A China Shipping Container
Lines (CSCL), que Pequim quer fundir com a Cosco, estará em vias de fechar uma
encomenda de 11 porta-contentores de 20 000 TEU.
Os contratos deverão ser
formalizados com os estaleiros chineses da China State Shipbuilding Corporation
e da China Shipbuilding Industry.
Ao longo do primeiro
semestre a CSCL aumentou em cerca de 20% a capacidade da sua frota de
porta-contentores, para a casa dos 909 mil TEU, beneficiando dos apoios do
governo chinês à renovação de frotas (com os navios mais antigos a serem
desmantelados).
Também por influência
directa de Pequim, a CSCL e a Cosco, ambas empresas cotadas em Bolsas, estarão
a negociar uma operação de fusão, que a acontecer poderá ter vastas implicações
no mercado internacional.
A CSCL divulgou há dias os
resultados do primeiro semestre, com uma redução de 8% no volume de negócios e
de 97% nos resultados líquidos. Os volumes transportados cresceram apenas 1%
para cerca dos 4 milhões de TEU. In “Transportes & Negócios” - Portugal
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