3000 fotografias, numa edição em 5 volumes, mais um volume de índices, que
incluirá todos os nomes citados”.
O Albergue recorda ainda que a
primeira edição foi apresentada em 1996, durante o II Encontro das Comunidades
Macaenses, numa cerimónia que decorreu no Centro de Actividades Turísticas de
Macau e cujo lançamento contou com mais de mil participantes. O autor
apresentou o resultado de cinco anos de trabalho, em que, pela primeira vez se
reunia toda a família macaense dispersa inicialmente pela China, Japão,
Tailândia, Singapura ou, mais tarde, Brasil, Canadá, EUA, Austrália e Portugal.
Frisando que a obra foi
recebida de forma “extremamente positiva” pelas comunidades macaenses, o
Albergue recupera um elucidativo comentário do professor Henry “Quito”
Assumpção: “Por este trabalho, Forjaz ganhou elogios dos seus pares e a
gratidão dos macaenses em todo o mundo. As gerações vindouras irão valorizar
estes livros”. In “Jornal Tribuna de Macau” - Macau
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